games – Blog do Banco do Brasil // Thu, 29 Feb 2024 15:59:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 Elas estão on: as mulheres já são maioria no mundo gamer e vieram para ficar   //dia-das-mulheres-esports/ //dia-das-mulheres-esports/#respond Fri, 03 Mar 2023 17:12:53 +0000 //?p=8720 Além de se interessarem por jogos online, as mulheres já ocupam diferentes posições de destaque nas competições e transmissões dos eSports

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Conteúdo atualizado em 8 de janeiro de 2024

Especial Dia Internacional das Mulheres 

As mulheres têm papel importante na luta por um mundo em que as pessoas possam fazer suas escolhas, usufruindo das mesmas responsabilidades, direitos e oportunidades. No universo dos games, não é diferente: os jogos eletrônicos se tornaram um verdadeiro espaço de resistência feminina, e as mulheres já representam 51% do público que consome games no Brasil

O número, bastante expressivo, contraria a ideia ultrapassada de que mulheres não gostam de jogos digitais. A participação feminina começou a aumentar, inclusive, na indústria de desenvolvimento de games: de acordo com a Pesquisa da Indústria Brasileira de Games, em 2014 as mulheres correspondiam a 15% da força de trabalho nas desenvolvedoras. Em 2018, esse número passou para 20%, e saltou para 29,8% em 2022. 

A verdade é que as mulheres chegaram ao mundo dos jogos e eSports para ficar e já ocupam diferentes posições de destaque, como jogadoras, casters, comentaristas, operadoras de broadcasting e streamers. 

Casual gamers? Não mais!  

Ana Xisdê

Uma das precursoras da participação feminina nesse espaço é a apresentadora e criadora de conteúdo gamer Ana Xisdê, de 28 anos. Apaixonada por jogos desde criança, Ana decidiu se tornar pro player (jogadora profissional) quando notou, por volta de 2015, que não havia mulheres competindo no Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL). “Eu notei que existia uma vaga que precisava ser preenchida, então, eu decidi: eu vou lá e vou me representar e representar as outras mulheres. Mas o que eu queria fazer na época era representar de verdade. Eu queria provar que estava ali porque eu tinha merecido. Eu queria ser tão boa que fosse incontestável.” 

A persistência de Ana foi determinante para que ela participasse, em 2017, do primeiro campeonato feminino de Overwatch do Brasil, o OverDvas, e se tornasse a apresentadora principal da Overwatch Contenders: South America, em 2018. Ela também foi a primeira brasileira a apresentar uma transmissão internacional de Overwatch, em 2019, ano em que ganhou o prêmio de Melhor Caster do Brasil.  

Outras atletas seguiram um caminho parecido com o de Ana e lutaram bastante para se firmar nos eSports. É o caso da argentina Lucia “Luli” Campello, que começou a se interessar pelos jogos ainda na infância, enquanto observava o irmão jogar. “Venci o primeiro campeonato que disputei aos 9 anos. Desde então, não parei mais de competir.”   

Em 2022, Luli, de 23 anos, decidiu fazer as malas e vir para o Brasil com mais duas amigas. O objetivo era disputar o Circuito Feminino Brasileiro. Mesmo sem equipe, ela acreditava que poderia vencer e ser contratada por um grande time. A aposta deu tão certo que Luli foi eleita a melhor jogadora de Rainbow Six Siege pelo Prêmio eSports Brasil (PeB), maior premiação dos eSports no país. “Eu comecei a jogar com 4 anos e demorei a entender que essa poderia ser a minha profissão. Hoje eu percebo que o esforço sempre vale a pena.” 

Já Bruna Bonfati, conhecida como Bruna_KilleR e integrante da equipe feminina de Counter Strike da W7M, teve o primo como grande incentivador da sua carreira. “Ele jogava Counter Strike e me chamou pra jogar com os amigos dele. Logo depois, ele passou a insistir bastante pra eu montar um time feminino e entrar nas competições.”  

Assumidamente competitiva, Bruna KilleR não esconde que uma das maiores alegrias em ser pro player é poder vencer uma competição. “A minha grande paixão é competir. Quando eu e minha equipe estamos em um server e estamos ganhando uma partida juntas, eu percebo que todas as dificuldades valem a pena”, diz a gamer, de 19 anos. 

Enfrentamento ao machismo 

Além de serem profissionais de sucesso, Ana, Luli e Bruna têm outra coisa em comum: as três já tiveram que lidar com situações preconceituosas enquanto tentavam se firmar no mundo dos jogos.  

Para Ana Xisdê, o machismo e a misoginia são um problema da sociedade e isso se reflete na comunidade gamer. “Acho que eu passei por mais situações constrangedoras e chatas nos bastidores do que com o público. Eu trabalhei com uma pessoa que notadamente tinha problema com mulheres, e não era só comigo. Como foi a pior situação de machismo que eu já passei, eu já falei sobre isso em outras entrevistas. Acontece que a pessoa viu em algum lugar e entrou em contato comigo para pedir desculpas, e eu acho importante contar isso para mostrar que é possível as pessoas melhorarem e evoluírem. Claro que isso só foi possível porque eu continuei. Se eu tivesse desistido e me deixado abalar por essas situações, essa pessoa nunca teria me pedido desculpas, então é importante a gente continuar, independente de tudo.” 

