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]]>Todos esses benefícios são entregues sem agredir o meio ambiente; pelo contrário, reforçam a diversidade ecológica e promovem o equilíbrio natural, pois utilizam organismos já presentes na natureza.
A transformação que os biológicos proporcionam está conectada a um processo produtivo mais sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. Isso significa produzir mais alimentos, com mais qualidade e ainda assim preservar o meio ambiente por meio de produtos provenientes da própria natureza.
Os produtos biológicos disponíveis podem agir de maneiras distintas, como biodefensivos ou promotores de crescimento. Os biodefensivos atuam na proteção das plantas contra o ataque de pragas e doenças, contribuindo tanto na defesa da planta quanto no combate ativo ao organismo nocivo. Os promotores de crescimento oferecem ferramentas para que a planta tenha seu desenvolvimento potencializado ou para que haja uma redução do uso de outros insumos.
A aplicação dos biológicos pode ser feita de várias maneiras, dependendo do tipo de produto, do objetivo e da cultura. Alguns são aplicados diretamente no solo, outros nas sementes antes do plantio, e há também aqueles que são pulverizados nas plantas. Esses métodos garantem que os organismos benéficos estejam presentes onde são mais eficazes, atuando diretamente nos aspectos que a planta mais demanda.
Você pode contar com diferentes tipos de biológicos para cada necessidade do seu cultivo. Vamos ver alguns deles:
Inoculantes: São produtos compostos por microrganismos denominados MPCP (Microrganismos Promotores de Crescimento em Plantas). As diferentes espécies utilizadas são capazes de promover o melhor desenvolvimento dos cultivos por meio de diversos mecanismos, entre eles:
Bioinseticidas: São produtos que atuam no controle de pragas agrícolas, como lagartas, percevejos, moscas e ácaros. Essas ferramentas controlam populações de insetos danosos às lavouras sem causar desequilíbrios ambientais, além de preservar inimigos naturais dessas pragas, contribuindo para a manutenção do equilíbrio ecológico. São usados como soluções de controle biológico de pragas, fungos, bactérias, vírus e até mesmo outros insetos parasitas.
Biofungicidas: São produtos direcionados à proteção dos cultivos contra doenças, sendo posicionados tanto de forma preventiva (protegendo a planta contra infecções e/ou reduzindo a presença de patógenos na área) quanto de forma curativa (combatendo o patógeno quando este já iniciou o processo de infecção da planta). Embora seja um mercado amplamente dominado pelo uso de moléculas químicas, o progresso das tecnologias biológicas tem ganhado cada vez mais destaque, com a utilização de microrganismos ou de substâncias produzidas por esses organismos, apresentando alta eficiência de controle aliada ainda a segurança ambiental.
Bionematicidas: São produtos utilizados para combater nematoides, vermes do solo que atacam o sistema radicular das plantas, causando distúrbios fisiológicos e favorecendo a ocorrência de doenças. Dentro do mercado de nematicidas, os biológicos possuem um domínio muito significativo, seja em performance ou adoção.
As práticas agrícolas convencionais, pautadas na máxima simplificação do sistema — seja pelas espécies vegetais cultivadas ou pelos produtos utilizados — resultaram em um sistema produtivo de baixa diversidade e, consequentemente, baixa estabilidade.
A agricultura regenerativa é uma abordagem que busca restaurar a biodiversidade dos ecossistemas agrícolas, sem que se deixe de focar nos aspectos econômicos ligados a eles. Existem diversas estratégias de manejo convergem para a recuperação de sistemas em desequilíbrio, mas uma delas ganha destaque pela praticidade e rápido retorno: o uso de bioinsumos.
Ao incorporar organismos benéficos em grande quantidade ao ambiente e tornar essa prática recorrente, intensifica-se o processo regenerativo e obtém-se uma agricultura mais resiliente, ou seja, menos suscetível às variações do ambiente.
A adoção de produtos biológicos é uma prática consolidada nas principais regiões agrícolas do país e, uma vez adotada, não se abandona. A implementação dessas ferramentas, aliada às práticas de agricultura regenerativa, vem transformado a realidade dos cultivos, promovendo maiores patamares produtivos e estabilidade de produção.
Quer saber mais sobre produtos biológicos e como eles podem transformar o seu cultivo? Clique e conheça a Gênica.
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]]>O Blog BB entende que tudo isso é muito teórico, e, às vezes, fica difícil entender os impactos no dia a dia, né? Hoje o Blog quer sair da teoria e mostrar as metas práticas, assim você poderá conhecer de perto as ações que fazem o Banco do Brasil ser um dos bancos mais sustentáveis do planeta.
Também conhecida como ESG, em inglês, a sigla representa ações mais responsáveis que organizações podem adotar para um desenvolvimento pautado em sustentabilidade, responsabilidade social e transparência em governança.
Além de ser uma demanda atual do mercado, os consumidores também passaram a cobrar das empresas a adoção de condutas mais igualitárias, que priorizem um impacto menor no meio ambiente e contemplem a diversidade de gênero.
Dentro desse conceito, empresas guiam as suas ações fundamentadas na transparência, equidade e preocupação com o impacto social.
Falar sobre sustentabilidade pode ser abstrato, afinal, são diversos termos diferentes e metas que mais parecem sonhos do que realidades tangíveis. Portanto, o BB criou um plano de ação voltado a um futuro sustentável. O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB conta com 47 ações e 100 indicadores destinados a contribuir para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG.
No âmbito ambiental, as ações ASG do Banco do Brasil florescem em iniciativas eco conscientes, semeando práticas que preservam o planeta. Nesse ciclo, o compromisso ambiental predomina, beneficiando o BB e toda a comunidade.
