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]]>Muitas vezes, não notamos em quantas situações do dia a dia compartilhamos nossos dados: ao se matricular na academia, se cadastrar para uma consulta médica, acessar um prédio, comprar em lojas físicas e virtuais, se inscrever em um curso, acessar um aplicativo, e por aí vai.
No Brasil, todas as empresas que usam dados pessoais precisam seguir as regras da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), independentemente do porte e da área de atuação. Porém, não é raro ouvirmos sobre vazamento de dados por falhas em configurações de segurança institucional. Nem todas as empresas possuem o mesmo porte e nível de armazenamento e proteção de dados, portanto fique atento com quem compartilha suas informações.
Um outro cuidado é com a exposição pessoal na internet, hoje repleta de informações sobre cada um de nós. Uma simples pesquisa em buscadores e nas redes sociais já possibilita obter fotos, telefone, local em que a pessoa mora, trabalha, estuda, quem são seus amigos e familiares. Então, é melhor não compartilhar dados como endereços, telefone e locais frequentados rotineiramente, além de evitar adicionar pessoas desconhecidas ao seu perfil nas redes sociais. Por vezes, a informação pode não estar expressa, mas você pode apresentá-la indiretamente. A imagem, o texto ou a marcação em uma postagem, por exemplo, podem passar informações para os golpistas.
Gatilhos de oportunidade e urgência são as principais iscas usadas pelos fraudadores para atrair as vítimas. O phishing, por exemplo, técnica de engenharia social usada para enganar as pessoas e conseguir extrair delas informações relevantes – como números do cartão de crédito, senhas ou outros dados financeiros ou pessoais – é outra forma de captura de dados. Os golpistas costumam lançar iscas com informações falsas por e-mails, SMS, links, perfis e páginas falsificadas, para atrair a atenção das vítimas e fazer com que elas entreguem seus dados.
Sabe aquele anúncio na rede social prometendo uma promoção incrível, aquela mensagem no celular informando que seus pontos de um programa de relacionamento estão expirando ou aquele e-mail urgente sobre a inclusão do seu nome em uma lista negativa? São exemplos de iscas lançadas por criminosos em diferentes canais para gerar um impacto emocional que leve a vítima a agir por impulso com ações como clicar em um link, baixar um arquivo ou ir a um site falso. Com isso, eles obtêm informações pessoais, capturam senhas, instalam softwares maliciosos (malware).
Suspeite de mensagens com ofertas muito lucrativas, com senso de urgência ou ameaças, como “seu serviço será suspenso se …”, “sua conta foi bloqueada…”, “necessária atualização urgente …”, ou “você possui pontos de fidelidade que irão vencer”. Jamais clique no link dessas mensagens.
Caso identifique uma mensagem suspeita em nome do BB, encaminhe para o e-mail: abuse@bb.com.br. Assim, a área de prevenção a fraudes do BB pode tomar medidas junto aos serviços de hospedagem e provedores de acesso e conteúdo na internet.
• Cuidado com os dados e as imagens que disponibiliza nas redes sociais.
• Habilite os filtros de privacidade nas redes sociais. Permita que somente os seus amigos tenham acesso.
• Desconfie de mensagens muito atrativas ou de urgência. Busque o site oficial para confirmar as informações.
• Não abra anexos, links ou documentos que não foram solicitados ou com nomes suspeitos.
• Nunca disponibilize informações confidenciais, sobretudo senhas, em sites ou apps desconhecidos.
• Não utilize senhas de fácil dedução ou repetidas para diferentes tipos de serviços.
• Mantenha o navegador de internet e o antivírus atualizados.
• Sempre que possível habilite o segundo fator de autenticação.
Lembre-se! O primeiro passo para se evitar um golpe é não agir no automático. Pare, pense e sempre desconfie!
Para mais orientações sobre segurança digital, acesse a Página do BB. Conheça também o Guia de Segurança do BB e confira os episódios do podcast Segurança em Rede.
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]]>Mas a pergunta que fica é: como escapar de um golpe?
O primeiro ponto é conhecer o caminho comum a todos os golpes.
Os golpes utilizam subterfúgios (gatilhos psicológicos) para induzir qualquer tipo de pessoa, de diferentes níveis de escolaridade, idade e renda, ou até mesmo você, a cair em um golpe.
Por mais diferentes que os golpes possam parecer entre si, normalmente eles seguem um caminho, que iremos chamar de “Caminho do Golpe”. Esse caminho envolve quatro passos que podem ocorrer em uma ordem diferente ou até mesmo simultânea, mas que são comuns a todos eles: a captura e seleção das vítimas, a engenharia social e a concretização do golpe.
