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]]>A verdade é que, com tantos filmes, séries, documentários e reality shows espalhados por diferentes serviços, as pessoas acabam tendo várias assinaturas ativas ao mesmo tempo, sem se darem conta do impacto significativo nas finanças.
De acordo com o levantamento realizado pela Bloomberg Línea, para assinar todos os serviços disponíveis no Brasil, é preciso desembolsar um valor mensal de aproximadamente R$ 275. Essa quantia sobe para R$ 523,99 se o usuário escolher as versões multitelas.
Mas como aproveitar, ao máximo, os catálogos dos streamings e ainda economizar? A resposta é simples: utilizando gift cards. Quer saber como isso é possível? Confira as dicas do Blog BB e transforme o cartão-presente no seu maior aliado. Confira!
Os gift cards são práticos, seguros e versáteis, tornando-os uma escolha muito inteligente para quem deseja aproveitar, ao máximo, o conteúdo disponível nos serviços de streaming sem o compromisso das assinaturas tradicionais. Veja as vantagens a seguir.
● Liberdade de escolha: o gift card permite adaptar as suas escolhas de acordo com as suas preferências. Se, por exemplo, você estiver em uma fase que deseja assistir mais a documentários e, um mês depois, decide acompanhar séries de comédia, basta escolher o serviço apropriado. Dessa forma, é possível focar apenas no que é mais relevante para você no momento em vez de continuar pagando por um serviço que não será utilizado imediatamente.
● Flexibilidade de uso: imagine que você queira assistir a uma série a qual será lançada em uma plataforma específica, mas não está interessado em manter uma assinatura o ano todo. Com um gift card, é possível resgatar o serviço apenas quando quiser ver a esse lançamento. Isso lhe dá a flexibilidade de aproveitar o conteúdo apenas quando for relevante para você.
● Controle financeiro: uma das maiores vantagens dos gift cards é que eles ajudam a manter a sua vida financeira mais saudável. Você pode estabelecer um valor mensal para utilizar com streaming e comprar os cartões que se encaixem nesse orçamento, evitando surpresas e gastos desnecessários.
● Privacidade e segurança: ao usar gift cards na sua plataforma de streaming não será necessário fornecer informações financeiras sensíveis, como os números do cartão de crédito. Dessa forma, além de proteger os seus dados, você evita cobranças recorrentes.
Você já sabe que o cartão-presente é uma ferramenta segura que lhe dá a liberdade de acessar plataformas de streaming sem afetar o seu planejamento financeiro. Agora veja como utilizá-lo.
1. Planeje e avalie
A melhor maneira de utilizar os gift cards de streaming é planejar o uso com antecedência. Confira o catálogo de cada uma das plataformas e avalie se o conteúdo condiz com o que você gosta mais de assistir, como séries, filmes, esportes ao vivo ou reality shows. Caso tenha filhos, é importante se atentar aos gostos dos pequenos e observar quais serviços oferecem produções para eles.
2. Escolha o mais adequado
Já analisou os catálogos dos streamings? Agora é a vez de escolher o gift card daquele que mais se adequa aos seus gostos pessoais, e claro, ao orçamento. Você pode encontrá-lo em lojas físicas ou online. No Shopping BB, por exemplo, é possível adquirir cartões-presente da Globoplay e do Primepass, que, além de darem acesso a plataformas de streaming, oferecem ingressos de cinema aos seus usuários.
3. Faça o resgate
Chegou o momento de resgatar o seu gift card e aproveitar todos os seus benefícios. Caso você não saiba como fazê-lo, vá até o site em que o adquiriu e siga as instruções. Costuma ser simples e rápido.
O Shopping BB tem os gift cards ideais para você adquirir serviços e economizar. Além dos streamings, é possível comprar cartões-presente de parceiros, como Spotify, Uber, iFood, Airbnb, Xbox e muitos outros.