Algumas dessas ações ambientais são as seguintes:
• Implementação de iniciativas que fortaleçam a atuação do BB no mercado de crédito de carbono.
• Emissão de títulos de crédito sustentáveis.
• Ampliação do saldo de produtos de investimentos sustentáveis.
• Incorporação de critérios ASG no desenvolvimento de produtos e serviços bancários.
• Revisão do processo de crédito do BB sob a ótica do risco social, ambiental e climático.
• Apoio no combate ao desmatamento e na implementação de ações que promovam a preservação ambiental.
No âmbito de governança, as ações ASG do BB olham para dentro. O objetivo é explorar um modelo de negócio que seja sustentável a longo prazo, no qual cada escolha impactará o presente e também o futuro. Além disso, busca viabilizar o progresso econômico de forma justa, inclusiva e responsável.
Algumas dessas ações de governança são as seguintes:
• Fortalecimento de práticas de comunicação e marketing ético e responsável.
• Aprimoramento de processos e iniciativas que contribuam para a gestão de dados e informações ASG.
• Mensuração dos impactos externos socioambientais e econômicos dos produtos, dos serviços e das atividades do BB.
• Fortalecimento da gestão e das práticas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo, ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, à corrupção e à evasão fiscal.
• Fortalecimento da cultura da sustentabilidade no relacionamento com os clientes por meio do engajamento e da capacitação dos funcionários em produtos/serviços ASG.
• Adequação da governança corporativa do BB às melhores práticas de mercado.
Quando falamos de desenvolvimento sustentável, nós também falamos de pessoas. Elas estão inseridas no âmbito social dentro das práticas ASG. O aspecto social abrange o compromisso e impacto das empresas nas relações com funcionários, comunidades, clientes e sociedade em geral. Além disso, tratamos aqui de um assunto extremamente importante hoje em dia: equidade, diversidade e inclusão.
Promover um ambiente de trabalho justo e inclusivo onde as pessoas se sintam bem, acolhidas e tenham acesso a todas as oportunidades, independentemente de como começaram, são a base para a promoção de ambientes mais diversos, equitativos e inclusivos.
Diversos estudos mostram os benefícios da diversidade nas empresas. Essas vantagens podem ser reconhecidas como fatores positivos tanto para a sociedade em geral quanto para as organizações que as adotam. Segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, organizações inclusivas estão 50% mais inclinadas a tomarem decisões melhores, e 36% dessas empresas têm uma probabilidade maior de alcançar uma lucratividade acima da média. Todo mundo ganha.
Diversidade
A palavra diversidade significa um conjunto variado, multiplicidade. No contexto corporativo, isso significa a representatividade de vários grupos de diferentes características sociais, biológicas e culturais em todos os ambientes e níveis das organizações, sejam internos, sejam externos.
Equidade
A equidade propõe a criação e promoção de ambientes inclusivos e equitativos. Isso garante que todas as pessoas de determinada empresa tenham a oportunidade de participar, prosperar e se beneficiar de forma justa e igualitária.
O objetivo é garantir a promoção da justiça social e ter certeza de que todas as pessoas têm acesso às mesmas oportunidades.
Inclusão
No âmbito ASG, a inclusão fala sobre a criação de uma cultura organizacional que promova ambientes diversificados, acessíveis e justos, onde todos possam se sentir respeitados e reconhecidos.
A aplicação dessas práticas garante que as pessoas tenham acesso a ambientes que respeitem e promovam a diversidade, equidade e respeito, mas também promova um sentimento de pertencimentos e sensação de acolhimento. É a criação de um lugar onde todos se sintam vistos, ouvidos e respeitados.
Mas o que todos esses termos significam, na prática, no BB? O Banco do Brasil conta com diversas ações e parcerias que integram o compromisso de lideranças mais diversificadas e inclusivas. Conheça algumas das ações e metas.
• Aprimorar os processos de recrutamento e seleção de talentos com foco na diversidade.
• Promover a diversidade no ambiente de trabalho.
• Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança em 31/12/2025.
• Alcançar 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança em 31/12/2025.
• Definir e divulgar a meta para ampliação de Pessoas com Deficiência (PcD) no quadro funcional até 30/6/2024.
• Definir e publicar a meta para ampliação/ascensão de mulheres em cargos de gerência júnior, gerência média, gerência de alta gestão e tecnologia (Stem) até 31/12/2024.
Essas são apenas parte das ações do Banco do Brasil. Quer conhecer outros programas de diversidade? Dê uma olhada aqui e veja como o BB atua para a criação de um banco mais diverso.
Gostou do conteúdo? Conte ao Blog BB quais ações são importantes na criação de um mundo mais sustentável para você.
Blog BB Recomenda
Quer saber mais sobre diversidade? O Vinícius Antunes listou três motivos para promover essa prática no seu negócio. Já a ONU Brasil mostra, na prática, o impacto da diversidade nas empresas.
O canal Base também explica um pouco mais o significado do termo ASG.
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]]>Esse tema tem ganhado espaço entre empresas, governos e sociedades nos últimos anos, especialmente por causa das emergências climáticas cada vez mais frequentes e do entendimento de que é possível promover o desenvolvimento econômico sem esgotar as fontes do planeta, respeitando as pessoas e o meio ambiente. No Banco do Brasil, não é diferente.
Há duas semanas, o BB se tornou embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. Os projetos promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico.
Ao se tornar embaixador desses três movimentos do Pacto Global da ONU, o BB assume um compromisso público com a subsequente apresentação de metas concretas para a promoção das seguintes áreas: equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico. Todas estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas globais estabelecidas pela ONU em 2015.
