mei – Blog do Banco do Brasil // Mon, 22 Apr 2024 22:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 Como declarar Imposto de Renda pela primeira vez? //como-declarar-imposto-de-renda-pela-primeira-vez/ //como-declarar-imposto-de-renda-pela-primeira-vez/#comments Mon, 16 May 2022 18:43:53 +0000 //?p=4506 Aprenda como declarar o Imposto de Renda pela primeira vez de maneira simples e descomplicada

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Prestar contas à Receita Federal é uma obrigação anual à maioria dos contribuintes, mas apesar de ocorrer todo ano, é normal existirem dúvidas sobre o processo. Ainda mais para quem irá declarar Imposto de Renda pela primeira vez.

Atrasar a entrega da declaração pode criar dor de cabeça pelas multas e problemas com documentação. Por isso, é essencial estar atento aos processos e prazos – fique ligado: em 2024, o período para entrega da declaração de IR é de 15/03 a 31/05/24.

Quem entrou no mercado de trabalho no ano anterior ao período da declaração de IR ou passou a receber uma renda superior ao limite de isenção terá que prestar contas no ano vigente.

Aliás, se esse é o seu caso, vale ficar atento às tendências do mercado e seguir a playlist do Futuro do Trampo, com dicas preciosas para os jovens no início da trajetória profissional.

Caso se enquadre em algum dos critérios, não se preocupe. Este artigo traz o que você precisa saber para declarar pela primeira vez o Imposto de Renda. Confira os detalhes e aproveite as dicas!

Quem é obrigado a declarar e quem é isento?

É fundamental ter clareza sobre quem precisa declarar Imposto de Renda. A prestação de contas só é necessária caso o contribuinte se enquadre em alguns critérios específicos. Portanto, você é obrigado a enviar o IRPF se:

● Obteve rendimentos tributáveis maiores ou iguais a R$ 30.639,90 em 2023;
● Recebeu ganhos isentos ou tributados exclusivamente na fonte de mais de R$ 200 mil até 31 de dezembro de 2023;
● Teve receita bruta rural a partir de R$ 153.199,50 ou deseja compensar perdas na área;
● Lucrou na venda de bens sujeitos à aplicação do Imposto de Renda;
● Passou a morar no Brasil em 2023 e estava no país em 31 de dezembro de 2023;
● Realizou alguma operação na bolsa de valores em 2023;
● Teve bens e direitos que somaram mais de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2023;
● Optou pela isenção do IR sobre o lucro na venda de imóvel residencial cujo valor foi usado na aquisição de outro imóvel em até 180 dias da venda.

Também há critérios para estipular quem é isento da obrigação. Mesmo que alguns casos não se apliquem a quem está começando a carreira, é importante conhecê-los já na primeira declaração de Imposto de Renda.

● Assalariados e aposentados que receberam menos de R$ 30.639,90 em 2023;
● Portadores de doenças graves, como HIV, cegueira, alienação mental, cardiopatia e outras 12 condições citadas na legislação (é preciso apresentar laudo médico para ter a isenção).

Agora você já sabe o que define a obrigatoriedade do IRPF. Os próximos itens vão explicar detalhes, como a situação de estagiários, idade mínima, documentos exigidos e outros pontos, para declarar Imposto de Renda pela primeira vez.

Estagiário precisa declarar Imposto de Renda?

Quando se fala de primeiro emprego, muitas pessoas podem começar em um estágio. Nesses casos, a dúvida é se o estagiário precisa declarar Imposto de Renda ou se está automaticamente isento.

A resposta varia conforme a natureza da atividade. Se a bolsa-auxílio para estágio for ligada à prestação de serviços, o rendimento é tributável. Ou seja, os critérios são os mesmos de qualquer outro contribuinte.

No entanto, se a bolsa não caracteriza prestação de serviços, como as concedidas pelo Prouni ou pelas instituições de ensino, por exemplo, não há acréscimo patrimonial. Portanto, os rendimentos de bolsa de estudos são isentos, desde que seja caracterizada a doação.

Existe idade mínima para declarar Imposto de Renda?

Outro questionamento comum é se existe idade mínima para declarar Imposto de Renda. A menoridade não impede nem isenta ninguém de prestar contas à Receita Federal.

