“Não tente dobrar a colher. Isso é impossível. Em vez disso, apenas tente compreender a verdade… a colher não existe. Só então você perceberá que não é a colher que se dobra, é apenas você mesmo”.
Se você curte cinema, principalmente se for fã do gênero ficção científica, é bem provável que reconheça a fala no parágrafo anterior, retirada do primeiro filme da trilogia Matrix.
Tá… mas e o que isso tem a ver com novo episódio do podcast especializado em megatendências Sinais do Futuro, que você já pode ouvir aqui no Blog BB?
É que a cena acontece quando Neo, o herói protagonista da série, assiste, atônito, a uma criança dobrar uma colher apenas com o poder da mente1.
Não faltam páginas e mais páginas escritas com tentativas de interpretar qual era o sentido dessa mensagem para Neo. Tem texto pra todos os gostos – de lógica na filosofia, de filosofia budista e até de pseudofilosofia.
Quem pode ajudar com um bom resumão de tudo isso é Goku. Isso mesmo, aquele dos desenhos Dragon Ball. Como ele costumava dizer, “os limites só existem se você os deixar existir”.
E isso, sem dúvida, é uma máxima consolidada no mundo digital também fora da ficção, onde as fronteiras e limites para as possibilidades de aplicações tecnológicas caem em velocidade exponencial.
A consolidação do ambiente digital como a principal plataforma para relacionamento, distribuição e comercialização de produtos e serviços e o avanço sem precedentes da capacidade de processamento e da necessidade de se utilizar os dados para tomada de decisão em tempo real são alguns dos temas abordados nesse quinto episódio do podcast Sinais do Futuro.
E aí, curtiu o tema? Então comenta aí com a gente. E lembre-se de compartilhar esse conteúdo com quem curte tecnologia e tendências para o futuro. Fãs de Matrix e Dragon Ball também vão curtir essa, com certeza.
Para ouvir no Spotify, é só clicar aqui.
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Alerta! Se não viu os filmes, pode encontrar spoilers por aqui.
Nota 1: A ação só é possível porque ela acontece dentro da Matrix. E a Matrix, no filme a nossa realidade, é apenas um grande simulacro2, gerado artificialmente por máquinas que dominaram a Terra e controlam as mentes de quase toda a raça humana.
Nota 2: se jogar simulacro e Matrix no Google, há uma boa chance de que encontre uma relação do filme com o pensamento do filósofo Jean Baudrillard, falecido em 2007. Lembre-se: ele nunca curtiu essa ideia de ter sido citado como uma fonte de inspiração para os filmes.
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