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]]>A resposta a esse dilema desafia mulheres empreendedoras que, com frequência, tentam conciliar os momentos valiosos entre familiares e amigos sem abrir mão do sucesso nos negócios. Mas a tarefa não é tão simples. As mulheres geralmente ocupam o papel de cuidadoras e, na maioria das vezes, a distribuição das tarefas domésticas acaba por sobrecarregá-las. Segundo o relatório de Empreendedorismo Feminino do Sebrae, enquanto elas dedicam cerca de 21,4 horas semanais aos afazeres domésticos, a média masculina é de 11 horas semanais.
Se, por um lado, o tema é pauta de discussão em busca de uma relação equiparada entre homens e mulheres nos afazeres de casa, por outro, a boa notícia é que algumas estratégias podem ser aplicadas pelas empreendedoras para ajudar a balancear essa dinâmica. O Blog BB preparou um conteúdo especial com essas estratégias que vão do autocuidado até dicas para melhorar a gestão de tempo. Confira!
Sem dúvidas, a empreendedora feminina tem a determinação e a resiliência como companhias constantes. A predominância masculina nos espaços de negócios leva várias delas a enfrentarem barreiras, como a dificuldade de ter reconhecimento pelo trabalho e pela competência, deixando-as ainda mais atarefadas.
A fotógrafa Thamires Gomes (@sundayslices), empreendedora e mãe de dois filhos, conhece muito bem essa realidade na qual ter muitas habilidades é insuficiente. “Quem me dera fosse apenas talento. Talento, infelizmente, passa batido quando a gente fala de mercado de trabalho com equidade. Por ser mulher, preciso me mostrar mais proativa, mais determinada, mais disponível, mais atualizada e mais capacitada também.”
Em meio a tantas demandas a fim de se manter no mercado, o autocuidado vai sumindo do dia a dia daquelas que precisam fazer a roda do sucesso girar. Mesmo com inúmeras responsabilidades, separar um tempinho e olhar para si faz toda a diferença. Mas ter esse momento individual pode se tornar muito complicado.
Thamires leva o autocuidado a sério e explica os motivos. “Faço questão de me cuidar, principalmente por entender que, diante de uma rotina tão intensa, a maior prejudicada por não estar bem sou eu mesma. O trabalho é uma parte importante da nossa vida, mas a saúde, tanto física quanto mental, é o centro da minha rotina. Antes de começar o trabalho, cuido de mim pra estar inteira e disposta pra todas as minhas demandas do dia“, afirma a fotógrafa.
Thamires também ressalta que, além das constantes comparações, preconceitos e estereótipos de gênero, existe uma pressão maior quando essas mulheres empresárias são mães. “Tudo é extra na vida de uma mãe que empreende, porque o tempo dela é mais escasso, ela está se dividindo entre ser empreendedora e maternar um ser humano. Dá um trabalho danado ser mãe, exige tempo, dinheiro, presença. E, enquanto estamos com os nossos filhos, outras mulheres estão na luta por se tornarem profissionais ainda mais completas, com mais tempo pra se dedicar e competir. A janela de uma mãe exige que se dobre o tempo das coisas, e normalmente é aí que a gente desiste ou adoece“, conta a empreendedora.
De fato, todos os dias, milhares de mulheres precisam lidar com as exigências do trabalho, os afazeres domésticos e a atenção familiar. No entanto, conseguir gerir o tempo visando dar conta de tudo não é uma tarefa fácil. “Quando a gente escolhe trabalhar fora de casa, o trabalho doméstico e da maternidade não desaparece ou é assumido por figuras masculinas. E, infelizmente, não vai existir equilíbrio até que os homens assumam as suas devidas partes“, reflete Thamires.
Gerenciar o próprio negócio exige atenção entre as necessidades comerciais e as pessoais. Mas, sim, é possível encontrar uma via saudável para seguir. Para isso, é preciso estabelecer alguns limites, fazer escolhas mais conscientes e, claro, priorizar o autocuidado. A seguir, algumas estratégias que podem ajudar bastante.
• Defina prioridades claras: na vida pessoal e profissional, veja quais são as atividades mais importantes. Você deve canalizar os seus esforços para essas prioridades. Seja sincera durante a análise. Se algo é dispensável, precisa mesmo gastar o seu tempo já tão escasso? Delegue para outras pessoas aquilo que não precisa da sua participação exclusiva.
• Planeje o dia: comece o dia organizando as responsabilidades entre as mais e menos relevantes. Reserve um tempinho e faça um checklist do que precisa ser resolvido. Lembre-se de colocar metas realistas, pois, dessa forma, você consegue cumpri-las e evita frustrações.