Se o menor não for incluído como dependente na declaração de um dos seus pais e acabar se enquadrando em algum dos critérios de obrigatoriedade, será necessário que um adulto faça um IR exclusivo para ele.

Isso geralmente ocorre quando o jovem recebe pensão alimentícia ou herda um imóvel de algum familiar falecido, por exemplo, fazendo com que o teto previsto para a isenção seja ultrapassado.

Quais são os documentos necessários para declarar Imposto de Renda?

Os documentos necessários para declarar Imposto de Renda variam de acordo com a realidade e o enquadramento de cada contribuinte. Veja quais são os principais e já comece a organizar-se para a entrega:

● Documentação pessoal, como CPF, RG e comprovante de residência;
● Documentos pessoais de dependentes, se houver;
● Informe de rendimentos fornecido pela empresa na qual você trabalha;
● Informe de rendimentos e aplicações ou extrato de aplicações, se houver;
● Se você for autônomo, extrato do Carnê Leão;
● Extrato de Previdência Privada, se você tiver;
● Comprovantes de despesas médicas, se pertinente;
● Documentação de imóveis e veículos, inclusive os financiados;
● Recibos de pagamento ou recebimento de aluguéis, se houver;
● Comprovantes de despesas com ensino, se houver;
● Documentação do plano de saúde, se você tiver;
● Se você recebeu doações, os recibos delas.

Essa é uma lista básica com a principal documentação. Contudo, não deixe de conferir o que é pertinente para o seu caso. Depois, é só inserir e preencher o que for solicitado pelo próprio sistema do IR.

E aqui vai uma dica de ouro se você for cliente do Banco do Brasil. O informe de rendimentos pode ser solicitado pelo WhatsApp BB (61 4004-0001). Basta enviar a mensagem “Quero meu informe de rendimentos” ou “IRPF” por texto ou voz.  O assistente virtual vai fazer as verificações de segurança, como confirmar os seus dados e perguntar o ano da declaração, para, em seguida, entregar o documento em PDF. Clique aqui para conversar com gente!

Como fazer a sua primeira declaração de Imposto de Renda?

Com todos os documentos necessários em mãos, basta conferir o passo a passo sobre como declarar Imposto de Renda pela primeira vez. As etapas são relativamente simples, e tudo é feito diretamente pela internet. Acompanhe:

Baixe o programa da Receita Federal, o aplicativo ou preencha on-line

Baixe o programa da Receita Federal neste link ou faça o download do aplicativo IRPF na loja de apps do seu Android ou iOS. Mas, caso prefira, é possível também fazer a declaração diretamente no site da Receita Federal de forma on-line.

Preencha as fichas e campos solicitados

Agora, você deve preencher os seus dados. Só lance informações que tenham comprovantes, como notas e recibos (daí a importância de já separar a documentação pertinente para o seu caso). É só seguir o que o sistema solicita e cuidar para não errar nenhum número.

Quem precisa fazer o Imposto de Renda em 2024 já pode usar a declaração pré-preenchida. Nessa opção, quem possui a conta gov.br nos níveis ouro ou prata têm as informações lançadas de forma automática.

Escolha o modelo mais vantajoso

Com tudo preenchido, o programa vai mostrar o valor a ser pago ou restituído para duas modalidades: completa e simplificada. No primeiro caso, é possível deduzir todas as despesas previstas em lei (com saúde, educação, INSS, etc.). Já no segundo, há apenas um desconto fixo de 20%. É só checar e escolher a opção mais vantajosa.

Se no seu caso houver valor a restituir, ao optar pela recebimento do valor via PIX terá o direito de prioridade no recebimento das restituições.

Envie as informações

Por fim, é só conferir se alguma pendência ficou para trás e transmitir tudo à Receita Federal. Imprima a declaração e o recibo, mantendo-os em segurança. Aproveite e também gere uma cópia do arquivo para importar os dados na declaração do ano seguinte.

MEI precisa declarar Imposto de Renda?

Se você começou a trabalhar como Microempreendedor Individual, também vale ficar atento ao teto de isenção. Isso é influenciado pela sua categoria de trabalho e pelo abatimento previsto para o imposto.