Para adquirir o seu, é muito simples. Basta acessar o shopping pelo App BB, escolher o seu cartão, selecionar o valor desejado, e, após receber o código, ativá-lo na plataforma do nosso parceiro. E você ainda pode fazer a compra sem preocupações, já que todas as transações são asseguradas pelo Banco do Brasil.
Blog BB recomenda
A curadoria do Blog BB selecionou conteúdos tão especiais que, com certeza, vão entrar para a lista dos seus favoritos.
Já que o assunto é entretenimento, quer ter acesso a um app que escolhe os filmes ideais com base no seu perfil e também no seu momento de vida? O Chippu faz exatamente isso. Assim você não precisar mais gastar horas e horas para decidir o que vai assistir.
Se você gosta de assistir e se reunir com os amigos, o jogo perfil express – filmes e séries é perfeito para animar o encontro com a turma. Por não ter um tabuleiro, ele vai garantir muita diversão por meio de categorias inspiradas no streaming e nas telas de cinema.
E, por falar em filmes, o David Moraes selecionou cinco clássicos de comédia da Sessão da Tarde que mexem com a memória de muita gente. Com certeza, você já assistiu à maioria deles.
Gostou deste conteúdo? Compartilhe as dicas de economia com os amigos e familiares e conte pra gente o que você mais gosta de assistir nas plataformas de streaming.
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]]>Na escola da minha filha não se faz festa de Halloween. Em respeito a determinadas religiões, substituíram esse evento pelo Baile Encantado, que é uma festa à fantasia divertidíssima, em que fantasmas e zumbis dão a vez para fadas e princesas. E super heróis. E bebês tubarão. Enfim, vocês entenderam.
Mas para nós, adultos em geral, é difícil pensar em outubro sem lembrar do Halloween. E é nessa vibe que eu quero conversar com você sobre um tipo de terror bem específico, aquilo que é a verdadeira hora do pesadelo para muita gente: o momento de conferir o extrato da conta bancária.
Tem gente que olha todo dia. Outros, toda semana. Tem os que consultam uma vez por mês, e olhe lá. Mas o Instituto Vozes da Minha Cabeça afirma que, para a maioria dos pobres mortais, esse ato traz muito mais emoções negativas do que positivas. Muito mais débitos do que créditos. Muito mais fantasmas do que fadas.
(Abre parênteses para uma curiosidade aleatória: quando criança, eu sempre ficava admirada vendo meu pai sacar um extrato do caixa eletrônico. O extrato era bem comprido, cheio de linhas, e eu achava aquilo lindo, o auge da vida adulta. Anos depois, ele abriu uma conta universitária pra mim, e eu me frustrei um pouco porque meu extrato era curtinho. Somente quando cheguei na fase adulta foi que descobri que o extrato comprido tinha somente uma linha de crédito, o resto era de débito. Ou seja, não era tão bonito assim.)
A forma como encaramos o nosso extrato bancário fala muito sobre como fomos criados, sobre nosso histórico de vida e familiar, sobre nossas crenças relacionadas ao dinheiro. Para muitos de nossos ancestrais, que passaram por guerras, por toda sorte de crises e dificuldades financeiras, faz muito sentido que se tenha uma relação tumultuada com a grana. Afinal, as ideias passadas de geração em geração nos dizem que ganhar dinheiro é muito difícil, que é para poucos, que a gente tem que se esforçar ao máximo para não gastar, e que gastos, por si só, são ruins. Que pessoas ricas só são ricas porque logram os outros, porque sonegam impostos, porque nasceram em berço esplêndido.
Muito disso vem da crença de não-merecimento. Não nos sentimos merecedores de ter dinheiro. Esquisito, não é? Mas é bem comum. E mais louco ainda é quando a pessoa até consegue ganhar dinheiro, às vezes bastante dinheiro, mas desperdiça os recursos, faz mau uso da riqueza apenas para se livrar dela e voltar para a condição que ela acredita que merece, que é a de escassez. E quem diz que dinheiro é sujo? É assombração atrás de assombração.