Na prática, funciona assim: quando uma empresa se torna embaixadora do Pacto Global em um determinado segmento, ela deve traçar planos, metas e ações para atingir os objetivos nos quais estão inseridas. Ou seja, é preciso mergulhar naquela área para propor soluções que possam impactar positivamente toda a instituição em determinadas áreas de atuação.
No caso do BB, ele atuará nos seguintes movimentos:
Na esteira dos novos compromissos assumidos junto ao Pacto Global da ONU no Brasil, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, desembarcou em Nova Iorque na última semana para apresentar o que a instituição está fazendo com o intuito de promover a sustentabilidade dentro e fora do BB.
Em 14 e 15 de setembro, ela participou do evento SDGs in Brazil, na sede da ONU, onde foram debatidos o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e assuntos relacionados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.
“Não somos o banco mais sustentável do mundo à toa. Temos trabalhado muito para manter esse título há quatro anos seguidos, e estar aqui é fundamental para apresentarmos a toda comunidade internacional o que temos feito”, destacou Tarciana.
Em um dos painéis do evento, a presidenta abordou as questões de gênero e raça, bem como os desafios e as oportunidades rumo à inclusão da liderança. “Falamos um pouco sobre como os direitos humanos e as políticas afirmativas de equidade e diversidade precisam estar, cada vez mais, no foco de governos e empresas, numa agenda ASG global”, afirmou Tarciana.
Ainda no contexto desses encontros internacionais, o BB promove a ação All Amazônia, um movimento que busca mobilizar a preservação do bioma considerado um dos berços da biodiversidade do planeta, sem deixar de respeitar as tradições, os costumes, as pessoas e vivências.
A ação contará com um manifesto audiovisual, que será exibido em telões na Times Square, um dos pontos mais movimentados da cidade. Outro cartão postal nova-iorquino, o Central Park, receberá um show de grandes artistas brasileiros. Batizado de Pororoca (nome alusivo ao encontro das águas doces com as correntes do oceano), o evento promoverá a conscientização global por meio da música brasileira.
Para saber mais sobre as ações do BB na área de sustentabilidade e acompanhar o movimento All Amazônia, acesse sustentabilidade.bb.com.br.
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]]>Lucas Galindo é graduado em negociações internacionais, pai de Sofia, Lionel e Davi, casado com Juliana. Soteropolitano, torcedor do Vitória e zabumbeiro
Sustentabilidade é um assunto pulsante. Um tema que tem o poder de unificar a humanidade em torno da busca por soluções para a própria sobrevivência. Aqui não vou trazer elementos técnicos, mas simples opiniões que acredito que podem contribuir para tornarmos mais sustentável o nosso cotidiano.
Penso que colocar a sustentabilidade em prática começa pelo reconhecimento. Reconhecer primeiro que somos parte da natureza e que ela nos é superior, por isso mesmo nos serve com tão abundantes recursos sem cobrar nada em troca. Reconhecer também que nós humanos somos diversos em vários aspectos, e no que diz respeito ao étnico-cultural, temos muito o que aprender com os povos originários. Sim, falo dos indígenas, considerados pelas Nações Unidas os supervisores da biodiversidade no mundo.
Somos parte da natureza e que ela nos é superior, por isso mesmo nos serve com tão abundantes recursos sem cobrar nada em troca
Beber nessa fonte é fundamental para dar um respaldo histórico às propostas de superação dos desafios ambientais. Afinal, os indígenas já vivem há séculos a relação harmônica com a natureza que o mundo tanto vem buscando. São saberes ancestrais que devem ser constantemente consultados.
Agora, reconhecer vai além de uma mera formalidade. É importante compreender, saber que, mesmo compartilhando de uma identidade, os indígenas têm especificidades: diferentes idiomas, culturas, rituais, níveis de escolaridade, graus de inserção no ambiente urbano e na sociedade como um todo. Considerar isso é indispensável para evitar rotulação, que às vezes teima em aparecer e não traz nada de construtivo. A propósito, vamos trabalhar nossos vieses inconscientes para que o preconceito não siga sendo barreira que faz muitas pessoas ainda terem receio de se declarem indígenas?
Bem… reconhecendo e compreendendo, o caminho está aberto para o passo seguinte: dar valor. E como mais valorizar, se não apenas com reconhecimento e compreensão? É básico tratar com dignidade; é necessário gerar, ampliar e qualificar as oportunidades de trabalho acessíveis a indígenas; é essencial promover visibilidade a essas pessoas, assim como às suas pautas coletivas – dentre elas, é urgente garantir as demarcações de terra e barrar o marco temporal.
Se é verdade que a sustentabilidade tem o seu próprio tripé conceitual, com os pilares ambiental, econômico e social conforme o sociólogo britânico John Elkington, reconhecer, compreender e valorizar traduzem em ação um caminho a ser trilhado na busca por um planeta, uma economia e uma sociedade mais sustentáveis.
“Sejamos água, em matéria e espírito, em nossa movência e capacidade de mudar de rumo, ou estaremos perdidos”
Ailton Krenak em Futuro Ancestral, 2022
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Sustentabilidade é o nosso futuro
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]]>No Banco do Brasil, sustentabilidade é compromisso assumido com o futuro da sociedade, dos negócios e do nosso planeta. Ela, também, é assunto comum nas histórias que marcam a terceira matéria da série que celebra o Dia Internacional das Mulheres aqui no Blog BB.
Josiane, Divina e Gerusa transformam o mundo, todos os dias.
Elas representam muitas mulheres que são agentes ativos no desenvolvimento econômico e social do país. Venha ver!
