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]]>O aumento na taxa básica de juros trouxe a renda fixa de volta aos holofotes. Com a Selic em alta desde meados de 2021, muitos investidores voltaram a aplicar, ou aumentaram os aportes nas variadas opções dessa categoria de investimento.
Seja para formar a famosa reserva de emergência, escapar da cobrança de Imposto de Renda (sim, algumas opções oferecem essa vantagem) ou para diversificar os investimentos, a renda fixa está na carteira de muitos investidores.
Provavelmente, você já ouviu falar sobre algumas dessas aplicações. No entanto, muitas vezes, fica difícil escolher qual combina mais com os seus objetivos. Será que vale a pena investir no CDB, um dos queridinhos da renda fixa? Ou é melhor optar pelo Tesouro Direto?
Cada aplicação tem suas particularidades, que podem ser mais ou menos interessantes, de acordo com o que você está buscando.
Para entender melhor o assunto, confira esse pequeno guia com cinco tipos de investimentos em renda fixa que vale a pena conhecer.
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Você tem R$ 30 disponíveis? Então, já pode investir no Tesouro Direto. Com ele, você empresta seu dinheiro para o Governo Federal financiar projetos públicos nas áreas da saúde, educação e infraestrutura, por exemplo.
E claro, esse empréstimo é remunerado. Em contrapartida, o Governo devolve o valor que você investiu, acrescido dos juros acumulados no período.
O valor da remuneração vai depender do tipo de título em que você aplicou. São três as alternativas:
· Tesouro Selic — É o caminho com menor volatilidade, indicado também para quem não quer correr grandes sustos e para quem precisa de liquidez. Como adianta o nome, esse título segue a taxa básica de juros da economia, a Selic. É uma boa opção para quem está começando a entender o que é Tesouro Direto, bem como para quem busca formar a sua reserva de emergência.
· Tesouro Pré-fixado — O diferencial dessa opção é saber quanto você terá se chegar até o vencimento da aplicação. Logo, é uma opção para quem pretende, e pode, manter o dinheiro investido por mais tempo. Mas também dá pra resgatar antes, se precisar. Só que, nesse caso, o valor que você irá receber estará sujeito ao valor de mercado do título naquele momento, que pode ser superior ou inferior ao da contratação.
· Tesouro IPCA+ — Aqui, o investidor terá rendimentos acima da inflação, afinal, o título é indexado ao IPCA (índice oficial que mede a inflação). Logo, é garantia de rentabilidade real. O investidor que mantiver o título até o vencimento receberá a variação desse índice no período e mais uma taxa, conhecida no momento da compra. Caso precise vender o título antes, pode, mas também estará sujeito ao que ele estará valendo naquele momento.
Para investir no Tesouro Direto, além de escolher um dos três caminhos possíveis, há ainda outra decisão a se tomar: quero ou não quero receber os juros a cada semestre?
Alguns títulos do Tesouro oferecem o chamado pagamento de cupom. Na prática, significa que, a cada semestre, você receberá os rendimentos equivalentes ao valor investido. É uma opção para quem não deseja esperar pelo prazo final do contrato para utilizar os recursos.
Para saber mais, confira o conteúdo completo em Tesouro Direto: o que é e como começar a investir.
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O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos investimentos em renda fixa mais conhecidos do mercado.
Nele, o investidor empresta dinheiro a uma instituição financeira e recebe uma compensação por isso, na forma de juros, que são o rendimento do investimento.
O CDB costuma remunerar de acordo com o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Trata-se de um indexador calculado a partir das operações de empréstimos feitas entre os bancos, e que costuma ficar bem próximo à taxa básica de juros, a Selic.
Ao investir em CDB, é preciso escolher entre saber ou não saber, desde o momento da contratação, o quanto vai ter de rentabilidade. Dessa forma, são dois os tipos principais de CDBs:
· Pós-fixado — A rentabilidade será definida por um indexador econômico. O mais comum é justamente o CDI. Os rendimentos do CDB pós-fixado variam de acordo com o indexador, até a data do vencimento. Por exemplo, ao optar por um CDB que rende um percentual do CDI, no momento do resgate, você receberá o rendimento de acordo com o valor do CDI ao longo da aplicação.
· Pré-fixado — Na hora da compra, você já sabe quanto vai lucrar, pois os CDBs pré-fixados têm uma rentabilidade fixa (por exemplo, 8% ao ano). Para saber se a remuneração oferecida está boa ou ruim, é importante levar em consideração a tendência de comportamento da Selic.
