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]]>Porém, nesses casos, o endividamento acaba sendo necessário para concretizar objetivos importantes, e isso talvez justifique o fato de que 76,6% das famílias brasileiras estão endividadas. Mas, veja, isso não significa que essas famílias estão inadimplentes, e sim que elas têm dívidas a vencer, como carnê de uma loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, entre outros.
O endividamento, então, se torna uma consequência natural do desejo de alcançar metas importantes. E desde que os pagamentos sejam realizados de maneira consistente e o orçamento não fique sobrecarregado, a dívida em si não é negativa. Muito pelo contrário.
O sinal de alerta deve ser ligado quando as pendências começam a se acumular ou ficam acima da capacidade de pagamento e os atrasos ficam cada vez mais comuns, transformando o endividamento em superendividamento.
Se a chave para um endividamento saudável reside na capacidade de gerenciar os pagamentos dentro do orçamento mensal, o superendividamento representa algo muito mais desafiador.
Essa situação ocorre quando as dívidas acumuladas atingem um ponto em que se torna praticamente impossível quitá-las nos padrões normais. Além disso, as causas podem incluir várias circunstâncias, como eventos inesperados, perda de emprego, despesas médicas ou uma gestão financeira inadequada ao longo do tempo.
Por isso, é necessário ficar atento a alguns sinais para reconhecer se você está superendividado ou não. Se tem mais despesas do que dinheiro para pagá-las, e os gastos excessivos comprometem o pagamento das contas no mês seguinte, gerando ainda mais dívidas, esse é um forte indicativo de que as coisas estão saindo do controle.
Atraso nos pagamentos, recebimento contínuo de cobranças, pagamento mínimo das faturas de cartão de crédito, uso repetitivo do cartão para pagar contas básicas e preocupação constante com as finanças também são indícios de superendividamento.
Além de sérias consequências para o bem-estar financeiro, o superendividamento também provoca um grande impacto emocional. A angústia toma conta do corpo causando insônia, raiva, vergonha, desânimo, falta de apetite e perda de sono. A pressão é tanta que pode resultar em estresse crônico e até mesmo depressão.
É bastante comum, inclusive, que pessoas superendividadas tenham vergonha e tentem esconder a sua real situação financeira, acreditando que amigos e familiares vão enxergar a situação como fracasso ou pura falta de controle.
Além disso, o superendividamento afeta tanto a vida pessoal quanto a profissional das pessoas. O estudo The Employer’s Guide to Financial Wellbeing (2020/21) [O guia do empregador para o bem-estar financeiro], realizado no Reino Unido, apontou que funcionários preocupados com dinheiro produzem até 15% menos do que os colegas. Comumente, esses colaboradores apresentam falta de atenção durante o expediente, produtividade reduzida, riscos de acidentes e pedidos de demissão.
Em muitos casos, discussões sobre dinheiro se tornam mais frequentes, abalando a dinâmica familiar e criando um ambiente propício para conflitos, que podem chegar a separações ou divórcios.
Antes de tudo, tente manter a calma. Lembre-se de que você não se resume às suas dívidas e tem todas as chances de conseguir reverter o quadro.
Assim, faça uma lista com todas as contas. É importante conhecer todas as negociações necessárias. Em seguida, analise os rendimentos mensais e as despesas para entender a sua capacidade de pagamento.
Esse já é um ótimo momento para verificar quais gastos são dispensáveis e confirmar a possibilidade de eliminá-los no intuito de liberar dinheiro. Depois, identifique as dívidas mais críticas e as despesas essenciais para priorizar o pagamento delas, como aluguel ou prestação da casa, água, luz e gastos com supermercado.
Agora é só entrar em contato com os credores, comunicar a situação e verificar se é viável negociar termos de pagamento e opções de parcelamento. Mas tenha em mente que a parcela deve caber no seu orçamento do mês junto aos gastos prioritários, ok?
Prever o amanhã é difícil, mas, ao adotar práticas financeiras saudáveis, você fica bem próximo de evitar o superendividamento e construir um futuro financeiro mais estável. Algumas opções incluem:
• Criar um planejamento financeiro: detalhar o seu orçamento é fundamental para entender as suas despesas, organizar as receitas e estabelecer metas que possam ser cumpridas sem sofrimento. O planejamento financeiro permite tomar decisões informadas sobre gastos e ficar mais tranquilo. O Minhas Finanças, funcionalidade do App BB, pode ser de grande ajuda neste passo!
• Fazer uma reserva de emergência: ter uma reserva de emergência pode ser a diferença entre enfrentar dificuldades temporárias e entrar em um ciclo de superendividamento. Comece aos poucos, mas guarde um dinheirinho sempre que possível para despesas inesperadas. Aos poucos, vai se tornar um hábito e virar prioridade no seu planejamento.