Obviamente nada disso é feito de plena consciência. Não preciso discorrer aqui sobre o infinito que existe em nosso subsconsciente e que determina grande parte de (senão todas) nossas ações. Mas refletir sobre isso pode nos tornar mais atentos em relação ao assunto, permitindo afastar aquele obsessor que insiste em soprar no seu ouvido “você não merece”.
Acredite em mim, você merece! Você é centelha divina, criatura! Você merece saúde, merece conforto, merece uma boa condição de vida, merece desfrutar da vida com a sua família, você merece trabalhar por um propósito, e não somente para pagar os boletos. Por que não mereceria? Você já viveu tanta coisa, já aprendeu muito, já se melhorou tanto! Igual à invocação da Loira do Banheiro, olhe-se no espelho e diga três vezes: Eu mereço! Eu mereço! Eu mereço!
Tem espaço para melhorar mais? Sempre terá, mas brinde ao fato de ter chegado até aqui, olhe para o que já conquistou e celebre ter aquilo que um dia foi sonho. Reconheça e agradeça pelo que já tem, e disponha-se a receber mais. Uma vez eu conheci uma moça que, quando pagava seus boletos, anotava “pago” e logo embaixo, “gratidão”. Quando perguntei por que ela fazia aquilo, ela me disse que agradecia toda vez que pagava um boleto porque, se estava pagando, é porque tinha recursos para isso, então ela agradecia. Achei tão interessante esse modo de ver.
Outra prática que pode ser bastante útil nesse processo é o conceito de dízimo. Não da forma como fomos ensinados, como uma obrigação, um dever que, se não cumprido, gera culpa e te manda diretamente para o inferno. É pra ser leve e positivo, lembra? Separar uma parte do que se ganha e doar para quem precisa, além de ser gratificante e ajudar o próximo, gera uma dinâmica na energia da prosperidade. Afinal, se o Universo percebe que você está dividindo o que tem, não seria lógico ele te proporcionar mais, para que você pudesse ajudar mais? Eu acredito nisso. Imagine se você doar 5% do que ganha. Parece muito? Mas você vai ter os outros 95% para viver. Não é melhor olhar por esse lado?
Trabalhe sua mente de forma a transformar sua relação com o dinheiro. Devagar, um pouquinho por dia, pense no dinheiro como uma energia neutra, que pode servir a bons ou maus propósitos, a depender de quem o utiliza e como. Vire a “chavinha” de Halloween para Baile Encantado, de escassez para abundância ilimitada. Converta o sentimento negativo em positividade e gratidão. Só assim você vai deixar de ver sua conta-corrente nas trevas e começar a enxergar a luz. Existe muita luz no fim desse túnel, e te garanto que não é o trem.
Menos Michael Myers, mais Elvira Rainha das Trevas: feliz outubro pra você!
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O perfil da mulher investidora brasileira (ou não)
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]]>Existe uma pesquisa da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), chamada Raio-X do Investidor Brasileiro, que é publicada anualmente e que compartilha dados sobre as finanças da população, de acordo com idade, classe social, localização geográfica e escolaridade, entre outros critérios.
Essa pesquisa, em sua edição 2023, mostrou como a população vem lidando com suas finanças após o período mais crítico da pandemia. Ela mostra que mais brasileiros conseguiram economizar e começaram a investir, e embora a participação masculina ainda seja maior, o percentual de mulheres investidoras também cresceu em relação ao ano anterior. Quanto ao perfil de risco, homens e mulheres ainda se mostram bastante conservadores, e as mulheres pareceram um pouco mais resistentes do que os homens quando se fala de ativos diferentes da poupança. No BB, 46% das investidoras possuem perfil moderado.
A gente já falou aqui no Blog BB sobre o perfil de investidor. Mas hoje eu quero ressaltar que nós somos muito mais do que simples caixinhas Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo.