No Brasil, as mulheres são responsáveis por 90% de toda a produção artesanal, e o fortalecimento do ofício delas passa, muitas vezes , pelo trabalho ininterrupto de instituições como a ONG Artesol, que criou a Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, reconhecida e apoiada pela Fundação Banco do Brasil como uma Tecnologia Social.
Esse certificado valida o projeto como agente de desenvolvimento social e econômico das artesãs e artesãos envolvidos, preservando técnicas artesanais que são patrimônio cultural do país, pois contam a nossa história.
De acordo com a Artesol, boa parte das mulheres artesãs vive em comunidades tradicionais distantes dos grandes centros urbanos. É por meio da articulação promovida pela ONG e do trabalho coletivo em associações e cooperativas que essas trabalhadoras têm conquistado mais autonomia e proporcionado importantes transformações para as suas comunidades.
Segundo Josiane Masson, coordenadora executiva da Artesol, o maior propósito do projeto é conscientizar a sociedade brasileira sobre o valor patrimonial do nosso artesanato como expressão cultural. “A rede é também uma alternativa de desenvolvimento econômico em territórios vulneráveis onde não temos muitas oportunidades de trabalho e renda.”
Confira o trabalho realizado pela Artesol em todo o país:
A participação das mulheres na agricultura familiar brasileira atingiu 80% em 2020, segundo balanço realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
As mulheres se preocupam em garantir um mundo mais sustentável não só para o presente, mas também para as futuras gerações. Divina Maria Benko é uma delas.
Dona Divina já tinha essa visão pioneira na década de 1970, quando, ao lado do marido, vendia plantas e outros produtos em uma simples barraca na beira da BR-060, em Goiás. O BB incentivou o empreendimento desde o início, e a barraca se transformou, aos poucos, na fazenda Jerivá, espaço completamente autossustentável com mais de 170 hectares. “Há 50 anos, Jô e eu viemos para Goiás com aquele ideal forte e firme de viver dos frutos que a terra dá, sermos ecologicamente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis”, conta Divina.
Seu propósito deu certo. Hoje a fazenda é destaque da agricultura regenerativa, movida por um sistema de reaproveitamento que gera energia, gás, compostagem e adubo.
Saiba mais sobre a história de dona Divina e da fazenda Jerivá:
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) apontam que 10,1 milhões de mulheres estão à frente de empreendimentos no Brasil. Além de serem mais engajadas com as práticas sustentáveis empresariais, as lideranças femininas têm grande potencial transformador, seja nas questões de gênero, seja na diversificação dos modelos de negócios.
Gerusa Pasini é um exemplo de empreendedora que aproveita as oportunidades: “A gente mudou para Mato Grosso porque o meu marido teve uma proposta de trabalho e eu comecei a estudar o mercado. Sou formada em engenharia de alimentos e percebi a demanda e a oportunidade que tinha para o pão. E aí as oportunidades foram aparecendo e gente foi aproveitando”.
Após, literalmente, colocar a mão na massa, Gerusa começou a vender seus pães em um carrinho com isopor. Ela tinha um forno que assava apenas 15 pães por vez. E, com o apoio do BB, os investimentos na produção aumentaram, e o sucesso do negócio, também. Hoje ela possui a sua própria fábrica em uma área total de 1.000 m², no município de Sorriso (MT).
Conheça mais detalhes da história de Gerusa:
Para o BB, ser sustentável é transformar negócios, desenvolver a sociedade e recuperar o planeta. Esses são os caminhos que o BB escolheu trilhar e que, sendo assim, se faz presente no caminho de tantas pessoas – da Josiane, da Divina, da Gerusa, de suas famílias, de suas comunidades, das pessoas que as ajudam a desenvolver seus negócios, dos seus clientes.
As histórias dessas mulheres são algumas das muitas que, hoje, podem ser contadas porque o BB faz do compromisso com a sociedade a sua essência:
Além disso, o BB foi reconhecido, pela quarta vez, como a instituição financeira mais sustentável do mundo no Ranking Global 100, da Corporate Knights. A premiação demonstra o protagonismo do Banco do Brasil e reconhece a sua histórica atuação cuidadosa nas práticas sustentáveis.
Esta matéria conta histórias de mulheres que se destacam na agricultura sustentável, no empreendedorismo e na contribuição que fazem à sociedade.
Nos próximos dias, você pode acompanhar, aqui no Blog BB, como funcionárias, clientes e parceiras utilizam a sua potência e contribuem para que o BB seja mais próximo e relevante na vida de todos os brasileiros. Continue com a gente e compartilhe o conteúdo com amigos e familiares!
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Mulher empreendedora: ela faz, e você também
BB é o banco mais associado à sustentabilidade no Brasil, aponta pesquisa
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]]>The post O Futuro do Trampo: inovações na engenharia appeared first on Blog do Banco do Brasil.
]]>Não é à toa. As primeiras escolas de engenharia são do século 18. E há quem diga que o primeiro “engenheiro” da história é Imhotep, responsável por grandes obras no Egito, há mais de três mil anos.
Mas ser tradicional não significa ser contrário a inovação. E se tem uma área que passa por inovações constantes é a engenharia. Tanto é que, das primeiras obras de Imotehep até hoje, essa área do conhecimento viu o seu campo de atuação se ampliar para mais de 30 formações diferentes, sendo profundamente impactada pelas transformações digitais.
Para saber mais sobre como as novas tecnologias têm desafiado e enriquecido a profissão de engenheiro, o sexto episódio da websérie O Futuro do Trampo traz uma conversa do apresentador Davi Braga com três profissionais de diferentes especialidades: Evanil Siqueira, engenheiro ambiental em Avaliação de Bens e Suprimentos; Bruno Germano, engenheiro de software; e Vanessa Neves, engenheira civil especializada em Orçamento de Obras e Projetos de Prefeitura.