Bruna KilleR

No dia a dia de Bruna, as situações machistas continuam se repetindo. Para ela, os comentários desnecessários acabam virando motivação para se tornar uma jogadora ainda melhor. “Nossa equipe foi disputar um campeonato de Counter Strike contra rapazes que já estão há mais tempo no cenário, e os comentários na página da partida diziam que se eles perdessem pra gente era melhor se aposentarem. Mas, mesmo eles sendo mais experientes, a gente quase ganhou. E isso acontece com muita frequência. Nós acabamos usando essas situações como combustível para jogar cada vez melhor.”  

Para Luli, o enfrentamento ao machismo começou quando já era profissional e tinha mais experiência. “Eu sempre tive uma personalidade muito forte, mas lá no comecinho da minha carreira eu me segurava e tentava não falar nada, ou fingia que não ouvia o que diziam. Agora, eu já respondo à altura. Na minha percepção, isso acontece mais quando as meninas são novatas e os caras acham que elas não vão dar conta.”  

Banner com mulher de cabelos grisalhos a direita e seguinte texto a esquerda:
Mulheres no topo
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Botão: Saiba mais

Mais espaços e equidade 

A disparidade salarial entre homens e mulheres existe, também, nos eSports. A percepção cultural de que o público-alvo dos videogames é masculino faz com que os melhores salários, patrocínios e investimentos sejam direcionados para players e campeonatos desse gênero.  

Como um primeiro passo para diminuir essa distância, o Banco do Brasil e a W7M, organização de esportes eletrônicos, decidiram equiparar a remuneração média das integrantes da equipe feminina à do time masculino. 

Para Ana Xisdê, a mudança veio em um bom momento e, à medida que for replicada, vai ser determinante para fomentar a participação feminina nos campeonatos. “O investimento é necessário para que as meninas não precisem ter um segundo emprego, para que elas possam focar. Isso eleva a qualidade, o que pode aumentar o interesse do público e das empresas. Eu acho que é um caminho muito legal que tá sendo traçado pra gente ter um impacto no cenário. E esse impacto eu acho que a gente ainda nem tem noção do quão grande vai ser, porque vai além de simplesmente ganhar a mesma coisa. Para as mulheres, significa uma mudança de estilo de vida, que, sem um salário igual ao dos homens, não seria possível. Como você vai se dedicar a uma profissão que não paga as suas contas? Eventualmente você para.” 

Luli

Luli concorda com Ana e ressalta que a equiparação salarial fará muita diferença para as atletas que estão entrando agora no esporte. “É importantíssimo transformar esse cenário em um espaço seguro para as meninas que estão começando agora, para que elas não tenham que passar por tudo o que nós, jogadoras mais experientes, passamos lá atrás. É algo gigante, porque nós nos esforçamos da mesma forma que os homens, trabalhamos da mesma forma, então devemos ganhar igual a eles.”

A ação, inédita nas equipes de eSports do país, faz parte de uma iniciativa do BB para incentivar a igualdade salarial entre homens e mulheres nos esportes patrocinados pela instituição. Com isso, o reajuste médio nos recebimentos do time feminino foi de 300%, e se refere também às premiações por desempenho nas competições. 

Essa ação demonstra que comprometimento com a diversidade, equidade e inclusão fazem parte das metas do Banco do Brasil. Conheça os Programas de Diversidade do BB e entenda mais sobre como o BB vem construindo um futuro mais inclusivo. 

Área Gamer BB 

Quer ficar por dentro das informações sobre campeonatos e eventos que estão rolando, além de ter acesso a descontos e parcerias especiais destinados aos clientes BB?  

Acesse a Área Gamer BB e conheça os produtos desenvolvidos especialmente pra quem está sempre de olho nos jogos e na tecnologia.

Série especial do Dia Internacional das Mulheres  

Esta matéria faz parte de uma série de conteúdos dedicada ao Dia Internacional da Mulher, que mostra como funcionárias, clientes e parceiras utilizam a sua potência e contribuem para que o BB seja mais próximo e relevante na vida de todos os brasileiros. Continue acompanhando e comente o que você gostaria de ver aqui no Blog BB!  

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Descubra por que os seus filhos gostam tanto do Roblox //descubra-por-que-os-seus-filhos-gostam-tanto-do-roblox/ //descubra-por-que-os-seus-filhos-gostam-tanto-do-roblox/#comments Mon, 31 Oct 2022 20:42:57 +0000 //?p=7029 Uma das plataformas mais populares de games e experiências virtuais em 3D do mundo, o Roblox é um espaço aberto para a criatividade e a diversão

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Se você tem crianças em casa, é bem provável que o nome Roblox não soe como uma grande novidade. Mas se você nunca entendeu bem o porquê de ele ser a febre que é, o Blog BB vai te dar uma mãozinha, e explicar tudo por aqui. 