Na captura de dados, o golpista busca informações das pessoas, como dados bancários, nome, telefone e perfil. Isso pode acontecer de vários modos, como por e-mails, páginas falsas ou até mesmo por meio de documentos que foram descartados no lixo de forma indevida. Dados disponibilizados nas redes sociais e na internet, assim como vazamentos de dados, são também fontes de informação utilizadas por criminosos.
A seleção das vítimas pode ocorrer de duas formas: a partir das informações que o golpista conseguiu obter ou por uma situação favorável que encontrou, como, por exemplo, um momento de desatenção, como ocorre no Golpe da Troca de Cartão.
Esse é o ponto chave do golpe. Por meio da manipulação psicológica, criminosos tentam enganar as pessoas. O que pode ocorrer tanto para capturar dados e selecionar as vítimas, quanto para induzir a execução de ações que contribuem para a concretização do golpe.
Os golpistas utilizam iscas e buscam ativar gatilhos nas pessoas, explorando aspectos emocionais e comportamentais, como por exemplo:
– Senso de urgência: faz com que a vítima sinta a necessidade de tomar uma decisão rápida, geralmente ligada a um tempo curto, para que pondere o mínimo possível e realize tudo o que for orientado.
– Autoridade: usando de uma falsa autoridade, os golpistas se passam como gerentes, funcionários públicos ou até mesmo policiais, e aproveitam a “obediência” e credibilidade que essas posições possuem.
Momento em que a pessoa, envolvida na engenharia social do criminoso, libera acessos ou ela mesma realiza as transações solicitadas pelo golpista acreditando estar solucionando um problema.
Fique atento às orientações de Segurança!
Sempre pare, pense e desconfie antes de realizar qualquer procedimento.
Proteja os seus dados! Cuidado com as páginas que acessa e as informações que compartilha.
Recebeu um link suspeito? Não clique!
Desconfie de situações repentinas que envolvem urgência. Essa é uma situação muito explorada por golpistas para que você pondere o mínimo possível.
Sabe aquela promoção boa demais para ser verdade? Aquele investimento incrível com rendimentos acima do valor de mercado? Reflita: como isso é possível? Será que é verdade? Abra o olho! Golpistas normalmente costumam usar situações aparentemente muito vantajosas como iscas para chamar a sua atenção.
Momentos de falta de atenção também contribuem para a concretização do golpe. Mantenha-se alerta!
Para ajudar você a se proteger e evitar golpes, além do Blog BB, que tem uma editoria de segurança digital, a gente disponibiliza um site com dicas de segurança bb.com.br/seguranca. Há ainda um número para você ligar e tirar todas as suas dúvidas: 4004-0001.
No WhatsApp BB (61 4004-0001), basta digitar #segurança que o assistente virtual vai iniciar uma conversa sobre o tema com dicas, um relato sobre os golpes mais comuns e as soluções de proteção que o BB oferece.
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]]>E tem muito golpe fazendo vítimas por aí, como o golpe da videochamada.
O golpe começa a partir de uma ligação. O criminoso se passa por funcionário do banco e pede que a pessoa confirme se realizou o agendamento de um boleto, de uma TED ou uma compra. Como se trata de uma abordagem espúria, obviamente a pessoa não realizou a transação e, portanto, não vai reconhecê-la.
Normalmente são informadas transações de valores altos, para que a pessoa fique preocupada com a situação. O falso funcionário então, informa que a transação será bloqueada e que como a conta/senha foi fraudada será necessário ir a um caixa eletrônico para troca da senha e confirmação do cancelamento da transação.
Pelo WhatsApp, a vítima recebe um suposto número de protocolo de atendimento e a orientação para que envie a palavra “Ajuda” quando estiver em frente ao caixa eletrônico para receber as orientações dos procedimentos a serem realizados.
Ao digitar a palavra “Ajuda”, o golpista mais uma vez se passando pelo banco, faz uma videochamada e orienta a pessoa a virar a imagem do celular para a tela do caixa eletrônico para que possa acompanhar e orientar os procedimentos necessários.
As orientações repassadas pelo golpista, ao invés de cancelar o suposto boleto, TED ou compra não reconhecida, na verdade induzem a vítima a confirmar essas transações, além de expor dados e senhas do cliente, uma vez que todo o procedimento está sendo acompanhado pela câmera do celular pelo criminoso.
Os golpistas fingem ser da nossa Central de Atendimento, simulam número de telefones oficiais do banco como 4004-0001 e usam gravações e menus para aumentar a confiança, o que muitas vezes confundem as pessoas abordadas.
O primeiro passo para se evitar um golpe é não agir no automático. Pare, pense e sempre desconfie!
Diante do golpe da videochamada você saberia identificar os sinais de uma tentativa de golpe que poderiam ter sido observados durante a abordagem criminosa?
Confira os sinais e as dicas de segurança!
Se a ligação é do número 4004-0001. Nem atenda que é golpe, afinal esse número é apenas para você ligar para a Central do BB, o banco não realiza ligações a partir desse número.