Germano vê nas engenharias virtudes semelhantes. “A base de todas elas vem do mesmo lugar. Usamos ciências exatas para construir coisas ou avaliar o impacto do que estamos construindo”, completa. Ao falar especificamente sobre a área de engenharia de software, ele acredita que não existe uma perspectiva para a profissão em que a tecnologia não irá evoluir cada vez mais agressivamente. “E isso vai tanto na parte de software quanto na infraestrutura, onde entra o 5G”, explica.
A engenheira civil Vanessa Neves traz uma visão interessante para a relação entre a profissão e os meios digitais, sobretudo as redes sociais, que ela entende como espaços fundamentais de visibilidade para a profissão. “A pandemia veio como um tapa na cara das pessoas. É preciso estar em todas as plataformas para atingir mais clientes”, observa.
Afinal, entre tradição e inovação, o que é preciso saber para se dar bem na engenharia? O engenheiro ambiental Evanil Siqueira responde. “É importante que, ao longo da vida profissional, as pessoas procurem se aperfeiçoar. Relações humanas são essenciais, principalmente trabalhar em grupo. Engenheiros, de modo geral, tendem a ser pessoas objetivas que buscam sempre respostas concretas. Às vezes, o caminho é longo, mas procuramos ter objetivos finais muito claros”, descreve.
Assista ao sexto episódio da websérie e aproveite as dicas e os conselhos que esses engenheiros têm sobre a profissão.
Acompanhe os outros vídeos da série:
Ep. 4 – Tecnologia da Informação
Ep. 5 – Planejamento financeiro
Ep. 8 – Inteligência Artificial
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]]>O Banco do Brasil é a empresa do setor mais associada à sustentabilidade no país. O reconhecimento veio por meio de estudo da consultoria Walk The Talk, que buscou identificar as companhias mais ligadas às práticas ASG (ambiental, social e governança) no Brasil.
A pesquisa foi realizada com 4.421 pessoas de 16 a 64 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país.
O BB obteve 335 pontos no estudo, figurando como o banco mais bem posicionado e a sétima empresa mais bem colocada no quadro geral.
Em reportagem publicada nessa segunda-feira (22/8), o jornal Correio Braziliense deu mais detalhes sobre os resultados da pesquisa.
O conceito ASG ou ESG (environmental, social and governance), como é internacionalmente conhecido, surgiu em 2004, em um relatório do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) realizado em parceria com o Banco Mundial.
O documento instigou instituições financeiras a participar de uma iniciativa para integrar mercado financeiro e crescimento sustentável.
Daí em diante, tanto a sociedade quanto o mundo dos investimentos vêm exigindo das empresas ações concretas e fundamentadas em dados que envolvam proteção do meio ambiente, promoção da cidadania e gestão transparente.
A sustentabilidade está na razão de ser do Banco do Brasil. E é por acreditar que é possível promover o progresso econômico de forma mais justa, inclusiva e responsável, que o BB criou o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB que conta com 47 ações e 100 indicadores que contribuem para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG.
Dentre essas metas para o futuro, o BB quer estimular o acesso ao crédito sustentável, ampliar a disponibilidade de investimentos ASG, promover impactos positivos na cadeia de valor por meio da inclusão financeira e reforçar práticas que promovam o reflorestamento e a conservação florestal.
Quer saber mais sobre esses e outros compromissos? Dá uma olhada na página de Sustentabilidade do BB e veja como o BB atua.
Quer saber mais sobre sustentabilidade? Quer saber mais sobre o assunto? Então você está no lugar certo. O Blog BB vem publicando uma série de conteúdos sobre sustentabilidade no mundo dos negócios.
Já pintaram por aqui temas como os heróis e vilões do universo ASG e a importância de fundos e investimentos que têm como foco práticas ambientais responsáveis.
O conceito ESG e o seu oposto, o greenwashing, a propaganda sustentável enganosa, também foram temas de um dos posts da série.
Leia também:
A temática ASG no mercado de proteínas
Carros elétricos e a mobilidade sustentável
Você já ouviu falar em mercado de carbono?
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]]>The post Moda sustentável e consumo consciente appeared first on Blog do Banco do Brasil.
]]>Em recuperação após o período mais grave da pandemia, o setor têxtil e de confecção ocupa um espaço importante na economia de qualquer país. No Brasil, por exemplo, acumulou faturamento estimado de R$ 194 bilhões em 2021, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit): crescimento de 20% em relação a 2020. Ainda em comparação com o ano anterior, a produção de insumos têxteis cresceu 12,1% e de confecções, 15,1%. O mercado de varejo de roupas aumentou em 16,9%.
Por isso, repensar práticas e processos tradicionais aliviaria, e muito, a pressão que as indústrias, de maneira geral, impõem ao meio ambiente. Um levantamento da consultoria McKinsey, por exemplo, indica que a adoção de modelos circulares de comércio, como aluguel de itens e reparo de roupas, poderia abater 143 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa em 2030.
Dada a relevância ao setor na cadeia produtiva, empresários do ramo têm se atentado para a necessidade de reinventar a própria atividade.
Pensando na conservação do planeta, a busca por alternativas voltadas à sustentabilidade na moda é crescente.
Diante de tudo isso, você já parou para pensar sobre o real impacto da moda no meio ambiente? Neste artigo você entenderá um pouco mais sobre a importância de uma revisão do modelo de produção e conhecerá algumas práticas já adotadas pela indústria e pelos consumidores em prol do desenvolvimento sustentável.