Ah, e se você nunca ouviu falar sobre o Roblox antes, mas desconfia que esse assunto ainda vai chegar aí na sua casa, nada melhor do que se antecipar e ficar por dentro, não é mesmo?  

Uma das plataformas mais populares de games e experiências virtuais em 3D do mundo, o Roblox é um espaço aberto para a criatividade, a colaboração e a diversão, que reúne milhões de pessoas ao redor do mundo.  

Aliás, o BB também mergulhou nesse universo. Mais à frente no texto, você vai descobrir como isso está rolando.

Afinal, o que é o Roblox?

Para ser bem direto, o Roblox é uma plataforma de base gratuita, que permite que o usuário possa criar uma série de coisas virtuais. Ou seja, você pode usar toda a sua criatividade para inventar um mundo enquanto o explora. Ele é o que você quiser que seja.  

Bom, talvez agora você esteja se perguntando: “Ué?! Pera aí. Não era um jogo? Agora complicou tudo”.  

Pode-se dizer que ele é muito mais do que um jogo em si, embora jogos sejam uma parte muito importante daquilo que reúne tantas pessoas por ali. O interessante é que você pode tanto criar os seus mundos e jogos quanto se aventurar nos milhões de games já criados por outros desenvolvedores. 

Por sinal, existem jogos criados no Roblox com uma imensa base de fãs. Alguns dos mais populares foram elaborados pela própria comunidade de gamers. Royale High, por exemplo, título de fantasia de princesas com temática escolar, acumula mais de 250 mil usuários fiéis. O número de desenvolvedores ativos na plataforma chega a 8 milhões, espalhados em 180 países.  

E é por promover infinitas possibilidades que o Roblox tem atraído cada vez mais jogadores para os mais de 40 milhões de mundos e jogos diferentes. Só em setembro deste ano, a plataforma alcançou o impressionante número de 1,7 bilhão de usuários, ultrapassando outros grandes títulos, como Minecraft, Fortnite e League of Legends.  

Outro fator que explica o sucesso da plataforma é a usabilidade descomplicada. Além de estar disponível para variados sistemas e aparelhos – Xbox One, PC, MacOS, Android e iOS –, o Roblox exige requisitos mínimos simples de serem atendidos. 

Pode ser executado em praticamente qualquer celular e tablet – Android 4.4 e iPhone 4S já suportam o game. E, se o seu computador foi comprado no período de dez anos pra cá, o Roblox deverá rodar suavemente na sua máquina, sem solavancos.

Como nasceu o Roblox?

Foi com outro título, DynaBlocks, que começou a trajetória do Roblox, em 2004, pelas mãos dos engenheiros David Baszucki e Erik Cassel. O nome de batismo atual começou a ser usado no ano seguinte, quando a plataforma seguiu para uma fase de testes.  

O lançamento oficial só aconteceu em 2006. Usando a linguagem de programação Lua, o Roblox começou a ganhar popularidade na década de 2010 e explodiu de vez mundialmente durante o isolamento social provocado pela pandemia de covid-19.

Roblox é seguro para crianças?

O universo de jogos e criação do Roblox caiu no gosto da criançada. Nos Estados Unidos, por exemplo, é o game mais popular na faixa etária entre 5 e 12 anos.  

Por isso, a plataforma teve que se adaptar para trazer segurança a esse público e aos responsáveis. Usuários precisam informar a idade e, caso tenham menos de 13 anos, recebem algumas restrições dentro do game. 

Mesmo com um nível elevado de controle – uma equipe de 1,6 mil pessoas trabalha na remoção de informação inapropriada da plataforma. Por isso, é sempre importante acompanhar de perto as interações das crianças.  

Pais e responsáveis podem monitorar os games acessados pelas crianças, olhar o histórico de mensagens trocadas com outros usuários e personalizar a privacidade do perfil.

Robux e skins: por que eles são tão importantes no Roblox?

Outro ponto sensível, que requer atenção dos pais, no Roblox, são as microtransações dentro da plataforma. 

O Roblox disponibiliza aos usuários e desenvolvedores uma moeda própria, a Robux, utilizada para comprar melhorias, personalizações e habilidades especiais para os avatares dos jogadores. Esse dinheiro virtual do game pode ser adquirido de maneira avulsa ou via assinatura mensal, a partir de R$ 27,90. 

É aí que entram as famosas skins. Elas são o visual que você pode atribuir aos personagens dentro da plataforma.  

É um jeito criativo de personalizar o seu avatar com roupas e acessórios do jeito que você quiser. Quanto mais você conhecer os mundos de que gosta, mais informações você terá para cumprir os desafios de cada game. Assim, será possível acumular as mais variadas skins dentro do Roblox. 