• Crie uma agenda eficiente: já definiu as prioridades? Reservou horários específicos para cuidar dos negócios, ter um tempo para a família, para os exercícios físicos, para os hobbies e para o descanso? Se estiverem marcados na sua agenda, é mais fácil se lembrar desses momentos. Se precisar de uma ajuda extra, ative o despertador do seu celular com lembretes dos seus compromissos.
• Use técnicas de produtividade: conhece a técnica Pomodoro? Você trabalha por períodos curtos e faz pausas regulares para ajudar a manter o foco e a produtividade. Geralmente, são 25 minutos trabalhando sem interrupções e 5 minutos descansando. Também é possível estipular um tempo que faça mais sentido para as suas atividades.
• Estabeleça limites claros: ao elencar prioridades, é preciso estabelecer limites saudáveis entre trabalho e vida pessoal. Assim, defina horários para começar e terminar o seu expediente, além de escolher dias e momentos de pura dedicação à família, aos amigos e às atividades prazerosas.
• Aprenda a dizer não: essa palavra mágica de apenas três letras tem muito poder. Saber recusar atividades que não são prioritárias é fundamental para evitar o estresse e uma rotina sobrecarregada. Dizer não a pessoas e a situações vai preservar o seu tempo e a sua energia.
• Avalie e faça ajustes: pratique a autoavaliação e identifique áreas que demandam uma melhor gestão de tempo e produtividade na sua rotina. Veja as maiores exigências e ajuste as estratégias para melhorar os resultados.
• Aprenda com seus erros: um samba afirma que “todo mundo erra sempre, todo mundo vai errar”. E essa é uma verdade imutável. Nem sempre as coisas sairão conforme o planejado, e está tudo bem. Analise onde ocorreu o erro e ajuste o que for necessário. Lidar com equívocos faz parte do seu crescimento como pessoa e empreendedora.
• Celebre as suas conquistas: se você reconhece erros, também precisa comemorar as realizações, sejam elas da empresa, sejam pessoais. Por isso festeje mesmo! Celebrar conquistas eleva a sua motivação e mostra que, sim, é possível manter um equilíbrio positivo entre os diferentes aspectos da sua vida.
• Pratique o autocuidado físico e mental: mesmo que a sua agenda esteja cheia, implementar alguns minutos de exercícios diários fará muita diferença. Pode ser yoga, caminhada, corrida, bicicleta, academia, dança… São muitas possibilidades! Então escolha a sua preferida ou a mais divertida. Permita-se praticar um cuidado pessoal que só você mesma pode ter.
Assim como o corpo, a mente precisa aliviar as tensões. Quando as duas partes estão alinhadas, tudo fica mais fácil. Tire 30 minutos do dia e leia um livro interessante. Pratique mindfulness para aliviar o estresse e a ansiedade. Busque técnicas de relaxamento. E, claro, saiba reconhecer quando necessitar de ajuda profissional.
A Thamires reconhece a importância de se cuidar e revela como faz para dar conta de todas as tarefas. “Tento constantemente me lembrar de que trabalho pra viver, não vivo pra trabalhar! No meu dia ideal, cabem horas de trabalho duro, focada e produtiva, pra que existam horas com as crianças, com o companheiro e pra mim mesma. O equilíbrio é uma caminhada consciente, não um lugar de chegada. Se hoje o trabalho exigiu mais, tento entender como melhorar pra amanhã não faltar o tempo de qualidade pra outras coisas e devagar vivo um dia de cada vez“, afirma.
Além das estratégias pessoais para otimização do tempo e aumento da produtividade, algumas medidas podem ser adotadas para melhorar a gestão dos negócios, superar os desafios e favorecer o bem-estar da mulher empreendedora. Confira estas três dicas:
Além de reconhecer a força das mulheres no empreendedorismo, o BB potencializa o talento e a determinação daquelas à frente dos negócios. Por isso, em 2023, criou a plataforma Mulheres no Topo, que incentiva o crescimento das brasileiras com soluções para capital de giro, financiamento e até mesmo compra de títulos, possibilitando investir nos estudos dos filhos ou dos dependentes.
No site, as empresárias têm acesso a conteúdos, produtos, serviços e ferramentas destinados a impulsionar as suas empresas. Há também a campanha de divulgação da plataforma, que conta as histórias de quatro mulheres empreendedoras no topo: Ana Fontes, Lívia Viana, Mazé Lima e Zica Assis.