Existe uma ideia equivocada, um preconceito coletivo, de que ser arrojado é bom e ser conservador é ruim. Ser conservador é associado a algo ultrapassado, superado, fora de moda, enquanto ser arrojado remete a ser moderno, ousado, diferentão, quando não é nada disso. O perfil de investidor é somente uma “foto” daquele momento da sua vida, mas resume demais algo que é muito mais complexo e cheio de nuances.
Ser conservador, por exemplo, significa que você não pode (ou não quer, ou não se sente confortável em) assumir determinado nível de risco neste momento. Talvez por preferência pessoal, você até buscaria uma emoção a mais na sua carteira de investimentos, mas agora você acabou de ter um filho, ou acabou de ser demitido, ou ficou doente, ou quis comprar uma casa e fez um financiamento. Ou seja, seu momento de vida pede cautela, não especulação financeira.
Por outro lado, ser arrojado não te torna melhor do que ninguém, apenas representa que você talvez já esteja em um patamar mais tranquilo de vida, já tem um bom colchão de liquidez, tem seu imóvel próprio (ou não, isso já é outra discussão), os filhos já estão encaminhados na vida, ou você ainda não tem ninguém que dependa financeiramente de você. Nesse caso, pode se permitir testar seus nervos de aço na montanha-russa do mercado financeiro, porque se tudo der errado e você tiver uma carteira diversificada de forma correta, não vai desestabilizar sua saúde financeira em caso de um revés no cenário econômico.
Ser moderado é arriscar-se com prudência, é colocar só um pezinho nas águas mais turbulentas da economia. É tolerar um certo nível de volatilidade para buscar um retorno superior, mas sem se expor demais em aplicações de risco. Como o nome sugere, é ter moderação, equilíbrio.
E será que quase metade das mulheres investidoras são moderadas mesmo, ou só estão com vergonha de assumir que são conservadoras, por exemplo, por medo de serem taxadas de ultrapassadas e incapazes de lidar com o próprio dinheiro?
Ou será que, pelo contrário, elas seriam até mais arrojadas, mas toda a estrutura patriarcal em que a maioria de nós foi criada sugere que não é lá muito correto uma mulher ser arrojada com os investimentos… assim como ela não deve falar de forma muito assertiva em uma reunião de trabalho, escolher carreiras muito técnicas, dirigir bem, escolher não se casar ou não ter filhos, essas coisas, sabe? Imagina, colocar o dinheiro em risco, não pensa na sua família? Seu pai sabe que você está fazendo essas coisas? E o seu marido, diz o que sobre isso?
Muitas vezes, pela pressão social ou familiar, é esperado que a gente assuma uma postura de “cuidadora”, aquela que zela pela segurança e pela harmonia do lar, e isso parece meio incompatível com muita aventura financeira, não parece não? Aliás, viver qualquer tipo de aventura é altamente contraindicado para as mulheres. Sim, contém ironia. Mas é verdade.
Isso tudo são crenças inconscientes (os famosos ‘vieses’) que carregamos pela vida, que passam de geração em geração e que influenciam todas as nossas decisões, inclusive as de ordem financeira. O importante, aqui, é não se deixar engessar por uma estrutura classificatória, que serve meramente para atender a um protocolo mínimo (e super necessário) de proteção ao investidor. Afinal, se você estiver fazendo um investimento que não esteja aderente ao seu perfil de investidor cadastrado, a instituição financeira tem obrigação de te alertar. Mas é exatamente isso, um alerta, não é uma barreira para suas preferências pessoais.
Não existe certo ou errado em investimentos. Existe aquilo que é melhor para você, para aquele seu momento de vida. Vamos nos preocupar menos com classificações formais e mais com iniciar ou aumentar nossa reserva financeira. Começando pelo óbvio, que é conseguir guardar dinheiro. Reduzindo despesas, liquidando dívidas (ou substituindo a linha de crédito por outra com menor taxa de juros), arrumando uma outra fonte de renda e organizando sua capacidade de poupança. Conseguir poupar já é um enorme passo. E cuidando das crenças limitantes que rondam a nossa mente, isso vai ficar mais fácil.