Além disso, também dá pra acumular skins em opções gratuitas. Para isso, basta usar as filtragens da busca para achá-las e adicioná-las ao seu personagem. Há tanto skins oficiais do Roblox quanto itens criados pela comunidade. 

Mas o verdadeiro ponto de atenção para os pais aqui é que as skins também podem ser colecionadas por meio da Robux, a única forma monetária aceita dentro do game. 

Como elas podem ser compradas com Robux e, por sua vez, compra-se Robux com dinheiro, é preciso que pais e responsáveis fiquem atentos a isso para não verem os limites de cartões de créditos estourarem na mão dos filhos. 

É uma boa oportunidade de começar uma conversa sobre educação financeira com as crianças.

Conheça o Brablox

Lembra lá no início deste artigo, quando você descobriu que o BB também tinha embarcado no Roblox? Pois é. Chegou a hora de saber como isso tá rolando. 

Estar no metaverso não é exatamente uma novidade para o Banco do Brasil. Você já viu aqui no blog como essa história começou. 

Agora a novidade é o Brablox, um universo onde é possível aprender de uma forma divertida e lúdica sobre educação financeira.  

O mapa desse desafio foi elaborado com vários enigmas que vão ajudar os jogadores a resolver problemas de economia e planejamento na vida real. Tudo isso com diversos pontos turísticos de cair o queixo. 

O jogador conta com a ajuda dos Amigos Imaginários, que irão guiá-lo por toda a aventura, orientando nos desafios e até em como ganhar skins personalizadas.  

Uma ótima maneira de incentivar os pequenos a começarem a entender, desde cedo, a importância de cuidar direitinho do dinheiro.

Fique ligado nos conteúdos do Blog BB e não perca os posts da editoria Plugados. Sempre tem informação fresquinha e de qualidade por aqui 😉  

Leia também:  

Como montar um PC gamer bom e barato? 

Quando o game vira carreira 

Aqui no BB, o jogo não termina no game over 

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Amigos Imaginários do BB: pra tudo que você imaginar //amigos-imaginarios-do-bb-pra-tudo-que-voce-imaginar/ //amigos-imaginarios-do-bb-pra-tudo-que-voce-imaginar/#comments Tue, 18 Oct 2022 23:39:48 +0000 //?p=6694 O Squad BB ganha um reforço de peso para conversar com você sobre assuntos maneiros e atuais, como games, tecnologia, esportes e meio ambiente

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Sabe aquele companheiro para todas as horas, sempre disposto a ouvir você e a embarcar em qualquer aventura da sua imaginação?  

O pessoal do Squad BB, o supertime de gamers e atletas parceiros do Banco do Brasil, também tem os seus amigos imaginários. E eles foram convocados para conversar com você sobre assuntos maneiros e atuais, como games, tecnologia, esportes e meio ambiente, além de dar dicas sobre como organizar a sua grana com a nova conta BB Cash.  

Até porque curtir a trend do cofrinho no Tik Tok é legal, mas ter cartão de crébito, Pix ilimitado e opções de investimentos descomplicadas no app é bem mais irado.

Vem conhecer os amigos imaginários do BB

Tem a Xis BB, amiga da Ana Xisdê; o Otto, do Marottah; e o Dante, parceiraço do Gargulaex. Calma e respira que a lista é longa! Ed é amigo inseparável de DVD Tavares; Ithuricat, da Ithuriana; e Alohana, da Silvana Lima.  

O time se completa com Smith, amiga da nossa campeã de skate street Rayssa Leal; Naurú, grude do medalhista olímpico de canoagem Isaquias Queiroz; e Little J, companheira good vibes da surfista Tati Weston-Webb. 

Agora que já sabemos os nomes dos nove amigos imaginários, bora conhecer direitinho cada um deles? 🥳

Smith – Rayssa Leal

Com a onça-pintada Smith, não tem tempo ruim. Toda hora é hora de se aventurar em atividades radicais. Seja nos esportes ou nos games.

Assim como para Rayssa Leal, o skate é a sua modalidade favorita, e ela vê nos esportes em geral uma maneira de mudar para melhor a vida das pessoas. Ah, e após cada manobra, nada de comemoração discreta. Tem que ter dancinha! 🐆

Naurú – Isaquias Queiroz

Deus marinho e filho de Poseidon e Anfitrite na mitologia grega, Tritão ganha outro status de peso aqui no BB. Amigão do campeão olímpico de canoagem Isaquias Queiroz, Naurú 🔱 leva a sério a proteção dos mares e da vida natural que rodeia as águas. Ele bem sabe que cuidar da natureza e dos animais é essencial para o nosso futuro.

Naurú ama esportes e aprendeu com Isaquias que é preciso garra e determinação para competir e vencer. Mas nem só de treino pesado vive o atleta, né? É preciso sempre se divertir, mesmo antes daquela competição importante prestes a rolar.

Little J – Tatiana Weston-Webb

Metade garota, metade água-viva, Little J viaja pelos quatro cantos do mundo com a surfista Tati Weston-Webb.

