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]]>Um em cada três brasileiros sofreu uma tentativa de golpe neste ano, segundo a Febraban. Dia sim, outro também, tem golpe novo aparecendo por aí. E a porta de entrada quase sempre é uma técnica conhecida como engenharia social. Uma interação por redes sociais, app de mensagens, telefone ou até pessoalmente, que convence a pessoa a tomar alguma ação (como fornecer a senha do banco ou fazer uma transação financeira) sem que ela perceba que está sendo enganada.
Entretanto, toda tentativa de golpe tem um sinal. Um que precisa de atenção para que a pessoa perceba rápido e consiga evitar. Conheça 10 sinais de um golpe:
No golpe da falsa central de atendimento, as abordagens são variadas, mas costumam gerar preocupação. O suposto funcionário diz que tem uma movimentação suspeita na sua conta ou que seu cartão foi clonado. Tudo pode ser pretexto para que os golpistas extraiam dinheiro ou informações de você, como a senha da conta.
Eles são cordiais, falam bem, usam recursos tecnológicos como as gravações das centrais e simulam transferências para outros atendentes. Podem até emular o número da central de relacionamento. Isso significa que eles utilizam aplicativos que permitem mascarar o real número de telefone pelo qual a ligação é feita. Assim, na tela do celular, aparece o número do banco, por exemplo, mas é o golpista.
Pediu senha? Atenção ao sinal, é golpe! Nunca digite ou informe suas senhas no aparelho telefônico quando não efetuar a ligação para o banco de forma ativa e espontânea.
No golpe da falsa central, também é comum que o golpista, se passando pela central de segurança do BB, oriente o cliente a ir até um caixa eletrônico para fazer algum procedimento. O banco nunca vai fazer esse tipo de solicitação.
Nunca envie prints de tela ou vídeos, nem mostre por videochamada nenhum QR Code. Esse é um modus operandi muito comum para que o golpista tenha acesso a dados sensíveis. Além disso, o banco nunca vai solicitar que você realize uma transação, nem sob o pretexto de cancelar ou estornar outra.
Começa com uma mensagem via SMS aparentemente real e sempre urgente. Ao clicar no link enviado, a pessoa é direcionada para uma página falsa do banco, muito parecida com a original, onde é induzida a digitar o número da agência, a conta e a senha.
Olha aí o sinal! Nunca clique em links desse tipo, recebidos por SMS, e-mail ou redes sociais. Vá direto à página do banco ou da empresa. Caso você receba algum SMS suspeito, encaminhe-o gratuitamente via celular para 7726. Desta forma, a operadora de telefonia pode realizar o bloqueio do número de telefone utilizado para aplicar o golpe.
Viu uma promoção irresistível? Desconfie. Será mesmo que o tênis dos seus sonhos está à venda por menos da metade em um site do qual você nunca ouviu falar? Isso vale sempre que parece bom demais para ser verdade. Uma proposta incrível de um investimento, empréstimo ou até de um bilhete premiado.
Muitos golpes surgem de propostas que parecem boas, mas que, na verdade, só vão prejudicar você. Pode ser, por exemplo, que o link encontrado nas redes sociais, no buscador ou no e-mail seja apenas uma isca criada para roubar seus dados bancários.
“Mãe, troquei de celular, salva este número novo”. Olha o sinal! O golpe pode acontecer de duas formas: ou uma pessoa acaba tendo seu aplicativo de mensagens invadido, ou o criminoso se passa por outra pessoa fingindo que trocou de número. Aí ele entra em contato com familiares, amigos ou conhecidos dizendo que teve um problema e pedindo ajuda para fazer uma transferência. A vítima, acreditando que está falando com uma pessoa conhecida, faz a transferência e acaba perdendo o dinheiro.
Desconfie de contato com foto de conhecido, mas com número de telefone diferente. Antes de transferir qualquer valor, ligue ou faça uma videochamada e confirme diretamente com quem pediu.
Uma pessoa liga se passando pela central de atendimento do seu banco e diz que sua conta está sendo invadida. Para resolver, você precisa instalar um software de acesso remoto no celular para que o banco faça uma varredura na sua conta. Na prática, o que acaba acontecendo é que o golpista ganha acesso ao seu celular.
Fique atento ao sinal! O BB nunca entra em contato para solicitar a instalação ou atualização de equipamentos, aplicativos, módulo de segurança, softwares ou componentes/extensões em navegadores de internet.
Você entrega o cartão para fazer um pagamento e ele fica longe da sua visão. Sinal de alerta! Não permita que o funcionário que estiver lhe atendendo leve o cartão para lugares fora da sua visão. Sem que perceba, a pessoa pode trocar o seu cartão, tirar foto ou anotar os dados. Espere o atendente trazer a maquininha, coloque e retire você mesmo o cartão.