A equidade de gênero faz parte dos compromissos do Banco do Brasil. Portanto, oferecer recursos para que elas alcancem novos patamares de liderança e sucesso é tão importante quanto acreditar em um futuro no qual elas possam contar as suas próprias histórias. Thamires apoia essas ações e ainda considera os serviços oferecidos pelo BB às mulheres empreendedoras essenciais. “Muitas de nós começamos do zero, sem trabalho por estarmos há anos afastadas do mercado de trabalho, sem dinheiro pra investir porque não somos remuneradas pelo trabalho doméstico ou de mãe, nem sempre temos uma reserva, e muitas vezes ficamos sem oportunidades e apoio“, afirma.
Para finalizar, Thamires deixa um recado a todas as mulheres empresárias e que também são mães: “Construam uma rede de apoio. Sozinha tudo fica mais difícil! Tenham amigas pra ouvir e apoiar nas dificuldades, familiares pra pegarem seu filho na escola quando o trabalho apertar, um time de pessoas que genuinamente torçam por você. Fale onde dói, os seus medos, o que te tira o sono. Quando a gente envolve as pessoas na nossa batalha, a luta fica mais leve.“
Gostou deste conteúdo? Então diga adeus à sensação de insatisfação ou esgotamento e coloque em prática as ações que vão equilibrar a sua vida pessoal e a profissional. Compartilhe este texto com as suas amigas e familiares.
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]]>Esses dados são interessantes e mostram que, sim, as mulheres empreendedoras têm muitas habilidades. Afinal, elas conseguem gerenciar as próprias empresas mesmo dedicando mais tempo do que os homens ao cuidado com a casa, os filhos e a família.
Esses dados também demonstram que as mulheres continuam superando mais obstáculos que os homens no intuito de se tornarem empresárias de sucesso e precisam de muito mais persistência e resiliência para alcançar os objetivos.
É notável que, nos últimos anos, houve aumento expressivo na quantidade de empreendedoras. Em 2016, por exemplo, as mulheres donas de negócios somavam 8,3 milhões. Em 2022, esse número saltou para 10,3 milhões.
Esse crescimento aponta a existência de uma mudança cultural e social em curso na qual as mulheres estão em busca de mais autonomia financeira, da realização profissional e pessoal e do equilíbrio entre a rotina de trabalho e as tarefas domésticas.
De acordo com o levantamento Empreendedorismo Feminino no Brasil 2022, do Sebrae, realizado com microdados da PNAD Contínua, a participação da mulher empreendedora cresce, principalmente, nos setores da economia que mais se desenvolveram nos últimos anos: serviços, comércio e indústria. E é no ramo de serviços em que é possível notar a maior atuação feminina: elas são donas de 53% dos negócios. A mesma liderança se vê no comércio (27%) e na Indústria (13%).
Em relação à distribuição regional, por exemplo, os estados do Rio de Janeiro e Ceará são os que mais contam com mulheres empreendedoras. Em ambos, elas são 38% do universo de empresários enquanto a média nacional é de 34,4%.
O estudo também aponta que as mulheres donas de negócio são mais escolarizadas que os homens. Enquanto 28% delas têm nível superior, 40% concluíram o ensino médio e 22% têm o nível fundamental. Entre eles, apenas 17% têm curso superior, e 37% concluíram o ensino fundamental e médio.
E, apesar de a remuneração das mulheres ser melhor nas áreas de saúde, paisagismo e esporte, o rendimento dos empreendedores ainda é 16% maior que o das empreendedoras.
O empreendedorismo feminino não se resume a mulheres abrindo e gerenciando os próprios negócios. Na verdade, se trata de um movimento de empoderamento, transformação e impacto positivo na sociedade.
Ao buscar a ocupação de lugares majoritariamente dominados por homens, as mulheres acabam identificando oportunidades no mercado e oferecendo soluções inovadoras que vão muito além das expectativas dos consumidores. Isso enriquece o ambiente empresarial e impulsiona a criação de produtos e serviços diversificados.
Uma pesquisa realizada pelo Sebrae com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que as mulheres demonstram maior agilidade para incorporar inovações nos negócios em comparação com os homens e estão mais abertas para utilizar redes sociais e aplicativos que auxiliam a venda dos seus produtos, por exemplo os de delivery.
Além disso, negócios liderados por mulheres frequentemente priorizam a sustentabilidade, a responsabilidade social e a criação de uma cultura empresarial mais inclusiva, mostrando que o lucro financeiro não é a única medida de sucesso de um negócio.
Outro forte impacto proporcionado pelo empreendedorismo feminino é que, normalmente, toda a renda gerada pela mulher acaba sendo revertida em gastos com a família e empreendimentos da comunidade. Isso gera um ciclo incentivador do comércio local e atinge outras mulheres.