• Negociar dívidas: caso perceba que as suas dívidas estão se acumulando, entre em contato com os credores. Muitas vezes, você consegue termos de pagamento mais acessíveis, livrando-se de dívidas e problemas maiores.
• Buscar conteúdos de educação financeira: aprender sobre finanças pessoais é uma ferramenta poderosa na prevenção do superendividamento. Conhecimento sobre investimentos, crédito responsável e gestão de riscos ajudará a tomar decisões financeiras mais conscientes. Busque vídeos, livros, tutoriais e leia os conteúdos do Blog BB, que estão sempre focados nas melhores práticas de educação financeira.
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Educação financeira: dicas para começar
Como melhorar minhas finanças?
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]]>A educação financeira representa um dos principais caminhos. Entender como funcionam as suas finanças e como gerenciá-las é fundamental ao quitar dívidas. Se você tem contas atrasadas, um bom início é entender o seu orçamento e como a negociação funciona.
O Blog BB separou dicas para controlar as despesas, livrar-se das dívidas e desenvolver uma vida financeira sem complicação. Bora saber mais?
A primeira coisa a saber durante esta negociação é fazer um levantamento de todas as contas, incluindo quanto precisa pagar e para quem está devendo.
Coloque toda a sua vida financeira por escrito, seja no papel, seja no computador ou celular. Depois faça uma lista, tabela ou outra forma à qual você se adapte melhor e identifique as informações relevantes para fazer o raio X das finanças.
O importante é registar tudo e ter conhecimento real das contas. Assim, além de saber como as dívidas estão sendo formadas, você terá melhores condições de embasar a negociação com o credor.
Veja algumas ações que podem ser feitas:
• Faça um levantamento e registre todas as despesas fixas e variáveis no seu controle. Existem ferramentas digitais que ajudam a organizar as contas. Por meio do Minhas Finanças, no App BB, por exemplo, é possível ver o que entra e sai do seu orçamento mensalmente. Você pode personalizar as movimentações da conta bancária e os lançamentos do cartão de crédito em grupos de consumo, otimizando a visualização de cada gasto.
Anote quanto deve em cartões de crédito, empréstimos, financiamentos, cheque especial, carnês e boletos.
• Ao lado de cada dívida, coloque os prazos de pagamento e o valor dos juros para comparação e análise de prioridade no pagamento.
• Feito esse levantamento, avalie quais despesas podem ser cortadas ou substituídas por opções de menor valor, como é o caso de assinaturas de serviços e telefonia, por exemplo.
• Se o tempo permitir, busque novas formas para gerar renda extra e complementar o seu orçamento. Essa estratégia pode acelerar a quitação das dívidas.
• No caso de despesas que não podem ser eliminadas, quando possível, procure usar benefícios de pontos e cashback a seu favor.
Agora que você já sabe detalhadamente como a sua vida financeira funciona, é preciso pensar na estratégia e nos argumentos que serão usados na hora de negociar as dívidas.
Mas antes de tomar qualquer decisão, separe todos os documentos que comprovem a sua capacidade de pagamento e elabore uma listinha com perguntas a serem feitas durante a negociação.
Quer exemplos? Aqui vão algumas dicas:
– Quanto de desconto vou ganhar sobre a dívida total?
– Ganho mais desconto se pagar à vista?
– Quais são os juros se parcelar?
– Vou receber carta de quitação ao finalizar o pagamento?
– A depender da negociação, ficarei com alguma restrição cadastral?
– Em quanto tempo terei minha situação regularizada após o pagamento?
Claro que essas são apenas algumas perguntas possíveis. Cada caso tem um cenário diferente. O importante é sanar todas as dúvidas e não agir de forma impulsiva. Como você não precisa fechar o negócio de uma vez, leve a proposta para casa, reflita e compartilhe suas ideias com outras pessoas.
Se um dos credores for o Banco do Brasil, veja aqui as opções para fazer a renegociação sem sair de casa.
A renegociação de dívidas relacionadas às operações feitas com o BB estão disponíveis nos seguintes canais:
• App BB
• WhatsApp – envie #renegocie ao número 61 4004-0001
• Internet banking (bb.com.br/renegocie ou bb.com.br/renegociepj)
• Central de Relacionamento – 4004-0001 (capitais) ou 0800-729-0001 (demais regiões)
• Agência de Relacionamento
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Quando uma dívida faz sentido: existe dívida boa?
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Educação financeira: dicas para começar
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]]>Gastão, Sônia, Gabriel e Vivi. Você ainda não sabe quem são essas pessoas, mas vai amar conhecê-las! Eles fazem parte da família Dias. São gente como a gente. Enfrentam perrengues no dia a dia, mas conseguem se virar para se prevenir de dívidas e se planejar para realizar os sonhos. Esses quatro encontraram na educação financeira a base para administrar o dinheiro suado de cada mês.