Nunca perca o seu cartão de vista. Com o número, o código de segurança (aqueles três números do verso) e a validade, ele pode ser usado por qualquer pessoa para compras na internet.
Você vai pagar e vê que o visor da maquininha está quebrado. Olha o sinal! O vendedor ou entregador pode registrar um valor muito maior do que o correto. Percebeu algo estranho no visor? Peça para trocar a máquina. E lembre-se de ativar o SMS ou push para receber as notificações dos pagamentos realizados. Assim, você tem controle de todas as compras no cartão e pode confirmar o valor pago.
Chegou um boleto para você pagar? Acenda o sinal de alerta. Muitos boletos falsos chegam por WhatsApp, SMS, e-mail e até redes sociais. Se está esperando um boleto de alguém ou de uma empresa, contate os canais oficiais para entender como essa conta vai chegar. Caso a empresa tenha a opção, prefira baixar os boletos direto no site ou aplicativo oficial.
Confira as informações que aparecem no boleto. Veja se os dados do recebedor estão corretos. Confira o CPF ou o CNPJ do emissor, a data de vencimento, o valor e se os três primeiros números do código de barras são do banco emissor. Um boleto do Banco do Brasil sempre começará com 001.
Mais uma vez alguém se passa por atendente do banco e diz que houve algum problema, seu cartão foi clonado, por exemplo. O golpista diz que vai enviar um motoboy para retirar o cartão na sua casa, para que ele possa ser substituído por um novo. Sinal amarelo! Bancos não fazem recolhimento de cartões em nenhuma situação.
Normalmente, isso acontece por telefone, mas não é regra: o contato também pode ser feito por mensagem de celular ou e-mail.
Para ajudar você a se proteger e evitar golpes, além do Blog BB, que tem uma editoria de segurança digital, a gente disponibiliza um site com dicas de segurança bb.com.br/seguranca. Há ainda um número para você ligar e tirar todas as suas dúvidas 4004-0001.
No WhatsApp BB (61 4004-0001) basta digitar #segurança que o assistente virtual vai iniciar uma conversa sobre o tema com dicas, um relato sobre os golpes mais comuns e as soluções de proteção que o BB oferece.
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]]>Hoje em dia, é comum termos amigos virtuais. Mas será que essas pessoas são realmente reais?
É preciso estar atento, pois, nas redes sociais, nem tudo nem todo mundo é o que parece ser. Casos de pessoas enganadas por perfis falsos são mais comuns do que se imagina.
No golpe que ficou conhecido como catfish, vítimas são enganadas emocional e financeiramente, a partir de falsos perfis na internet.
Os criminosos criam um perfil falso utilizando fotos de terceiros. Normalmente se passam por pessoas bem-sucedidas, com boa aparência, e iniciam conversas pelas redes sociais. Fingem interesse pela vítima e aos poucos vão conquistando sua confiança. Depois aplicam o golpe, que pode ir de estelionato sentimental a extorsão de dinheiro ou instalação de arquivos infectados com vírus capazes de roubar dados pessoais e bancários.
As abordagens são bem construídas, a interação pode se estender por dias e até meses, e a pessoa parece realmente estar interessada. Costumam manter conversas frequentes e enviar fotos, mas sempre apresentam justificativas para não haver um encontro presencial ou uma conversa por videochamada. Criam personagens com profissões que justificam o distanciamento físico, como modelos, marinheiros e militares, ou se passam por estrangeiros ou residentes em outros países.
Assim que o criminoso consegue estabelecer um vínculo e conquistar a confiança da vítima, ele tenta, em suas abordagens, extrair dinheiro, apresentando contextos que costumam ter a mesma falsa urgência apresentada nos golpes de phishing.
Confira algumas situações que os golpistas podem simular como estratégia de persuasão para mexer com o emocional e sensibilizar as vítimas, obtendo vantagens financeiras:
• O celular está quebrado ou foi roubado
• A mensalidade da faculdade está atrasada
• Foi roubado(a) e está precisando de dinheiro
• Algum parente está passando por dificuldades e precisa de ajuda financeira
• Está precisando de dinheiro imediato para alguma emergência, mas as aplicações que possui não têm liquidez
• Está preso no exterior e precisa transferir um dinheiro urgente
• Emissão de passagem para que se conheçam
• Oferta de investimento online com promessa de retorno elevado e rápido
As alegações são diversas e podem se tornar recorrentes, tudo para conseguir extrair dinheiro das vítimas, que, por estarem envolvidas emocionalmente, muitas vezes são enganadas ao longo de meses.