Dentre as vantagens do CDB, está o fato de ele ter diferentes opções de liquidez. Além disso, conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 250 mil, por banco e por CPF, em caso de falência do emissor do papel. E não é preciso ter tanto dinheiro para entrar nesse tipo de aplicação. Os CDBs do BB aceitam investimentos a partir de R$ 500.
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Com a LCI e a LCA, você estará ajudando o mercado imobiliário e o agronegócio, respectivamente. O grande diferencial dessas modalidades é a isenção do Imposto de Renda. Aqui, também há garantia do FGC.
Se quiser entender do assunto em detalhes, dê uma olhada em LCI e LCA: o que são? Como investir?
As letras de crédito têm características parecidas. O que muda é para onde vai o dinheiro dos investidores. A escolha pode ser definida pelo segmento de preferência, ou mesmo pelas condições oferecidas no momento do investimento.
· Letra de Crédito Imobiliário (LCI) — No Banco do Brasil, esse tipo de investimento está disponível na modalidade pós-fixada (atrelada à variação do CDI). Isso significa que a rentabilidade vai acompanhar a Selic.
· Letra de Crédito de Agronegócio (LCA) — Para apoiar o agro, o BB oferece três modalidades: a pré-fixada, a pós-fixada com resgate e a pós-fixada sem resgate. Na LCA pré-fixada, os juros são definidos no momento da contratação. No caso da LCA pós-fixada com resgate, o cliente tem a comodidade do resgate automático, após carência de 90 dias. Já a LCA pós-fixada sem resgate, se você puder abrir mão da liquidez, consegue melhores rentabilidades quanto maior for o prazo contratado. Há opções de 360 e 720 dias.
E, para quem acredita que investimento e sustentabilidade podem caminhar juntos, o BB ainda tem a LCA Verde, uma modalidade de letra pré-fixada cujos recursos captados são direcionados exclusivamente para linhas de crédito que atendam aos critérios ASG, como agricultura de baixo carbono e energia renovável.
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Como em qualquer fundo de investimento, a vantagem aqui é a comodidade de contar com um profissional para fazer a gestão do seu dinheiro. Afinal, aplicando em um fundo, você está automaticamente contratando um time de especialistas que acompanham o mercado e buscam as melhores oportunidades.
Os fundos de renda fixa têm como referência a variação de determinado indicador, definido em seu objetivo, podendo ser um índice de mercado ou uma taxa de juros.
Os fundos que seguem a variação da Selic são os mais indicados para compor a reserva de emergência. Mas também há opções que acompanham a inflação, o mercado de crédito privado e outras modalidades.
Recentemente, o Banco do Brasil lançou o BB Renda Fixa Ativa Plus. Como o nome indica, o fundo possui uma gestão ativa feita pela BB DTVM, combinando diferentes modalidades da renda fixa, buscando não só acompanhar o CDI, mas superá-lo. Pode ser interessante para sua carteira de investimentos, e a aplicação inicial é de apenas R$ 0,01.
Aproveite para descobrir qual fundo de investimento combina com você.
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Apesar do nome parecer difícil, as debêntures são fáceis de entender: são títulos de Crédito Privado emitidos por empresas que precisam captar recursos para suas atividades.
Em outras palavras, é como se as companhias fizessem um empréstimo. Nesse caso, seu papel é o de investidor. Por isso, você recebe juros pelo valor emprestado a essas empresas.
O rendimento varia e, em alguns casos, ainda há isenção do IR. São as chamadas debêntures incentivadas, que financiam obras de infraestrutura de alta relevância para o País.
As debêntures são alternativas interessantes de investimentos de médio e longo prazos, podendo ser adquiridas em ofertas públicas ou negociadas no mercado secundário, direto pelo app Investimentos BB, por exemplo.
Lembre-se sempre de estar com seu perfil de investidor em dia e de aplicar de acordo com os seus objetivos. Não tem fórmula milagrosa: com planejamento financeiro e busca de conhecimento, o caminho fica mais fácil.
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]]>Você se preocupa com a sustentabilidade no seu dia a dia? Sabe que este é um caminho sem volta, e que empresas que adotam esses princípios tendem a ter melhores retornos no longo prazo?
Então, temos uma boa notícia: é possível incluir a preocupação com o meio ambiente e com as pessoas também na hora de fazer investimentos. Um dos caminhos pra isso são os fundos BB de investimento ASG.
A sigla se refere a ambiental, social e governança, ou Environmental, Social and Governance (ESG), em inglês. Mas o que isso significa na prática? Que os fundos de investimento ASG aplicam o capital dos cotistas em empresas no Brasil e no exterior que respeitam esses valores.