Sabe aquela pessoa good vibes ✌? É assim a Little J. Adora arriscar manobras radicais, mas sempre equilibrando corpo e mente e respeitando a manutenção da vida natural nas praias, nos mares e recifes. E o melhor: ela adora conhecer culturas novas.

Ed – DVD Tavares

Sabe aqueles robozinhos divertidos da saga galáctica Star Wars? Ed, amigão do gamer DVD Tavares, é desses. Descomplica tudinho relacionado à tecnologia e adora ajudar as pessoas em tarefas diversas.

Com inteligência artificial de ponta, Ed consegue apoiar qualquer um em missões diárias, das mais simples às mais difíceis. E, apesar da aparência de droide, não tem nada de robótico nele. Esbanja carisma! 🤖

Ithuricat – Ithuriana

A menina-gato Ithuricat é a parceiraça da gamer Ithuriana. Mas não apenas isso. De tempos em tempos, ela abre as suas asas de anjo para realizar desejos 😺.

Esperta e antenada, Ithuricat sempre anda atenta ao que há mais de novo nas tendências de tecnologia, nos games e no mundo interminável da internet. Ela também não deixa de lado a preocupação social: sonha em ver todo mundo vivendo em harmonia.

Alohana – Silvana Lima

Amigona da surfista Silvana Lima, a animada garota cavalo-marinho carrega várias causas no coração. Alohana defende a sustentabilidade, além de se posicionar contra a caça predatória e proteger os mais variados animais marinhos 🌊, já que sua espécie é alvo de extinção.  

Alohana também é bastante competitiva e sempre consegue incentivar quem está ao redor a superar obstáculos e limites. Tudo, claro, sem esquecer o lado legal e divertido na prática de qualquer esporte.

Xis BB – Ana Xisdê

Cultura geek, arte, educação e games. A amiga imaginária da gamer Ana Xisdê é dessas criaturas com aptidão para todo tipo de assunto.

Sabe aquela pessoa que consegue conversar com gente de qualquer tribo? É a Xis BB. Muito atuante na internet 💻, ela também luta para que meninas como ela, nerds ou não, ganhem mais espaço em diversas áreas, em especial nos e-Sports.

Otto – Marottah

Ciência 🥼 é a praia do Otto, amigo imaginário do gamer Marottah.

Sempre em busca de inovação e com apoio de quatro mãos – duas naturais e duas vindas de tentáculos de última geração –, Otto é incansável na busca por melhorias tecnológicas em tudo que mexe. E ele dá atenção carinhosa a quem tem necessidades especiais.

Dante – Gargulaex

Vampirinho amigo imaginário do gamer Gargulaex, Dante ama conhecer coisas novas, seja no mundo virtual, seja no físico. 

O lance dele envolve curtir experiências culturais das mais diversificadas, do grafite às artes visuais, passando pelo break dance. Pensou em alguma tendência da música ou em algum meme do momento? Pode perguntar para o Dante que ele vai saber explicar tudo em detalhes para você 🦇.

Essa galera está aqui para ajudar e ensinar os jovens tudo sobre finanças.

Como abrir a sua conta BB Cash?

A BB Cash é especialmente voltada a quem está dando os primeiros passos na vida financeira e tem entre 8 e 17 anos.  

Já pensou ter cartão de crébito, Pix ilimitado e até opções de investimento descomplicadas? Tem tudo isso e muito mais na nova conta do Banco do Brasil. É 100% digital, gratuita e pode ser aberta em poucos minutos pelo App BB

Gostou dos Amigos Imaginários? Qual seria a sua escolha para acompanhar você no dia a dia? Quer saber mais sobre a BB Cash? Fique ligado nos posts do Blog BB e saiba tudo o que ela tem a oferecer para você 😉.  

Leia também:  

A família Dias chegou para ajudar você a cuidar do seu bolso 

Família Dias em… O que são gastos fixos, sazonais, variáveis e esporádicos? 

Como montar um PC gamer bom e barato? 

Qual carreira devo escolher? Dicas para decidir 

Quando o game vira carreira

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Aqui no BB, o jogo não termina no game over //aqui-no-bb-o-jogo-nao-termina-no-game-over/ //aqui-no-bb-o-jogo-nao-termina-no-game-over/#comments Fri, 06 May 2022 18:35:57 +0000 //?p=4424 Banco do Brasil e iniciativas para apoio ao setor de videogames

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Guilherme Moraes é formado em ciências econômicas e atua como assistente de negócios PJ na agência Empresa Indaiatuba (SP)

A indústria dos games cresceu consideravelmente nos últimos anos, mostrando ser um ótimo negócio para empresas e desenvolvedores de games. Mas nem sempre foi assim.