Em outras situações, os criminosos se passam por pessoas incríveis e apaixonadas, podem convencer a vítima a enviar fotos íntimas, vídeos e compartilhar informações pessoais, tudo isso apenas para fazer algum tipo de chantagem.
Esse tipo de golpe acontece exclusivamente no meio digital. Os criminosos constroem um perfil muito convincente, mas nunca encontram a vítima pessoalmente. Por isso, alguns cuidados são necessários:
• Desconfie de abordagens feitas por estranhos nas redes sociais e principalmente se, com o passar do tempo e do estabelecimento do vínculo virtual, a pessoa sempre apresentar desculpas para não ter um contato pessoal ou por videochamada.
• Preste atenção caso a pessoa relate dificuldades financeiras ou solicite a transferência de valores, por qualquer que seja o motivo. Jamais faça transações solicitadas apenas por mensagens ou por pessoas que só conhece virtualmente, ainda que tenha um vínculo de longa data.
• Cuidado com quem compartilha informações pessoais, como endereço, telefone, local em que trabalha ou estuda. E evite adicionar pessoas desconhecidas ao seu perfil nas redes sociais.
• Mantenha o antivírus atualizado e não abra arquivos enviados por “amigos virtuais”, pois podem estar infectados e roubar seus dados pessoais e financeiros.
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]]>Em alguns casos, a vítima recebe um SMS sobre uma suposta transação financeira realizada no seu cartão ou na sua conta. No texto, o remetente pede que a pessoa ligue para uma central pelo número 0800 ou clique num link que a redireciona automaticamente para uma chamada. O prefixo 0800, utilizado por muitas empresas, é usado para ganhar a confiança dos alvos. Infelizmente, esse prefixo não é uma chancela de credibilidade.
Outra característica comum é que os golpistas fazem a lição de casa. A maioria dos golpes começa muito antes da ligação, com o que é conhecido como phishing, técnica de engenharia social que consiste no envio de armadilhas — normalmente mensagens com links maliciosos — aos alvos. O phishing é uma estratégia adotada antes que as quadrilhas entrem em contato com as vítimas em potencial para tentar executar o golpe.
Ofertas e promoções imperdíveis, pontos de fidelidade a expirar ou alertas financeiros são exemplos de mensagens enviadas por SMS, WhatsApp ou e-mail que contêm um link direcionando para uma página falsa, na qual a pessoa é induzida a fornecer dados confidenciais, como agência, conta, número do cartão e senhas. Durante a ligação, essas informações colhidas dão ainda mais veracidade ao golpe.
De posse dessas informações, o golpista envia o SMS solicitando que o cliente retorne a ligação pelo 0800, ou ele mesmo liga para a vítima, utilizando, inclusive, aplicativos que emulam o número dos telefones oficiais dos bancos. Os falsos atendentes, na maioria das vezes, são articulados e atenciosos. Até a música de espera pode ser a mesma usada pelo banco.
Depois de ganhar a confiança do cliente, as abordagens são variadas, mas no geral pretendem gerar um impacto emocional. Uma movimentação estranha na conta, compras suspeitas, atualizações de segurança no aplicativo, tentativas de invasão.
Tudo vira pretexto para que os criminosos levem a vítima a realizar as transações que ele deseja. Pode ser uma transferência, a liberação de um dispositivo ou até a instalação de um aplicativo que, supostamente, corrigirá as tentativas de fraude na conta, mas que, na verdade, dá ao criminoso acesso remoto ao celular da vítima.
– Ligações recebidas por clientes as quais solicitam qualquer documento, senhas, dados cadastrais e financeiros, estornos ou a realização de transferências não são práticas das instituições financeiras, portanto, os clientes não devem, em hipótese alguma, digitar ou informar senhas no aparelho telefônico quando não efetuaram a ligação de forma ativa e espontânea.
– O BB não realiza chamadas telefônicas do 4004-0001. Esse número de telefone é apenas receptivo. Ou seja: ele funciona para receber ligações, mas não para fazer ligações proativas para os clientes.
– Nunca realize ligações para números de telefone (0800) recebidos por SMS ou outras mensagens. Ligue sempre para o número da central de atendimento do seu banco ou para seu gerente.
– Os bancos ligam para os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca pedem dados como senhas, token e outros dados pessoais nessas ligações.
– Os bancos nunca ligam para pedir aos clientes que façam transferências ou Pix ou qualquer tipo de pagamento.
– Se receber esse tipo de ligação, desconfie na hora. Desligue e entre em contato com a instituição pelos canais oficiais, de preferência de outro telefone, para saber se algo aconteceu mesmo com sua conta.
Quer mais informações sobre golpes e fraudes? Fique ligado nos posts da editoria Segurança Digital, do Blog BB. Sempre tem conteúdo relevante e útil por aqui.
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