Ou seja, a construção do seu patrimônio também pode ser feita seguindo o que você acredita! Você investe e, de quebra, ajuda a fazer um mundo melhor e mais sustentável.
O Banco do Brasil possui um portfólio completo de fundos ASG, e um deles pode se encaixar na sua carteira de investimentos. Então, que tal conhecê-los melhor e entender por que pode valer a pena investir nessa modalidade?
Como todo fundo de investimento, a gestão dos fundos BB ASG é feita por um gestor especializado. É ele o responsável por selecionar as melhores empresas sustentáveis, que cumprem os critérios necessários e apresentam potencial de valorização.
No caso do BB, essa é mais uma iniciativa de uma lista que começou ainda em 2005, com o lançamento do hoje chamado BB Ações Sustentabilidade, um dos primeiros fundos com essa temática no Brasil.
Além dele, existem outros fundos de investimento com essa pegada. Os que vamos citar aqui estão disponíveis para todos os investidores, com opções de aplicação inicial de apenas R$ 0,01. Todos têm o propósito de aliar rentabilidade e responsabilidade socioambiental. Vamos conhecer?
BB Ações ESG Globais BDR Nível I — O capital dos cotistas é aplicado em uma seleção de empresas estrangeiras, em papéis que são negociados na bolsa brasileira, os chamados BDRs.
BB Ações ESG Globais BDR Nível I — O capital dos cotistas é aplicado em uma seleção de empresas estrangeiras, em papéis que são negociados na bolsa brasileira, os chamados BDRs.
BB Ações ESG Globais BDR Nível I — O capital dos cotistas é aplicado em uma seleção de empresas estrangeiras, em papéis que são negociados na bolsa brasileira, os chamados BDRs.
BB Ações ESG Globais BDR Nível I — O capital dos cotistas é aplicado em uma seleção de empresas estrangeiras, em papéis que são negociados na bolsa brasileira, os chamados BDRs.
BB Ações ESG Globais BDR Nível I — O capital dos cotistas é aplicado em uma seleção de empresas estrangeiras, em papéis que são negociados na bolsa brasileira, os chamados BDRs.
Saiba mais sobre cada um dos fundos na página Investimentos ASG. Lá, você também encontra informações sobre a LCA Verde, um produto de renda fixa com o selo ASG do BB. E lembre-se: sempre aplique de acordo com o seu perfil de investidor.
Ah! Também tem um vídeo do Deseconomês falando de investimentos ASG na playlist InvesTalk, no YouTube. Confira:
O BB reconhece os desafios para o futuro e se propõe a exercer um papel transformador na sociedade, nos negócios e no planeta. Por isso, firmou uma série de compromissos em busca de um mundo melhor, e um deles se refere justamente aos investimentos ASG.
Nossa meta é chegar, até 2025, com saldo de R$ 20 bilhões aplicados em empresas comprometidas com essas causas. Mas também realizar, até o fim de 2022, uma avaliação, considerando os critérios ASG, em 100% dos ativos aplicáveis sob gestão da BB DTVM.
Acreditamos que a sustentabilidade gera negócios que podem contribuir de forma positiva para o meio ambiente e para a sociedade. Se você também acredita, venha investir com a gente!
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]]>Antes mesmo da reforma da previdência, o investimento em previdência privada já era um dos preferidos dos brasileiros poupadores.
Trata-se de um jeito prático de juntar dinheiro no longo prazo e com vantagens fiscais.
Com as mudanças na legislação e os anos a mais que todos teremos que trabalhar para ter acesso ao benefício do INSS, a previdência privada, ou previdência complementar, chama ainda mais a atenção.
Uma das vantagens desse investimento de longo prazo, que não serve apenas para complementar a aposentadoria, é a possibilidade de desconto no cálculo do Imposto de Renda.
É também uma ótima opção para transmissão de patrimônio porque o plano de previdência não passa pelo processo de inventário, permitindo que os herdeiros tenham acesso à herança sem complicações e custos extras.
Claro que tantas vantagens têm um custo para o investidor: há a incidência de taxas.
A taxa de administração é aquela clássica, cobrada pelo gestor do fundo de investimento. Pode variar de 1 a 5% ao ano. No BB, a taxa de administração máxima é de 3% ao ano.
Já a de carregamento, ou de entrada, incide sobre as contribuições feitas ao plano de previdência.
Por fim, existe a taxa de saída, cobrada por alguns fundos sobre o valor resgatado do plano de previdência.
Eventualmente, pode ser cobrada uma taxa de performance, quando o plano superar determinada previsão.
Vale ressaltar que, no BB, não há taxa de entrada ou de saída!