A família Dias batalha todo dia para melhorar de vida. Sempre se esforçando para manter as contas equilibradas.
Os membros da casa dividem inseguranças, medos, vontades e projetos. Eles se ajudam como podem e nunca largam a mão um do outro. Sempre unidos. Mas cada um lida com o dinheiro do seu jeito e enfrenta desafios diferentes.
Essa família tem dúvidas e problemas iguais aos de muitas famílias brasileiras, principalmente, quando o assunto é finanças: equilibrar as contas, tentar sair do vermelho, evitar dívidas e investir para conquistar metas.
E sabe o que tem ajudado bastante cada um deles a lidar com dinheiro? O Minhas Finanças, uma funcionalidade gratuita do App BB.
Com ele, você conta com um panorama completo de gastos e ganhos, programa compromissos financeiros futuros e ainda pode categorizar em grupos de consumo cada real que sai da conta corrente ou é lançado na fatura de cartões de crédito.
Dá, também, para criar objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. Um jeito prático e fácil de cuidar do orçamento, direto no celular.
E se você já compartilhou seus dados com o BB no Open Finance, ainda pode aproveitar todas as vantagens do extrato multibanco. Com ele, você acompanha as movimentações de todas as suas contas e cartões, de qualquer banco, no mesmo lugar. É muito mais facilidade e agilidade para te ajudar a organizar as suas finanças.
Se você ainda não compartilhou os seus dados com o BB, não perca tempo. É só clicar aqui para começar a aproveitar todas as vantagens que o Open Finance tem para você.
Agora, chega mais para conhecer os integrantes dessa família.
Avô e beneficiário do INSS, o sr. Gastão é o patriarca da família Dias. Ele já é um senhor e costuma se enrolar ao lidar com canais digitais. Mesmo com a experiência de vida que só o tempo traz, às vezes escorrega em golpes, mas sempre busca a ajuda dos filhos e da neta para sair do aperto.
Seu Gastão, muito prestativo, quer sempre ajudar os parentes. Mas já sofreu demais com isso e acabou acumulando dívidas ao pegar um empréstimo consignado. Depois de muita história, agora ele dá dicas sobre o assunto: juros, CET (Custo Efetivo Total), o valor das parcelas, e outros detalhes que ele vai saber explicar direitinho.
Hoje ele já consegue resolver muita coisa pelo App BB, como prova de vida, portabilidade de benefício e simulação de empréstimo, o que deixa a vida bem mais fácil para ele.
Sônia tem o hábito saudável de ser cuidadosa com dinheiro. Mãe solo, trabalhou durante vários anos em um mercado e, por isso, é esperta com os números. Aos 35, decidiu empreender: abriu o seu próprio negócio de confeitaria durante a pandemia. O sonho dela? Levar toda a família para uma viagem internacional.
Quando as contas apertam, essa mãezona sabe o que fazer. Calcula o valor da dívida, negocia com os credores e organiza as contas da família como ninguém. Ela tem várias dicas boas para dar.
Primeiro da família a entrar na faculdade, Gabriel cursa economia. Aos 23 anos, o irmão caçula de Sônia gosta de ajudar com as contas da casa porque sabe o que é perder o controle. Ele já foi aquela pessoa que não podia ver uma promoção que já saía comprando. Mas hoje tem foco no que quer resolver e nas oportunidades que deseja aproveitar e proporcionar para a família.
Com o que aprendeu na faculdade, o jovem ensinou Sônia a criar uma reserva de emergência para dar conta de perrengues cotidianos que acontecem sempre na hora de mais aperto.
Caçulinha da família Dias, Vivi tem 13 anos. Como praticamente qualquer criança hoje em dia, passa horas jogando online e descobre o mundo pelo celular. Quem nunca?
Ela é a especialista da casa quando o assunto é tecnologia. Se alguém da família esqueceu a senha do aplicativo de banco, é só gritar e a Vivi vem correndo socorrer.
A filha de Sônia ainda está aprendendo a lidar com dinheiro e a importância de gerenciar bem o que recebem e gastam. Se deixar, toda hora faz uma compra nova na internet que não estava no planejamento. Mas, aos poucos, aprende a importância de valorizar cada centavo que ganha.
Vivi e o tio Gabriel são bem parceiros e trocam dicas de como reaproveitar tênis, roupas, brinquedos, e outros objetos que não usamos mais.
Fique ligado nos posts do Blog BB para conhecer as histórias de Gastão, Sônia, Gabriel e Vivi e as dicas precisas de educação financeira que eles têm para dar. Não perca!
Família Dias em… O que são gastos fixos, sazonais, variáveis e esporádicos?
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