Se, por um lado, as conquistas das empreendedoras são inquestionáveis. Por outro, ainda existem muitas barreiras a serem vencidas. Manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, por exemplo, é um obstáculo que torna a jornada das mulheres ainda mais complexa.
A pesquisa Empreendedorismo Feminino contabilizou a quantidade de horas a mais dedicadas aos afazeres domésticos e cuidados com pessoas da família, e revelou que elas destinam 3,1 horas para cuidar de familiares e consomem 2,9 horas do dia com tarefas domésticas, enquanto os homens gastam 1,6 hora e 1,5 hora, respectivamente, com essas atividades.
As empreendedoras também acham que o acesso a financiamento ainda é mais difícil para elas. A pesquisa Mapeamento dos Negócios Inspiradores Femininos, feita pela NOZ Inteligência em parceria com o Movimento Expansão e Plataforma Empreendedoras Maduras, mostra que 63% das mulheres acima de 50 anos consideram a captação de recursos como difícil e desafiador ou muito difícil e desafiador.
O estudo revelou ainda que, para iniciar os negócios, 89% das mulheres utilizaram recursos próprios, e apenas 2 a cada 100 entrevistadas utilizaram linhas de crédito disponíveis para investidores.
As empreendedoras também precisam enfrentar as barreiras impostas pelo preconceito de gênero. Esses impedimentos acabam criando estereótipos sobre o que as mulheres podem ou não fazer. A engenheira e administradora Lívia Viana sabe muito bem como é encarar e superar esse obstáculo. Em 2020, ela fundou a startup Ela Faz (@elafazoficial), cujo objetivo é capacitar mulheres para atuarem na construção civil e intermediar a contratação de mão de obra feminina.
Apesar de o setor de construção civil ainda ser predominantemente masculino, Lívia encarou o desafio e proporcionou a outras mulheres a oportunidade de atuar na área.
De acordo com a empreendedora, a difícil inserção da mulher no mercado da construção civil não era apenas uma questão de capacitar, mas de criar condições para que ela possa realmente atuar. “Percebemos a dificuldade em inserir estas mulheres fora do ambiente da Ela Faz, como em uma construtora, por exemplo. Havia a necessidade de resolver questões básicas de estrutura.”
Para superar esse desafio, a startup passou a fazer a própria integração no ambiente da construção. Tudo isso para criar mais conexão entre as profissionais e os clientes. E, com persistência, o sucesso veio. No primeiro ano de funcionamento da empresa, 200 mulheres foram capacitadas, e mil famílias foram impactadas diretamente.
O sonho de Lívia é ver uma grande transformação social por meio do empreendedorismo feminino e da mudança na qualidade de vida de inúmeras mulheres. “É um desafio pessoal pra mim. Eu preciso fazer dar certo. Por isso, tanta dedicação e energia”, diz a empreendedora.
Histórias como a da Lívia mudam vidas e inspiram outras mulheres. Com esse objetivo, o BB lançou, em 2023, a Mulheres no Topo, uma plataforma que apoia as mulheres e o empreendedorismo feminino por meio de soluções financeiras e conteúdos de educação empreendedora, saúde e bem-estar.
Dentro da Mulheres no Topo, elas encontram o necessário para chegar aonde quiserem. O BB tem soluções exclusivas como o Giro Mulher Empreendedora, que oferece capital de giro a empresas dirigidas por mulheres e tem prazo e carência diferenciados. Já o FCO Mulher Empreendedora disponibiliza financiamento de até 100% no valor dos itens a negócios também gerenciados por mulheres, com condições especiais e muito mais.
O Hub também tem informações e tutoriais sobre o Painel PJ. Essa ferramenta ajuda a impulsionar e gerir negócios de forma simples e intuitiva, além de ter acesso direto para a editoria Mulheres Empreendedoras da Liga PJ, que contém dicas e oportunidades destinadas a quem deseja ter o próprio negócio ou já iniciou e quer expandi-lo.
Para reforçar a divulgação da plataforma e fazer com que mais mulheres tenham acesso aos benefícios, o Banco do Brasil trouxe as histórias de quatro mulheres empreendedoras que chegaram ao topo: Ana Fontes, Lívia Viana, Mazé Lima e Zica Assis.
A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, também participa da campanha e conta sobre os desafios enfrentados e a forma como busca colaborar para a jornada de crescimento e conquistas de mulheres empreendedoras.
Além de contar com a Mulheres no Topo, você pode navegar pelos conteúdos do Blog BB e conhecer dicas práticas sobre empreendedorismo feminino que abordam desde estratégias de gestão até ideias para equilibrar o trabalho, a vida pessoal, a saúde e o bem-estar. Confira!
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