Se é prestador de serviço, são abatidos 32% do IR. Na área de transporte de passageiros, a porcentagem desce para 16%. Já nas áreas de comércio, indústria e transporte de cargas são 8%.

Para determinar se você, MEI, precisa declarar Imposto de Renda, basta levantar o quanto lucrou no ano anterior, abater o desconto conforme porcentagens indicadas anteriormente e chegar ao valor final. Se ele for menor que R$ 30.639,90, não há obrigatoriedade. Se for maior, ela existe.

Gostou de ver como declarar Imposto de Renda pela primeira vez? Compartilhe com a família e amigos. O Blog BB tem várias matérias sobre declaração do IR. Quer saber quais perfis precisam declarar? Sabe como declarar os seus investimentos? Continue acompanhando o blog para mais dicas.

Que tal uma ajuda extra na hora de declarar seu Imposto de Renda? 

Com o Minhas Finanças além de organizar toda sua vida financeira você tem uma visão consolidada daqueles lançamentos que podem ser deduzidos no IRPF. 

Despesas com saúde, educação, pensões, previdência e doações são alguns dos gastos que, se declarados, ajudam a reduzir o valor a pagar no Imposto de Renda e a aumentar o valor a ser restituído. 

O próprio BB categoriza automaticamente alguns deles, mas você tem total liberdade para indicar aqueles gastos que devem ser incluídos no IRPF, acessando qualquer uma das visões do Minhas Finanças no app BB, clicando em cima do lançamento, na opção “Incluir no imposto de renda”. Quando chegar a época de declarar seu imposto, todas essas informações estarão organizadas na “Ajuda com o Imposto de Renda”, pra você economizar tempo e dinheiro! 

Além disso, no Minhas Finanças, você pode gerar seu Informe de Rendimentos, documento essencial para a declaração. 

Não é legal? 

Então, se você é cliente BB, acesse o Minhas Finanças pelo app ou pelo QR Code. É totalmente gratuito. 

Ainda não é cliente? Clique aqui e conheça o seu aliado no controle financeiro. 

Leia também: 

Quem precisa declarar o Imposto de Renda? 

Como obter o informe de rendimentos para o IRPF? 

Como declarar investimentos no Imposto de Renda? 

Não caia em golpe na hora de fazer a declaração do Imposto de Renda

Como melhorar minhas finanças? 

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Como fazer um fluxo de caixa eficiente? Veja em 10 passos //fluxo-de-caixa/ //fluxo-de-caixa/#comments Tue, 25 Jan 2022 12:33:33 +0000 //?p=3364 O fluxo de caixa precisa ser feito com atenção aos detalhes. Veja como registrar as entradas e saídas para garantir o equilíbrio financeiro da sua empresa

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Conteúdo atualizado em 15 de maio de 2023 

Como é a gestão financeira da sua empresa? Se a sua resposta é “ao Deus dará” ou “ao sabor dos ventos”, é melhor ter atenção. Para garantir a sustentabilidade do negócio, é preciso fazer um bom fluxo de caixa.

Você pode ter clientes e vender, mas ainda assim ficar no vermelho se não souber organizar as suas finanças. 

Nesse momento, você pode estar se perguntando: mas o que é fluxo de caixa?

É uma ferramenta de controle da movimentação do dinheiro de uma empresa. Nele, são registradas todas as entradas e saídas de caixa. Ou seja, todos os pagamentos e recebimentos realizados. Por isso, estão incluídos vendas, folha salarial, retirada de pró-labore dos sócios, pagamento de fornecedores e impostos etc.

Com o tempo, você vai incluindo esses dados e descobre se sua empresa vai precisar de crédito ou se conseguirá honrar todos os compromissos assumidos. Também prevê quanto vai receber e gastar em determinado período.

Isso já deixa claro que você precisa de um fluxo de caixa eficiente no seu negócio, certo? A questão é: como fazer isso? Confira as dicas que preparamos para você ter sucesso nessa empreitada.

1. Registre todas as movimentações financeiras

O primeiro passo é usar uma planilha ou sistema de gestão para inserir todos os dados. Coloque os números de vendas,  recebimentos e pagamentos. Não esqueça nada, mesmo os valores mais baixos. Tudo precisa bater na sua conferência.