Confira a trajetória dessa indústria bilionária e como o BB tem apoiado o setor no artigo de Guilherme Moraes, assistente da agência Empresa Indaiatuba (SP):

Aqui no BB, o jogo não termina no game over

Nos últimos anos, vários tabus da sociedade foram derrubados. Um deles é a denominação dos games em geral como passatempo, atividade de criança e desprovido de qualquer seriedade. Este é, no entanto, um setor com um faturamento estimado em US$ 140 bilhões em 2021 e um dos segmentos menos afetados pela pandemia. Assim, o Banco do Brasil viu a oportunidade de ajudar a derrubar os preconceitos que ainda rondam esta indústria bilionária e cada vez mais inclusiva, atuando para ser líder no apoio estrutural aos games nas suas várias esferas.

Na década de 1980, quando os games começaram a ter mais relevância, o simples fato de ser uma novidade gerou lições que fazem parte do processo. Como toda indústria em desenvolvimento, há a necessidade de profissionais não só capacitados para desenvolver jogos, mas também para transformá-los em algo lucrativo. O descaso e a falta de preparo das corporações levaram a jogos ruins, produzidos com necessidades desproporcionais ao tempo e trabalho que envolvem a produção de um jogo. No meio dos anos 1980, o setor praticamente desapareceu nos Estados Unidos por causa disso, gerando um milionário prejuízo devido à má gestão das empresas existentes no mercado.

Se, por um lado, nos EUA, a indústria estava arruinada, por outro, no Japão, ela ia muito bem, em estágio mais consolidado de desenvolvimento. A nipônica Nintendo aproveitou esse momento para levar o seu modelo de empreendedorismo bem-sucedido ao mercado norte-americano. Partindo do princípio de não os ligar a brinquedos e utilizando métodos inovadores de gestão e marketing, em poucos anos, os games já voltavam a ter relevância novamente. Até hoje, a Nintendo é sinônimo de qualidade e produz games com competência, como as séries Mario, Pokemon e Zelda.

Nas décadas seguintes, os games não pararam de ganhar importância. Viraram um fenômeno cultural e econômico, tão importante e lucrativo quanto a TV, o cinema e a música. E há títulos para todos os gostos: Street Fighter, Call of Duty, Grand Theft Auto, Counter-Strike, World of Warcraft, League of Legends, Fortnite, etc. Sucessos que movimentam cifras bilionárias.

As redes sociais e sites, como o YouTube, democratizaram ainda mais o acesso a quem deseja falar do assunto ou até trabalhar com games. Essa expansão permitiu inclusive derrubar outro tabu, de que games são para homens. Hoje, várias mulheres participam de campeonatos e produzem conteúdo.

O BB aproveitou essa oportunidade para quebrar barreiras e abraçar a causa gamer de vez. O banco já realizou ações, por exemplo, de oferecer cartões da Shopping BB do PlayStation (videogame da Sony) como um dos prêmios ao atingir os pré-requisitos da promoção Desejo Ourocard.

Hoje, considerando que a venda de jogos digitais acelerou ainda mais com a pandemia (aumento de 40% somente em 2021), o Banco do Brasil disponibiliza no seu site e app, de maneira pioneira entre os bancos, cartões presentes. Eles podem ser utilizados nas lojas digitais dos videogames da Sony, Microsoft, Nintendo e Steam – para os jogadores de PC. Além disso, o BB oferece cashbacks em compras na loja da Sony e da Microsoft com o Ourocard Visa.

Na esteira desse desenvolvimento da indústria, surgiram diversos campeonatos de games. Se antes era algo casual e sem muita relevância, hoje é, inclusive, enquadrado como esporte, o eSport. Alguns torneios têm transmissões na TV e prêmios em dinheiro, algo inimaginável até cinco anos atrás.

O BB iniciou a sua atuação no eSport em 2018 patrocinando eventos, como a BGS, maior feira de games da América Latina, além de lives do YouTube com gamers de expressão, por exemplo, o Gaules. Em 2021, abriu espaço no seu site Tamo Junto Nesse Game, o Squad BB, com conteúdo de vários gamers do Brasil, informações sobre campeonatos e artigos em geral. Apoiou vários campeonatos, como o de Counter-Strike, e organizou, em parceria com a desenvolvedora Riot, o torneio League of Legends Wild Rift em julho de 2021.

Esse ineditismo mostra que o BB é o banco parceiro de todos, do agricultor ao gamer de Fortnite, do empresário ao desenvolvedor de jogos. Afinal, definitivamente, games não são coisas de criança.

Confira, a seguir, outros artigos da série:

Quatro janelas de oportunidades com a microssegmentação

A chave mestra que transforma clientes em fãs

O Brasil é empreendedor

Em ano de Copa do Mundo, vale a emoção e a razão

Segurança Digital: ouça a sua mãe e leve agasalho

Entenda a importância da segmentação de público

Sete soluções para a falta de dinheiro

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BB no metaverso: do mundo real para o virtual //bb-no-metaverso/ //bb-no-metaverso/#comments Wed, 26 Jan 2022 14:51:26 +0000 //?p=3368 Agora imerso no universo virtual, o Banco do Brasil oferece para os jogadores uma réplica de sua sede, acesso a exposições e até a serviços financeiros

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Imagine que você está sentado confortavelmente no sofá da sala, jogando GTA RolePlay, um dos jogos de videogame mais populares do mundo. 