A moda sustentável, como o próprio nome indica, é uma vertente da indústria de vestuário preocupada em minimizar ou eliminar os impactos gerados no meio ambiente durante o desenvolvimento de produtos.
O conceito surgiu em meio à necessidade de adequar os padrões de mercado a práticas ecológicas e sociais mais conscientes. A moda sustentável é voltada tanto à promoção de novos métodos produtivos quanto ao consumo consciente de roupas.
Segundo Brenda Chávez, autora de Tu Consumo Puede Cambiar el Mundo, em entrevista à National Geographic, mais de 8% dos gases de efeito estufa são emitidos na produção de vestuário e calçados.
Ela acrescenta que, se nada for feito, as emissões devem crescer mais de 60% até 2030. Ou seja, a busca por maior equilíbrio entre moda e sustentabilidade não é por acaso.
Um exemplo: mais de 4 milhões de toneladas de resíduos descartados anualmente no Brasil correspondem a roupas velhas, peças de couro, retalhos, entre outras sobras oriundas da indústria da moda.
Isso representa cerca de 5% dos resíduos produzidos no país, todos os anos. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), divulgados para a CNN.
Assim, muito além da otimização dos processos industriais e conscientização dos consumidores, a moda sustentável visa minimizar desperdícios e reaproveitar insumos em todas as etapas do ciclo de vida dos produtos.
Quanto ao papel dos consumidores na promoção da moda sustentável, outro termo também está ganhando notoriedade: moda consciente. Ele se refere ao modo de agir dos usuários quanto ao incentivo às práticas de mercado ambientalmente corretas.
Trata-se de uma alternativa ao consumo exagerado, comum nos dias de hoje. Segundo essa corrente, antes de comprar uma peça, deve-se perguntar se é realmente necessária, se é possível aproveitar uma que você já tem, se a produção foi social e ecologicamente correta, e assim por diante.
Isso significa que a moda sustentável e consciente se complementam. A primeira está no centro da produção guiada pela sustentabilidade enquanto a segunda propõe nova mentalidade com base nas relações de consumo.
Os benefícios da moda sustentável são promovidos em um movimento conhecido como slow fashion, que surgiu em resposta ao atual modelo. Hoje a moda rápida é focada na produção em larga escala voltada à venda de peças mais baratas e ao uso e descarte a curto prazo. Em resposta a esse padrão, procura-se um consumo mais consciente, que começa na própria indústria.
A ideia é pautar a produção nas práticas de economia circular. Isso significa que todo o ciclo de vida das mercadorias é direcionado à promoção de práticas sustentáveis, desde a obtenção da matéria-prima até o design e a confecção.
Veja alternativas que já podem ser adotadas:
Esses são exemplos de práticas já adotadas por empreendedores do setor para estreitar a relação entre indústria da moda e sustentabilidade. Contudo, os consumidores são decisivos para que essas alternativas sejam mais difundidas.
Os consumidores também têm papel central no incentivo às transformações da indústria. Os compradores beneficiam a diminuição dos impactos por meio da busca pelo slow fashion.
Em geral, itens de vestuário fast fashion são usados menos de cinco vezes. Além disso, geram emissões de carbono 400% maiores do que as peças slow. Essas, por sua vez, tendem a ser utilizadas, aproximadamente, 50 vezes, segundo dados da Forbes.
Já um relatório da Ellen MacArthur Foundation destaca que, além do carbono, há a questão dos descartes. Por causa do ciclo de vida curto das coleções fast, 25% de tudo o que é produzido vira lixo. E nada, praticamente, é reaproveitado.
O fast fashion prioriza tecidos sintéticos, que levam até 300 anos para se decompor. Além disso, materiais como poliéster e nylon liberam partículas de plástico nas lavagens, contribuindo com 35% de todo o microplástico marinho, segundo o The Green Post.
Já deu para entender a importância da moda sustentável à saúde do planeta, não é mesmo? Mas a implementação só é possível se houver estímulo do mercado às indústrias.
É justamente nesse ponto que entra a promoção da moda consciente, incentivada por meio de práticas, como:
Há boas perspectivas para o futuro, pois a moda sustentável e o slow fashion são dois conceitos em alta e estão se popularizando cada vez mais.
Um dos principais canais de promoção dos seus valores atualmente são os brechós. Por meio de lojas físicas ou plataformas virtuais, eles facilitam o acesso a peças usadas de qualidade. Como o fast fashion, pois também têm preço acessível, mas o ciclo de vida é muito maior.
Um levantamento realizado pelo Sebrae, com base em dados da Receita Federal, aponta que houve aumento de 48,58% na abertura de lojas de produtos de segunda mão nos primeiros semestres de 2020 e 2021.
De acordo com a entidade, essa tendência é motivada pelo aumento das preocupações com o meio ambiente. Ao mesmo tempo, a pandemia fez as pessoas elevarem o controle sobre os seus bens e as suas finanças, dando mais atenção às peças usadas.
Outro ponto favorável à sustentabilidade é a ascensão da Geração Z. As pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 e o início de 2010 são mais sensíveis aos temas sociais e de preservação ambiental.
Conscientes da necessidade de repensar o consumismo, esses indivíduos compram mais em brechós, trocam roupas entre si, estão atentos à origem das peças e adotam outros esforços para ser mais sustentáveis.
Não é por acaso que sites e aplicativos de compra e venda de peças de segunda mão fazem sucesso em todo o mundo. São espaços virtuais em que essa busca por novas experiências de consumo se reflete em pequenos negócios e consumidores interessados em rever comportamentos.