Essa etapa é fundamental para reorganizar as finanças e planejar o futuro, e é necessária tanto para micro e pequenas empresas quanto para as grandes. Inclusive, a prática é recomendada até para MEI, como você pode ler em nosso guia completo para abrir o seu MEI.

Por quê? Primeiro porque permite separar o dinheiro. Ou seja, você faz a sua retirada mensal e vive com esse pró-labore. O restante serve para capital de giro e realização de investimentos para fortalecer o negócio.

2. Analise quanto tem de capital de giro

O capital de giro é um dinheiro que fica no caixa para manter o seu funcionamento. Desde a sua abertura, a empresa precisa contar com essa reserva. Caso contrário, você pode se endividar se acontecer algum imprevisto ou as vendas ficarem abaixo do esperado.

Duas das estratégias adotadas são justamente o capital de giro e a gestão do fluxo de caixa. Isso porque o acompanhamento das entradas e saídas permite ter previsibilidade para situações de imprevisto. Além disso, parte do lucro pode ser revertida para pagamento de dívidas e investimentos.

Por isso, se você identificar que o lucro obtido em determinado período foi o esperado, é melhor continuar fazendo o que está dando certo. Se ficou longe das expectativas, vale a pena revisar as atitudes, identificar o que foi ruim e pensar em melhorias.

Por exemplo, você pode renegociar os contratos com clientes e fornecedores para dar uma folga no orçamento empresarial. Outras possibilidades são adquirir um cartão de crédito empresarial para melhorar seu prazo de compras ou ainda buscar uma linha de crédito do BB específica para os negócios.

3. Faça um acompanhamento

Um pitch eficiente pode atrair novos clientes e gerar um bom volume de vendas. Com o aumento do faturamento, é essencial fazer uma boa gestão do fluxo de caixa para garantir que o dinheiro extra seja voltado para pagamento de contas e investimentos.

Além disso, esse controle permite analisar se a precificação está correta, se a promoção surtiu resultados positivos e se as finanças do negócio continuam equilibradas. Afinal, um erro nos descontos da promoção pode gerar até prejuízos para o negócio, caso o preço cobrado tenha ficado abaixo dos custos.

Por isso, se você ignorar o fluxo de caixa por longos períodos, existe uma grande chance de que os números não batam. Dependendo da necessidade, ele pode ser diário, semanal, quinzenal ou até mensal.

O importante é garantir a equivalência de recebíveis e pagáveis. Isso é fundamental para você ter uma visão real de como está a situação da sua empresa. Quer ver um exemplo? Imagine que os seus fornecedores exijam pagamento no prazo de 15 dias, mas os clientes pagam em 30 e 60 dias.

Nesse caso, existe o chamado descasamento de caixa. Em outras palavras, o valor a pagar no curto prazo é maior do que a quantia a receber. Em um primeiro momento, pode não ter problema. Porém, com o passar dos meses, isso tende a levar à inadimplência.

Por isso, acompanhe o fluxo de caixa todos os dias e veja se consegue pagar os compromissos no prazo. Atente, ainda, aos pagamentos no cartão de crédito, que podem causar esses desequilíbrios.

4. Classifique as movimentações

Saiba por onde o dinheiro entra e para onde vai. Detalhe todos os valores e classifique-os em categorias, como pagamento de fornecedores, folha salarial, comissões, impostos, valores recebidos em dinheiro, quantias a receber no cartão de crédito etc.

5. Faça um planejamento para os próximos meses

Depois de colocar todos os valores atuais, comece a inserir os dados relativos aos próximos meses. Além de trazer uma visão completa, permite que você se prepare. Se perceber que daqui a três semanas não conseguirá pagar todas as contas, você pode criar estratégias para entrar mais dinheiro em caixa.

Por exemplo, pode ser pela contratação de um empréstimo ou pela promoção de alguns produtos que estão sem giro no estoque. Outra possibilidade é economizar em algumas despesas, como energia elétrica e água.

6. Gerencie o estoque

Um problema comum nas empresas é ter muito estoque imobilizado. Ou seja, produtos parados. Isso interfere no fluxo de caixa porque é dinheiro sem giro, que não traz renda imediata.