Nele, você dirige um carro-forte pela cidade, com o destino ao Banco do Brasil. Depois de abastecer o caixa eletrônico, você termina o dia passeando pela exposição Egito Antigo, no Centro Cultural Banco do Brasil. 

Imaginou? A novidade é que isso tudo já é possível. Afinal, estamos falando do metaverso, um ambiente de realidade paralela em que as ações do mundo real são transportadas para o virtual. 

E que, agora, o Banco do Brasil faz parte. 

Meta o quê? 

A palavra meta vem do grego “metá”, e pode ser traduzida como “além” ou “em seguida”.

Foi pensando nas possibilidades desse futuro não muito distante que, em outubro de 2021, Mark Zuckerberg, empresário norte-americano, anunciou que o grupo formado por redes sociais do qual ele é o CEO, dentre elas WhatsApp e Instagram, entrará com os dois pés no metaverso. 

De acordo com ele, a primeira grande mudança vai chegar pelo nome de uma das redes sociais mais eminentes do planeta: o Facebook passará a se chamar Meta. E mergulhará progressivamente nos universos de 3D e realidade aumentada e virtual, oferecendo uma experiência nova e imersiva aos usuários.

Desde o anúncio de Zuckerberg, grandes marcas e empresas apressaram-se para participar desse novo mundo. Claro que o Banco do Brasil faz parte do grupo. 

Por dentro do jogo

Inúmeros jogos de videogame já utilizam ambientes de metaverso. E um dos mais consagrados entre o público gamer é o Grand Theft Auto, ou como é conhecido, GTA. 

Com a evolução da tecnologia, o jogo ganhou uma nova modalidade, o GTA RP (sigla de “roleplay”, que significa interpretação de papéis). Nele,  os jogadores escolhem personagens, roupas e interações de acordo com o que é normatizado pelo servidor. 

E um dos maiores servidores do famoso game GTA RP do País é o Complexo, onde agora o Banco do Brasil marca presença com dois edifícios virtuais, incluindo uma réplica do prédio da sede, em Brasília. 

Você já viu como funciona?

BB no metaverso: uma experiência única

Durante o game, o jogador poderá aproveitar alguns serviços que o BB oferece, exatamente como na vida real. 

Além de passear pelo universo criado pelo BB, o usuário pode realizar no mundo virtual operações que são trazidas para o mundo real, como abrir contas e receber benefícios.

E ainda pode se divertir atuando na função de um funcionário do Banco ou até mesmo, como citado acima, pilotando o carro-forte e abastecendo os caixas eletrônicos do BB. No caso, com dinheiro de mentirinha, sem valor fora daquele ambiente.  

Isso não é incrível?

Além disso, a presença no Complexo da BB DTVM, empresa líder em gestão de fundos de investimentos, é bastante interessante. E abre possibilidades de interação até então impensáveis. 

Com 35 anos de experiência, a companhia vai auxiliar os jogadores a organizar e gerir os fundos de investimento do Complexo e ainda a investir, de acordo com cada perfil. 

Ou seja: são interações em um universo virtual que levarão a resultados bem reais! Inclusive para suas finanças.

Quem pode jogar?

Todo mundo que quiser. E pode começar agora. 

Para participar, basta seguir os passos a seguir: 

  1. acessar o Discord exclusivo do Complexo, por meio do link complexo.gg;
  2. cadastrar seu perfil na aba Whitelist do Discord e aguardar a aprovação;
  3. quando aprovado, baixar e instalar o FiveM (tendo o GTA V já instalado no computador);
  4. acessar o aplicativo, fazer o login com sua conta e selecionar o servidor do “Complexo”, para jogar.

Presente no futuro

O metaverso ainda está dando seus primeiros passos. Mas já começa a levar a organização e a estrutura do mundo real para quem experimenta esse ambiente digital. 

É claro que o BB estaria entre os pioneiros dessa nova tecnologia.

Quanto ao usuário, sendo um  jogador experiente ou apenas um amante de novidades, vale a pena mergulhar nesse universo e conhecer um pouquinho do que o futuro nos reserva.

Agora, que tal aproveitar e conhecer as últimas novidades do BB nos esportes eletrônicos

Live sobre inovação e transformação

No dia 27 de janeiro o Espaço Conceito BB RJ recebeu Monica Magalhães, que é empreendedora, palestrante, educadora, especialista em inovação e transformação. Formada em Harvard, IMD e Maryland, eleita “Mulheres do Agora” pelo prêmio Startse 2021, Monica é uma das maiores referências no Brasil em inovação disruptiva.

Monica apresentou a palestra “Transformação digital e Metaverso”, e usou de pesquisas, projeções e reflexões para falar sobre esse movimento que veio chegando aos poucos, ganhou força com a pandemia e faz cada vez mais parte do nosso dia a dia.