O mais importante é que, além de representar o futuro do mercado, esses jovens influenciam as gerações anteriores. Cada vez mais, os pais da Geração Z e avós boomers consideram a possibilidade de comprar em brechós.
Nesse sentido, uma pesquisa feita pela Forbes em parceria com o Baker Retailing Center sugere que as compras de vestuário no mercado secundário aumentaram aproximadamente 30% por geração, desde 2019.
Apenas metade dos baby boomers haviam comprado em brechós até 2019, nos Estados Unidos. Evidenciando as influências da Geração Z atualmente, esse número já saltou para 81%.
Considerando as tendências observadas na maior economia do planeta, as perspectivas para os próximos anos, em escala internacional, são muito boas. Você já está repensando o seu relacionamento com o guarda-roupas?
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]]>Dizer que se importa com o meio ambiente é bem diferente de realizar ações efetivas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa ou prevenir a poluição, por exemplo.
Uma coisa é o greenwashing (lavagem verde, em tradução literal), expressão que define propaganda sustentável enganosa de empresas, governos e iniciativas. Desinformação sobre como realmente agem, maquiando dados e fazendo discursos vazios.
Outra, bastante distinta, é adotar práticas ASG (ambientais, sociais e de governança) ou, no termo original, em inglês, ESG (environmental, social and governance) como prioridade estratégica. Mudança de mentalidade sobre como uma organização encara responsabilidade social e preservação ambiental envolve muito mais do que agitar bandeiras ou enfileirar falas bonitas em peças publicitárias.
Vamos entender direitinho esses conceitos e por que representam realidades tão opostas?
A sigla ESG surgiu em um relatório do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2004, feito em parceria com o Banco Mundial. O documento reuniu as maiores instituições financeiras numa iniciativa para integrar crescimento sustentável e mercado financeiro.
Desde então, sociedade e investidores vêm exigindo das empresas projetos concretos e dados fundamentados em torno de ações internas e externas que envolvam promoção da cidadania, proteção do meio ambiente e gestão corporativa transparente. A sobrevivência e o futuro dos negócios dependem dessa harmonia.
Aqui no Blog BB, já publicamos diversos posts sobre práticas ASG, índices que medem o comprometimento das companhias com esse tema e a relevância do ESG nos fundos de investimento.
A chamada lavagem verde acontece quando empresas tentam propagar ao público ações sustentáveis que começam e terminam em mero blá-blá-blá e trabalhos atraentes de marketing.
Além de arriscar reputações e atrair possíveis ondas de cancelamento das redes sociais, o greenwashing pode contaminar o ambiente de debate sobre questões ambientais, preocupando quem realmente leva ASG a sério e criando um clima de desconfiança.
Uma pesquisa recente evidencia como o mundo corporativo reconhece a existência desse problema. Feito pela Harris Poll para o Google Cloud, um levantamento anônimo de caráter global sobre pautas ambientais entrevistou cerca 1,5 mil CEOs e líderes de empresas com mais de 500 funcionários.
No estudo, 58% dos CEOs admitiram a prática de greenwashing, apesar de 74% afirmarem que a sustentabilidade pode promover “mudanças poderosas nos negócios”.
Outros dados da pesquisa chamam a atenção: 93% dos entrevistados mostraram interesse em adotar metas ESG, mas 65% disseram não saber como colocá-las em prática.
Se a preocupação ambiental permeia praticamente todos os negócios, como separar o joio do trigo?
Saiba como não se tornar uma empresa que pratica greenwashing:
● Divulgar o que é real: se a companhia ainda estuda a elaboração de metas ou conceitos ASG em seus processos, produtos e serviços, evite propaganda precipitada. Publique apenas o que já está em prática.
● Trazer especialistas da área: de nada adianta ter vontade se não houver gente com conhecimento por trás de ações ASG. Contrate e se comunique com pessoas e empresas qualificadas para dar propriedade e aplicabilidade aos projetos.
● Ser sustentável, mas como?: resultados são fundamentais. Mas é importante que a empresa detalhe com transparência como chegou até eles, o que foi feito para reduzir impactos ambientais, quais as alternativas adotadas e como se deu o comprometimento das diversas equipes e esferas do negócio para que isso acontecesse. Conte a história do começo ao fim.
● Mostrar dados embasados: ações são comprovadas com números bem fundamentados. E dados precisam estar atrelados à realidade do seu negócio. Tome cuidado para não apresentar gráficos de maneira desproporcional, “anabolizando” supostas conquistas.
● Buscar certificações: a medição de sustentabilidade não pode ser realizada apenas pela própria empresa. Procure certificações verificadas e com autenticidade científica.
Por meio de projetos espalhados pelo território brasileiro, a Fundação BB, criada em 1985, vem contribuindo há quase 40 anos com a transformação social e o desenvolvimento sustentável do país.
Na última década, investiu R$ 2,7 bilhões em ações e impactou mais de 6 milhões de pessoas.
A Fundação BB atua em seis programas estruturados que geram trabalho e renda nas comunidades e cuidam do meio ambiente, estimulam a educação para o futuro, disseminam e reaplicam tecnologias sociais, incentivam o voluntariado, promovem a saúde e o bem-estar e viabilizam a assistência social.
Além do selo ONG Transparente, do Instituto Doar, obtido desde 2018, a Fundação BB renovou em 2021 a sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, junto ao Instituto Ethos, obtendo o selo Empresa Limpa, demonstrando o seu compromisso com um mercado mais íntegro e ético, e também com os Princípios de Responsabilidade Social do Pacto Global da ONU e das diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – (OCDE).