Apesar de certo nível de estoque ser necessário para aproveitar ao máximo as oportunidades de vendas, aqueles produtos sem procura causam dificuldades na gestão financeira. Por isso, é recomendado fazer uma gestão eficiente por meio de métodos, como a curva ABC.

Isso ajudará a definir quais mercadorias devem ser mantidas em estoque, quais devem ser eliminadas, qual é o limite necessário e qual o valor atual do estoque.

7. Verifique sua margem de lucro e a precificação

Mais do que vender, você só terá sustentabilidade financeira se contar com uma boa margem de lucro. Esse é o percentual de ganho aplicado sobre o produto. Por exemplo, sua margem pode ser de 30%.

A questão é que nem todos os itens estão com os preços certos e cobrem os custos de operação. Pode haver um erro na margem de lucro ou na apuração dos custos. Por isso, faça um bom cálculo de precificação para cobrar o que é certo para a sua estratégia.

8. Confira a diferença entre o previsto e o realizado

Com todos os dados dispostos no fluxo de caixa, faça duas colunas. Uma indica o que foi previsto e a outra, o que foi realizado. Essa comparação é essencial para saber se os resultados estão dentro das expectativas.

A coluna de valores previstos deve ser preenchida com vendas a prazo e contas já assumidas. Por sua vez, a de realizados deve contar com os valores efetivados. Assim, ao final do dia ou do período de acompanhamento do fluxo de caixa, você sabe se aquela previsão se concretizou.

Se houver divergências, busque descobrir qual foi o problema. A partir dessa análise, você pode fazer as correções necessárias. Em outras palavras, sua empresa melhora a gestão financeira e você tem mais chances de sucesso.

9. Analise o saldo das operações

O saldo das operações é calculado pelo total de entradas menos o total de saídas. O resultado deve ser somado ao saldo obtido no dia anterior. Assim, chega-se ao cômputo do período.

Esse número mostrará quanto você tem efetivamente em caixa. A partir dele, também é possível traçar diferentes estratégias. Por exemplo, se você identificar que o saldo projetado é negativo, é provável que exista o já citado descasamento de caixa.

Porém, se as receitas estiverem em desacordo com a previsão, é possível que o nível de inadimplência tenha aumentado ou que tenha sido registrada queda nas vendas.

10. Busque recursos para obter crédito quando necessário

Como explicamos, existem situações em que você vai precisar de crédito para financiar as operações da sua empresa.

O BB oferece linhas específicas para essa finalidade. Esses produtos atendem diferentes necessidades do empreendedor, seja um prazo maior de carência e de parcelamento, sejam taxas de juros mais atrativas. E os prazos e pagamentos podem ser ajustados ao fluxo financeiro do negócio. 

No entanto, em muitos casos, um cartão de crédito já é suficiente.

O BB Ourocard Empresarial, por exemplo, oferece acesso rápido a um crédito pronto para as necessidades corriqueiras do seu negócio, de compras a pagamento de tributos. Disponível nas funções crédito e débito, o cartão também ajuda a gerenciar o fluxo de caixa, oferecendo até 40 dias sem juros para quitação.

O bom é que, se você precisar, pode efetuar o pagamento de contas no crédito em até 24 vezes, com taxas bem competitivas, sem sobrecarregar o fluxo de caixa. E ainda cadastrar as contas recorrentes com débito no cartão e ter muito mais praticidade no dia a dia.

Além disso, as compras na função crédito geram pontos que podem ser trocados por descontos em fatura, produtos, serviços e mais. Ou seja, é uma forma de você reorganizar as finanças do seu negócio e começar um fluxo de caixa realmente eficiente.

Então, que tal saber mais? Conheça o cartão de crédito Ourocard Empresarial e tenha mais praticidade para movimentar o seu negócio!

Dica bônus: 

Sabe o que pode ajudar você com o fluxo de caixa? O Painel PJ, ferramenta digital gratuita do Banco do Brasil voltada aos empreendedores. Por meio dela, você ganha uma visão completa de todas as suas vendas, organiza seus pagamentos e reúne informações gerenciais para tomar as melhores decisões no seu negócio.  