Se não sabe em que investir, comece devagar. Não é errado aplicar em poupança, por exemplo, se é o que vai te deixar segura no momento (mesmo que aquele/a influencer de finanças diga o contrário). Errado é fazer mal para os outros. Aplicar em poupança já te coloca à frente de uma grande parcela da população que ainda não investe em nada. Depois que você conseguir juntar um valor suficiente para sua “reserva de paz” (aquela poupancinha que te deixa em paz caso algum imprevisto aconteça, e que deve ser aplicada em algo extremamente seguro e disponível), você pode começar a diversificar seus investimentos de acordo com seu objetivo (uma viagem, comprar ou trocar o carro, quitar seu imóvel, estudar, planejar sua aposentadoria, qualquer coisa que te faça feliz – afinal, é pra isso que o dinheiro serve).
Não adianta colocar dinheiro em cripto se você nem sabe direito do que se trata (e os riscos envolvidos). Não adianta buscar uma modalidade de investimento porque “todo mundo diz que é bom”, “todo mundo está fazendo”. Meu anjo, lembre-se do valioso ensinamento das nossas mães: você não é todo mundo! O que é bom “pra todo mundo” não necessariamente será bom para você.
Saia da caixa, busque conteúdo de qualidade, informe-se com fontes confiáveis, empodere-se. Mas não sofra. Embora pareça complexo, não é tão difícil assim. Aqui no Blog do BB você encontra muito conteúdo para ampliar seu conhecimento e para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimentos. Nós temos uma ferramenta preciosa no App BB chamada Investir com um Objetivo, que te auxilia a distribuir os recursos entre modalidades conforme seu perfil de investidor, o prazo da aplicação e o uso que você pretende fazer dela.
A menos que seja de origem ilegal, você não precisa dar satisfação a ninguém sobre o que vai fazer com o SEU dinheiro. Reage, mulher! Bota um cropped (pode colocar sim) e vem investir com a gente!
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]]>O Índice de Saúde Financeira do Brasileiro, pesquisado pela Federação Brasileira de Bancos, Febraban, em parceria com o Banco Central do Brasil, mostra que 3 em cada 10 pessoas estão em situação de estresse financeiro e, para 71% delas, essa situação se estende há mais de 1 ano.
Tudo isso ao mesmo tempo que o conceito de Resiliência Financeira vem sendo usado com frequência nas áreas da administração e da educação financeira, como forma de mostrar para as pessoas que é possível superar problemas relativos a dinheiro e dar a volta por cima.
Perrengues financeiros podem acontecer quando menos se espera, não é mesmo? E quando esses momentos chegam, é preciso estar preparado para enfrentá-los e superá-los. Isso é ter resiliência financeira!
E para ajudar você a colocá-la em prática, o Blog BB reuniu algumas dicas sobre como lidar com dinheiro no dia a dia.
O Blog BB, já falou disso em um guia específico sobre o assunto e num dos episódios da websérie Família Dias, que traz dicas bacanas sobre educação financeira utilizando linguagem simples e descontraída.
A reserva de emergência é fundamental para arcar com os imprevistos financeiros sem prejudicar todo o orçamento, como um carro com defeito, algum eletrodoméstico estragado, um problema de saúde de última hora ou uma reforma urgente e inadiável.
O objetivo é acumular um valor suficiente para bancar despesas mensais por um determinado período – para tal, é preciso calcular quanto dinheiro se gasta e quanto se ganha e tentar guardar porções razoáveis em um fundo de investimentos de liquidez diária, por exemplo. Ah, e claro, esse montante só pode ser mexido ou movimentado em caso de necessidade extrema. Sim! A reserva de emergência deve fazer parte tanto do seu planejamento financeiro quanto do familiar.