Não confie no número que aparece no identificador de chamadas do celular, pois ele pode estar mascarado.
Golpistas utilizando aplicativos, baixados livremente pela internet, conseguem mascarar qualquer número de telefone, inclusive os números oficiais dos bancos, induzindo você a acreditar que é uma ligação verdadeira.
Mesmo que a ligação pareça ser de um número oficial do banco é sempre importante estar atento ao que está sendo informado e solicitado. Quando a ligação parte do banco não são solicitados dados pessoais ou senhas. Lembre-se que os bancos nunca entram em contato para solicitar a instalação ou atualização de equipamentos, aplicativos, módulo de segurança, softwares ou componentes/extensões em navegadores na internet. Assim como não solicita a realização de uma transação sob o pretexto de cancelar ou estornar outra, nem que se dirija a um caixa eletrônico para realizar qualquer comando.
Fique atento! Os bancos não realizam videochamadas para orientação de clientes. Recuse assistências por videochamadas e jamais filme ou tire fotos das telas dos caixas eletrônicos.
Para mais orientações sobre segurança digital, acesse a Página do BB. Conheça também o Guia de Segurança do BB e confira os episódios do podcast Segurança em Rede.
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]]>A diversão no mundo digital e as suas interações e relações se dão por meio da internet. Embora as soluções digitais ofereçam grandes oportunidades, essas mesmas ferramentas também podem aumentar a exposição das crianças a alguns riscos.
Por isso, a segurança digital das crianças é um tema cada vez mais prioritário entre as famílias e instituições de ensino. Assim como na rua, a vida na rede tem perigos.
Para que as crianças aproveitem a internet com segurança e confiança, elas precisam estar prontas para tomar decisões importantes.
Praticar o pensamento crítico, aprender a proteger as suas informações e ter bons hábitos de privacidade são atitudes e habilidade fundamentais para se tornar um cidadão digital seguro.
O Blog BB compartilha algumas dicas que podem estimular conversas produtivas e identificar hábitos saudáveis que todas as famílias podem adotar.
O primeiro passo é tentar conhecer o comportamento da criança na internet, saber onde ela navega (redes sociais, sites de vídeos, games) e entender as suas preferências.
Se encontrar algo que possa trazer perigo, questione os motivos daquele acesso e explique que tipos de problemas aquilo pode causar na “vida real”.
As crianças estão expostas a diversos riscos na internet. Um adulto pode se esconder por trás de um perfil falso e compartilhar conteúdos impróprios ou praticar cyberbullying, por exemplo. Por isso, é importante estar sempre atento para garantir a segurança dos pequenos online. Conheça os principais riscos.
Perfis falsos: quando adultos se escondem em perfis falsos e cometem crimes de chantagem, pornografia infantil e aliciamento.
Cyberbullying: quando as crianças são vítimas de ofensas e difamações por meio de fotos, vídeos ou mensagens.
Vírus: quando o computador, tablet ou celular é infectado por um malware (vírus), permitindo o acesso de outras pessoas ao dispositivo ou danificando-o permanentemente. Nesses casos, terceiros também podem ter acesso a informações pessoais dos usuários, como arquivos e senhas.
Ensine as crianças a serem mais cuidadosas e menos curiosas ao receberem mensagens ou e-mails com links e anexos, mesmo que tenham sido enviados por amigos. Mensagens sobre “ganhar” ou conseguir algo “grátis” que pareçam boas demais devem ser evitadas.
Geralmente, elas são falsas. Explique o que é phishing. Nesse tipo de golpe, alguém finge ser um contato confiável e usa um e-mail, uma mensagem de texto ou outra forma de comunicação online para roubar informações, como dados de login ou detalhes da conta.
Essa é uma dica muito valiosa a ser passada para crianças e adolescentes na conscientização dos cuidados com a segurança na internet. Eles precisam entender que nesse ambiente muitos podem se passar por outras pessoas.
Conheça os amigos virtuais. Diversos sites com jogos online, mesmo aqueles dedicados exclusivamente ao público infantil, mantêm redes sociais. É importante acompanhar quem são os amigos “virtuais” da criança.
A segurança e a privacidade são tão importantes na internet quanto na vida real.
Proteger informações ajuda as crianças a evitarem danos aos seus dispositivos e problemas com a reputação e os relacionamentos delas.
Informações pessoais e detalhes da rotina devem ser protegidos. Uma simples foto em uma rede social, colocando “meu lar” e ligando a localização, por exemplo, já deixa pública uma informação valiosa para os criminosos virtuais.
É um conjunto de ferramentas que os adultos podem utilizar para controlar o acesso das crianças a diferentes sites e conteúdos digitais. Com o controle parental, pais ou responsáveis podem monitorar a navegação dos pequenos e restringir o acesso a páginas, aplicativos ou conteúdos impróprios. Além disso, é possível estabelecer um limite de tempo de tela, garantindo uma experiência online mais segura e saudável.