O BB acredita que é possível promover o progresso econômico de forma mais justa, inclusiva e responsável para todos. E, por isso, criou o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, que conta com 47 ações e 100 indicadores que contribuem para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG.
Dentre as metas para o futuro, o BB quer estimular o acesso ao crédito sustentável, ampliar a disponibilidade de investimentos ASG, promover impactos positivos na cadeia de valor por meio da inclusão financeira e reforçar práticas que promovam o reflorestamento e a conservação florestal.
Quer saber mais sobre esses e outros compromissos? Dá uma olhada na página de Sustentabilidade do BB e veja como o BB atua.
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Carros elétricos e a mobilidade sustentável
Julho sem Plástico: um desafio pelo bem do planeta
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]]>Desafiar para redefinir hábitos. Em atividade há 11 anos, o movimento Julho Sem Plástico (Plastic Free July, em inglês) começou com cerca de 40 pessoas em Perth, na Austrália, e hoje influencia milhões de indivíduos ao redor do mundo.
Só em 2021, o projeto engajou mais de 140 milhões de participantes espalhados em 190 países.
A iniciativa mobiliza pessoas, empresas e governos em torno de um gesto aparentemente simples, mas de inegável benefício ambiental: reduzir o consumo de plástico.
Ao longo de pouco mais de uma década, o desafio Julho Sem Plástico vem extrapolando o mês em que é realizado e inspirando mudanças de comportamento nas pessoas. Entre 2018 e 2021, por exemplo, 87% de quem aderiu à campanha disse ter adotado de forma definitiva pelo menos uma boa prática.
Números coletados pelo movimento, um dos mais vocais e populares quando o assunto é meio ambiente, mostram como a conscientização tem impactado os hábitos dos indivíduos:
O Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo, de acordo com a WWF (Fundo Mundial para a Natureza). Ficamos atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.
Para agravar a situação, o índice de reciclagem no país ainda é baixo. Segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), apenas 4% dos resíduos sólidos que poderiam ser reciclados são encaminhados para esse processo. De plástico, então, a porcentagem é ainda menor: 1,28%, conforme levantamento da WWF.
Pequenas mudanças podem fazer toda a diferença no meio ambiente. O importante é se desafiar e tentar sair da zona de conforto.
Algumas boas práticas:
● Em vez de copos de café descartáveis ou garrafas plásticas, prefira itens reutilizáveis.
● Na higiene pessoal, dê preferência a produtos duráveis e sem plástico.
● Sabe aquele montão de lixo gerado em festa de aniversário? Procure alternativas de decoração sem plástico e menos direcionadas ao desperdício.
● Com delivery e comércio eletrônico em alta, procure empresas que repensam métodos de empacotamento e embalagem de produtos.
● Diga não às sacolas plásticas. Quando for às compras, leve ecobag ou carrinho. Para tornar isso um hábito, deixe esses objetos sempre no porta-malas do carro.
Em um país de grandes extensões como o Brasil, a reciclagem varia de acordo com a região e nem sempre é uniforme.
Segundo levantamento da Abrelpe, 74% dos municípios desenvolvem algum tipo de coleta seletiva. Mas pelo menos 1,5 mil localidades não têm nenhuma iniciativa desse tipo.
Por isso é importante buscar informações sobre o assunto na sua cidade. A plataforma eCycle pode ajudar você. Ela indica postos de coleta de acordo com CEP e localização.
Também é fundamental ter em mente alguns passos na hora de descartar plástico:
Separe bem os lixos seco e úmido. Nem sempre dá, mas, se possível, junte resíduos semelhantes, como metal, papel e plástico.
● Se não for possível separar por tipo, evite misturar demais os resíduos secos: não coloque um pedaço de metal dentro de um utensílio de plástico, por exemplo.
● Parece óbvio, mas é sempre bom lembrar: coloque resíduos recicláveis em sacos. Isso evita a mistura e a contaminação.
● Esvazie, remova excessos de sujeira e seque embalagens de alimentos e de produtos de limpeza antes do descarte. Além de evitar mau cheiro, o gesto ajuda o trabalho de catadores e profissionais de reciclagem.
● Não ignore pequenos fragmentos de plástico. Tudo pode servir para a reciclagem.
O esforço concentrado do movimento Julho Sem Plástico faz parte de um engajamento ainda mais amplo em torno da sustentabilidade.
As práticas ASG (Ambiental, Social e de Governança), também conhecidas pela sigla em inglês ESG (Environmental, Social and Governance), têm feito o mundo corporativo rever estratégias e planejamentos de negócios, levando em consideração o meio ambiente e a responsabilidade social.
O Blog BB tem um conteúdo completo detalhando as ações ASG e a importância que essas práticas vêm ganhando no cenário dos investimentos. Aproveite para dar uma olhada na página de Sustentabilidade e veja como o Banco do Brasil atua hoje para cuidar do futuro.
Além dos 12 compromissos para um Mundo mais Sustentável assumidos pelo BB em 2023, o Banco do Brasil também criou o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, que conta com 47 ações e 100 indicadores que contribuem para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG para colaboradores internos e externos.
O Banco do Brasil aderiu ao Julho Sem Plástico em 2020 e também criou uma campanha própria: a #PlásticoZeroBB.
O objetivo é reduzir o consumo de material plástico nos produtos e processos do banco. Outro compromisso é zerar o uso de copos descartáveis até o fim de 2022, trocando-os por itens reutilizáveis para funcionários e colaboradores e de papel ou oxibiodegradáveis para clientes.
E aí, topa o desafio? Tem alguma dica do que fazer para reduzir o consumo de plástico? Deixe seu pitaco nos comentários e fique ligado no Blog BB para mais conteúdos sobre sustentabilidade.
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