Logo, se problemas surgirem, você estará protegido por essa quantia e não precisará comprometer os gastos mensais regulares.
Financiamento de carro, casa ou moto, compras parceladas no cartão, pagamento de empréstimo: gastos podem se acumular com facilidade.
Mas dívida não precisa ser sinônimo de descontrole financeiro, desde que você administre bem a quantidade de despesas a serem quitadas mensalmente.
Por isso, é preciso se planejar financeiramente. Antes de contratar empréstimos ou fazer compras parceladas avalie bem os riscos e os impactos que esses gastos trarão ao seu cotidiano. Vale a pena fazer esta dívida agora ou é melhor esperar até ter o valor integral para comprar o objeto desejado?
Sobretudo no fim/começo de ano, quando gastos com compras de presentes de Natal e despesas como material escolar se acumulam em poucas semanas, prefira pagar à vista a parcelar.
Aqui vale uma análise profunda das finanças. O que dá para cortar e o que não dá? E, mais importante do que isso, como buscar alternativas para gastos que soam aparentemente incontornáveis?
Está saindo caro ir de carro para o trabalho todo dia? Que tal testar o transporte público e comparar os gastos? Compras no mercado andam mais salgadas do que no mês passado? Bora gastar um tempinho pesquisando preços em outros lugares? Esses movimentos dão um pouco de trabalho e exigem dedicação extra, mas podem fazer toda a diferença a curto e médio prazo.
Se você sentiu curiosidade sobre esse tema, terá a oportunidade de se aprofundar nele com a 9ª Semana Nacional da Educação Financeira (ENEF), que acontece de 12 a 18 de dezembro de 2022.
A iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) abordará a resiliência financeira em cursos, oficinas e palestras. Várias atividades poderão ser acompanhadas online, via YouTube, e serão gratuitas. Veja a programação completa no site oficial do evento.
O que achou das dicas de educação financeira? Se achou que elas são úteis, fique ligado nas atualizações do Blog BB para mais postagens assim. Sempre tem informação de qualidade por aqui .
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]]>Divulgadas no segundo semestre de 2021, pesquisas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sobre o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (ISFB) apontaram que 69,4% da população empata os gastos com o que ganha ou ultrapassa esse limite. O estudo também revelou que 64,7% dos brasileiros não têm segurança em relação ao seu futuro financeiro e que 58% das pessoas veem nas finanças motivo de estresse.
O planejamento financeiro é essencial para quem pensa em uma aposentadoria mais tranquila ou em questões tributárias, como o Imposto de Renda. Para falar mais sobre a atuação nesse mercado, O Futuro do Trampo convidou Patrícia Lages, jornalista e escritora; Ralph Monteleone, especialista em educação financeira; e Theo Linero, responsável pelas soluções de assessoria digital e investimentos no BB.
Uma dúvida recorrente nos estudantes que planejam atuar no segmento de educação financeira é com relação às ferramentas disponíveis para as pessoas. Afinal, elas são capazes de substituir integralmente o trabalho dos planejadores humanos?
“Tanto os aplicativos quanto os simuladores e os robôs de investimento são ferramentas que ajudam o planejador financeiro no seu trabalho. Os simuladores ajudam no cálculo. Os robôs ajudam no posicionamento de acordo com o perfil. Mas são informações frias, e muita gente prefere ter ali o contato com alguém, com uma pessoa, alguém que vai passar para ela confiança. Em suma, são ferramentas que complementam o trabalho e todas elas são muito bem-vindas”, explica Patrícia.
Se você tem interesse em saber mais sobre a atuação nesse campo profissional, não deixe de assistir ao quinto episódio da websérie O Futuro do Trampo:
Acompanhe os outros episódios da série:
Ep. 4 – Tecnologia da Informação
Ep. 6 – O Futuro da Engenharia
Ep. 8 – Inteligência Artificial
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