Plataformas de vídeo têm configurações de controle. Para ativá-las, acesse as configurações da conta e defina as restrições desejadas antes de permitir que a criança use a plataforma.
Os sistemas operacionais Windows e o macOS também vêm com opções integradas ao sistema.
No caso de softwares e aplicativos, existem diversas opções disponíveis que podem ajudar a manter as crianças mais seguras no mundo digital. Para smartphones com Android, por exemplo, Google Family Link permite aos pais aprovar ou bloquear aplicativos que seus filhos desejam baixar da Play Store, estabelecer limites diários de tempo de uso do dispositivo, fornece relatórios semanais e mensais sobre o tempo de uso dos apps, e mostra a localização dos dispositivos conectados.
Já os usuários do sistema iOS podem utilizar o Apple Screen Time, que fornece relatórios detalhados sobre o tempo de uso dos dispositivos, permite estabelecer limites de tempo para categorias específicas de aplicativos, e facilita a restrição de conteúdos explícitos, além do controle das configurações de privacidade e impedimento de compras não autorizadas.
Uma dica importante: faça uma pesquisa detalhada e escolha a melhor opção para a sua família, lembrando que ferramentas com mais recursos são pagas, porém, podem oferecer mais proteção.
Essa lição se aplica a todas as interações digitais: quando as crianças encontram algo questionável, elas precisam se sentir à vontade para conversar com um adulto de confiança.
Para apoiar esse comportamento, é importante que os responsáveis estimulem a comunicação aberta em casa, inclusive e, principalmente, para as dúvidas sobre o mundo digital.
Gostou das dicas? Fique ligado nas atualizações da editoria Segurança Digital para mais conteúdos relevantes sobre o tema!
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]]>The post Cuidado com os golpes digitais contra empresas appeared first on Blog do Banco do Brasil.
]]>Os golpes mais comuns, normalmente, começam com o uso do phishing (iscas lançadas por e-mail, redes sociais, SMS ou outros meios) pelos criminosos. O objetivo é convencer a vítima a clicar em um link ou baixar algum arquivo para conseguir informações confidenciais dela. Muitas vezes com o auxílio de softwares maliciosos (malwares).
Com o intuito de se proteger, as empresas têm investido cada vez mais em cibersegurança. Mas, sozinha, a tecnologia não é capaz de conter todas as ameaças. Isso porque as linhas tecnológicas mais avançadas não são suficientes para impedir um criminoso de conseguir certas informações por meio de um golpe de engenharia social, por exemplo.
Dados do Fórum Econômico Mundial indicam que 95% das falhas em segurança digital envolvem o fator humano. Não à toa, o Fórum atribui a habilidade de se defender de riscos cibernéticos à mesma importância da leitura, da escrita e da capacidade de fazer cálculos aritméticos básicos. Competências fundamentais na formação dos cidadãos.
Por essa razão, é fundamental que todos na empresa, dirigentes e colaboradores, estejam sempre alertas e bem-informados sobre o funcionamento desses tipos de ataques.
Com mais informação, as chances de sucesso nos golpes e nas fraudes diminuem significativamente. Assim, o dia a dia da empresa fica mais seguro.
Cadastrar senhas que não combinem datas de nascimento, telefone, documentos, sequências de números, informações do currículo digital.
Não utilizar a senha do banco para outros tipos de serviço, não anotar em local de fácil acesso, nem habilitar o salvamento automático no celular ou computador.
Não abrir mensagens de pessoas ou organizações desconhecidas, tampouco de endereços eletrônicos espúrios que pretendem se passar pelo BB, como bbsuporte, bbrelacionamento e bbatendimento.
Desconfiar de mensagens ou sites com erros ortográficos oferecendo benefícios exagerados ou apelando para situações emergenciais. Não clicar, não informar dados, nem executar arquivos que solicitem senhas, acesso à conta ou atualização do módulo de segurança.
Sempre acessar os sites oficiais digitando o endereço na barra do navegador e ficar atento ao selo de verificação.
Promover a cultura de segurança de todos os funcionários da empresa, utilizar sistema antivírus atualizado, ativar a funcionalidade de autenticação de dois fatores do celular e WhatsApp, configurar a privacidade das redes sociais, habilitar o rastreio do celular.
Habilitar o BB Code, utilizar o acesso à conta por biometria, cadastrar limites personalizados para a transferência de valores.
Segurança é uma prioridade para o Banco do Brasil. Por isso, você encontra muitas informações atualizadas sobre o tema aqui no Blog BB, na editoria Segurança Digital.
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Para outras dicas valiosas, consulte também o Guia de Segurança do BB.
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