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Como tirar férias sendo empreendedor //como-tirar-ferias-sendo-empreendedor/ //como-tirar-ferias-sendo-empreendedor/#comments Tue, 23 Nov 2021 23:09:05 +0000 //?p=2470 Com a chegada do fim de ano e o cansaço acumulado, a vontade de tirar férias bate à porta de todos, inclusive de empreendedores

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Se você é micro ou pequeno empreendedor, apostamos que trabalhou duro para fazer a sua empresa crescer, tomando conta de processos, logística, vendas, marketing e, claro, do financeiro. 

No entanto, além de planejar os passos do seu empreendimento, é importante não se esquecer de reservar tempo — e dinheiro — também para você. 

Afinal, submeter o corpo e a mente a longos períodos de esforço e estresse faz com que nossa produtividade, criatividade e atenção caiam vertiginosamente. 

Então, sim, tirar férias é ótimo para você. E melhor ainda para sua empresa. 

Organização financeira 

O combinado não sai caro, diz o ditado. E quando se trata de equilibrar as finanças pessoais e empresariais, isso é ainda mais verdadeiro. Desse modo, um planejamento financeiro de curto e longo prazos é fundamental. 

Quem empreende está sujeito a um fluxo de caixa variável. Na prática, significa que nem sempre é possível prever quanto vai entrar de dinheiro em cada mês. 

O primeiro passo para um planejamento de férias é separar suas despesas em categorias e se certificar de que existem recursos destinados aos gastos mensais, à reserva de emergência e à aplicação em investimentos

Mesmo trabalhando como Microempreendedor Individual (MEI) , é importante calcular o que seria o equivalente ao décimo terceiro salário, pois quem optou por esse regime não recebe o benefício e nem tem férias remuneradas. Assim, preveja dentro do seu pagamento um valor destinado ao seu período de repouso.  

Feito isso, você garante que vai ter os recursos financeiros necessários para aproveitar o merecido descanso. 

Prepare-se para o descanso

Quem é MEI tem direito a contratar um funcionário. Se esse é o seu caso, antes de tirar férias, lembre-se de passar o bastão do que for necessário para seu braço direito. 

E se você tiver uma equipe, é preciso pensar em quem assume o controle durante sua ausência. 

Feito isso, chegou o momento de se organizar com o trabalho e com os parceiros, sejam eles funcionários, sócios ou clientes, para que nada fique pendente. 

Não se esqueça de deixar um aviso no e-mail e o contato de quem pode atender qualquer solicitação no período. 

Afinal, ninguém quer ter que abrir o notebook com os pés na areia da praia, não é mesmo? 

Férias coletivas 

Dependendo do porte da empresa, do ramo do seu negócio e do tamanho da equipe, vale a pena considerar férias coletivas. 

Nesse caso, existem regras estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).  

A primeira coisa a saber é que essas regras não se aplicam a empreendedores enquadrados nos regimes de MEI e Simples Nacional. 

Além disso, férias coletivas são uma escolha do empregador, que poderá concedê-las em até dois períodos anuais, nenhum deles inferior a 10 dias corridos. Os funcionários devem ser avisados e sinalizados com antecedência. 

Também é necessário notificar o órgão local da Secretaria do Trabalho (DRT). Essa comunicação pode ser feita pelo site do Governo Federal e precisa conter as datas de início e fim do descanso, além da sinalização dos estabelecimentos e/ou setores abrangidos. 

Conceder férias coletivas pode ser uma escolha acertada. Principalmente quando há desequilíbrio nas contas, quando não é financeiramente interessante ter os funcionários trabalhando ou quando há falta de insumos para se manter uma produção. 

Pesquise e planeje 

Para descansar sem susto, você precisa pesquisar e planejar para onde quer ir, quais os passeios deseja fazer e quanto tempo pretende ficar no destino escolhido. 

Saber quando você deseja viajar também é relevante, pois há diferenças consideráveis de valores, de acordo com a alta ou a baixa temporadas de turismo. Para gastar menos, prefira os meses entre março e junho, ou entre agosto e novembro.

E se você precisar, pode contar com o BB Digital PJ, um canal de atendimento exclusivo do BB, disponível a qualquer hora e em qualquer lugar, até durante suas férias! O BB Digital PJ foi pensado sob medida para empreendedores, como você.  

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