Confira no Canal do Youtube do BB

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O que é Metaverso? //o-que-e-metaverso/ //o-que-e-metaverso/#comments Tue, 16 Nov 2021 21:11:21 +0000 //?p=2414 O termo Metaverso bombou nas redes nas últimas semanas. Saiba o que é e como essa nova realidade vai impactar o comportamento digital e influenciar sua vida, das compras ao entretenimento

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É muito provável que, nas últimas semanas, você tenha sido impactado com o assunto “Metaverso”. Na origem, trata-se de um termo cunhado na ficção científica, que descreve um híbrido entre os mundos real e virtual. 

Na prática, é um ambiente de realidade paralela, que será possível graças a tecnologias avançadas, como a conexão de internet 5G, a realidade aumentada e a convergência de canais, serviços e possibilidades. 

O assunto ficou ainda mais em evidência após Mark Zuckerberg anunciar que o Facebook e todo o conglomerado que inclui o Instagram e WhatsApp passaria a se chamar Meta.

É uma mudança no nome, mas principalmente na atuação da empresa, que abrirá a seus usuários as portas da realidade virtual.

Porém, diferentemente de outros temas tecnológicos, como as APIs do Open Banking e como funcionam as NFTs, explicar o termo Metaverso é um pouco mais desafiador. 

Um dos motivos é que, por enquanto, ele é mais um sonho aspiracional do que uma realidade emergente.  

Sim, o Metaverso, como está sendo pensado e discutido, não existe. Ainda. 

No entanto, já podemos ir vislumbrando um pouco dos novos horizontes tecnológicos que se abrem diante de nós. 

Metaverso: da ficção para a realidade

No blog do BB, já mostramos como várias tecnologias que hoje fazem parte do nosso cotidiano, como chamadas de vídeo e assistentes virtuais por comando de voz, foram antecipadas em livros e filmes de ficção científica

Com o Metaverso, não é diferente. O escritor norte-americano Neal Stephenson lançou o termo em seu romance Snow Crash, de 1992. E o descreve como um mundo virtual 3D, habitado por avatares de pessoas existentes que usam realidade aumentada para acessar ambientes imersivos.

Outras mídias de ficção científica, além de incontáveis cenários de videogame, incluem sistemas semelhantes (alguns deles anteriores a Snow Crash).
Mas o livro de Stephenson continua sendo um dos pontos de referência para entusiastas do assunto, juntamente com o romance Ready Player One (em português: Jogador Número Um), de Ernest Cline, lançado em 2011. 

O Metaverso deve vir a ser uma evolução da internet e das interações por redes sociais, como acontecem nos dias de hoje. Com a diferença, entre outras, que o “novo universo” mesclará serviços em um ambiente imersivo.

Mas não é só isso. 

O que o Metaverso pode ser 

Sua próxima reunião virtual de trabalho pode acontecer, digamos, ao redor de uma fogueira, no meio de um deserto, de onde se enxergam os canyons no horizonte, sob um céu cravejado de estrelas. 

Porém, enquanto seu avatar passeia por outros lugares, seu corpo físico estará na sala de sua casa, no balcão de um café, em um banco de praça. Ou onde você quiser.

Imagine que, enquanto seu avatar está imerso nesse mundo virtual, seu corpo físico sinta uma fome bem real. E, de repente, ali mesmo no deserto projetado, onde seus colegas de trabalho estão reunidos, surge no seu campo de visão um quiosque com suas comidas favoritas. 

Logo, a coisa melhora muito: o atendente, que pode ser um simpático robô, oferece um cupom de desconto no combo de lanche com fritas e bebida e entrega grátis expressa. 

Antes mesmo de a reunião terminar, a comida já foi entregue na sua porta por um drone. E o pagamento foi descontado automaticamente da sua conta virtual. 

Esta pode ser a evolução de uma rotina de vida e trabalho cada vez mais conectada, que já experimentamos em alguns aspectos. 

Durante os últimos meses, com a explosão de reuniões virtuais, muitos trabalhadores migraram para ambientes virtuais, como o de video games e o de salas de bate papo com interfaces mais divertidas e interativas. 

Os serviços de entrega também foram aperfeiçoados, bem como a prática dos pagamentos sem contato e cartões virtuais, que vieram para ficar. 

Hoje, as empresas conectadas como o BB são capazes de oferecer com precisão soluções certeiras para os clientes

Na corrida tecnológica que vivemos hoje, podemos ver quase diariamente os avanços de conglomerados de mídia e tecnologia. A Meta, os gigantes Google e Amazon, a disruptiva Roblox e o império de games Fortnite são alguns dos muitos players dispostos a investir recursos, pesquisa e experimentação para trazer o Metaverso – ou várias versões dele – para a realidade. E para nossas vidas. 

E você, está pronto para o futuro? Compartilhe sua opinião nos comentários! 

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