É sempre bom lembrar que o formato da previdência privada, que permite aportes mensais, é também uma forma de estimular a poupança, com a vantagem de as parcelas já poderem vir descontadas no salário.
O Banco do Brasil tem um vídeo explicativo que vai tirar suas dúvidas sobre como funciona a previdência privada. Confira!
Essas duas siglas representam os dois tipos de planos permitidos pela legislação. Vamos entender de vez a diferença entre eles?
O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é vantajoso para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda de Pessoa Física.
Quem opta por esse plano pode usufruir de um benefício fiscal. É possível deduzir as contribuições ao plano da base de cálculo do Imposto de Renda.
Mas, atenção, isso vale até o limite de 12% da renda bruta anual, e desde que o investidor contribua para a previdência social (INSS ou regime próprio).
Nesse caso, o Imposto de Renda incidirá sobre o valor total resgatado ou de renda, conforme o tipo de tributação escolhida para o plano.
O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é mais adequado para quem faz a declaração simplificada do Imposto de Renda Pessoa Física, é isento ou já contribui com o limite de até 12% no PGBL.
Esse plano também busca a acumulação de recursos e sua transformação em renda no futuro.
O VGBL não permite o mesmo incentivo fiscal do PGBL na declaração do Imposto de Renda.
Em contrapartida, o Imposto de Renda sobre as aplicações incidirá somente sobre os rendimentos.
Outra escolha que você terá de fazer ao contratar um plano de previdência privada é a forma como ele será tributado no Imposto de Renda. Vamos às opções.
Progressiva — esse modelo segue a tabela vigente do Imposto de Renda, ou seja, as alíquotas variam entre 0 e 27,5%, dependendo do valor resgatado ou da renda.
Regressiva — essa opção estimula as aplicações de longo prazo, e a alíquota pode chegar a 10% para aplicações que permanecerem mais de 10 anos. Mas, se ocorrer um resgate ou solicitação da renda em até dois anos, a alíquota do imposto será de 35%, sendo reduzida em 5% a cada dois anos de permanência. Para efeito de cálculo, é considerado o prazo de permanência de cada aporte.
Agora que você já conhece as vantagens de uma previdência privada e sabe as decisões que terá de tomar, vamos a um passo a passo dessa categoria de investimento.
Nem sempre a previdência privada visa ao complemento da aposentadoria oficial.
Ela também pode ser uma opção de acúmulo a longo prazo para a aquisição de um bem, o financiamento dos estudos de um filho, ou mesmo uma forma de garantir a renda por um tempo prolongado.
Saber quando vai começar a usar esse dinheiro, em meses ou anos, é importante para você definir os planos, a tributação e os fundos.
E quanto antes fizer uma previdência privada, melhor, porque a contribuição mensal caberá mais facilmente dentro do seu orçamento e o valor acumulado crescerá proporcionalmente.
A forma como você faz sua declaração de Imposto de Renda vai ser definidora de qual plano escolher: o PGBL ou o VGBL.
O uso que você fará da previdência privada ajudará a definir a tributação.
Se seu objetivo é complementar a aposentadoria, e você tem certeza de que só vai mexer no dinheiro no longo prazo, a tributação regressiva é a melhor opção.
Se você quer um dinheiro no médio prazo, considere a tributação progressiva.
Assim como você define seus ativos com base no seu perfil de investidor, poderá escolher o fundo mais próximo da sua realidade.
Você também pode dividir seu investimento na modalidade previdência privada entre alguns fundos disponíveis.
A vantagem desses fundos previdenciários é a ausência do come-cotas (antecipação de recolhimento do IR) e a possibilidade de desconto no Imposto de Renda.
O Banco do Brasil atua com os seguintes tipos:
Os planos de previdência costumam ser bem flexíveis: você pode fazer um aporte único, de peso, ou contribuições periódicas alinhadas ao seu orçamento mensal.
Logo, essa é mais uma decisão que você vai tomar: um aporte grande ou aportes mensais (e de qual valor).
Não se esqueça de que quanto maior o prazo de investimento, maior será o valor de sua reserva acumulada nesse período planejado.
Depois de você entender melhor sobre previdência privada, a dica é: comece logo a investir.
Para isso, você pode contar com a Brasilprev, uma empresa da BB Seguros.
A Brasilprev foi escolhida, mais uma vez, a melhor gestora de previdência do País para períodos de cinco e sete anos, pelo jornal Valor Econômico e pela Fundação Getúlio Vargas.
Então, que tal simular como ficaria a sua reserva de dinheiro no futuro se iniciar uma previdência privada hoje mesmo?
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