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]]>Vez ou outra, a família Dias, tem lá os seus apertos na hora de organizar as finanças. Mas Gastão, Sônia, Gabriel e Vivi estão aprendendo juntos sobre educação financeira e podem ajudar você a melhorar a relação com os boletos.
No primeiro episódio da família Dias, os quatro encaram perrengues na hora de fechar as contas do mês.
Sônia, a mãe da Vivi, está com dificuldades para controlar as despesas da casa e pede ajuda a Gabriel, seu irmão mais novo. O universitário do curso de economia dá uma aula para a família sobre os tipos de gastos mais comuns: fixos, sazonais, variáveis e esporádicos.
A primeira coisa a se avaliar na hora de apertar os cintos é saber o quanto se ganha e o quanto se gasta. Ou seja, organizar direitinho as despesas de acordo com o orçamento do lar.
Ah, e quer uma dica bônus imperdível? O Minhas Finanças do app BB pode te ajudar muito a cuidar do seu bolso.
Por lá é possível acompanhar o seu orçamento mensal, de forma fácil e visual. Todos os lançamentos da conta corrente e dos cartões de crédito podem ser classificados em grupos de consumo (transporte, alimentação, lazer), o que facilita muito para que você possa conhecer o destino do seu dinheiro e descobrir o seu perfil de consumo. Assim, fica muito mais simples gerenciar a sua vida financeira direto pelo celular.
Outra função bacana do Minhas Finanças é o Extrato Multibanco. Com ele, você fica no controle das movimentações de todas as suas contas e cartões, inclusive em outros bancos.
Para isso, basta compartilhar via Open Finance seus dados financeiros com o Banco do Brasil. Você decide quais informações e por quanto tempo deseja dividi-las com o BB.
E, afinal, qual peso de cada gasto aí na sua casa? Assista ao primeiro episódio da Família Dias para saber como aplicar todas essas dicas no seu cotidiano.
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]]>“No Brasil, o ano só começa depois do carnaval”. Se isso já foi verdade algum dia, ninguém se lembra mais. Afinal, o ano costuma começar com tudo, especialmente nas finanças pessoais das famílias brasileiras.
Você mal acabou de pagar os presentes do Natal, e aquela fatura do cartão, com os gastos dos materiais escolares, já chegou. E ela nunca vem sozinha, pois início de ano também é época dos boletos de taxas e impostos.
Haja disciplina para manter o orçamento sob controle.
Nesse momento, poder contar com uma ajudinha extra é sempre importante. Por isso, o Blog BB preparou três dicas simples, que são passos iniciais para quem procura uma luz na hora de equilibrar as despesas.
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1. Defina os seus principais objetivos
“Se você não sabe pra onde ir, qualquer caminho serve”. A frase do Gato de Cheshire, em Alice no País das Maravilhas, funciona como um belo alerta na gestão de qualquer orçamento.
O que está pensando em fazer neste ano? E daqui a cinco anos, como imagina as suas finanças? Definir as suas metas e quais serão os principais passos adotados são etapas fundamentais para conseguir chegar lá.
Uma boa sugestão é dividir os objetivos a curto, médio e longo prazo. Com essa clareza, fica mais fácil fazer pequenos ajustes na rota ao longo do caminho, assim como celebrar as conquistas pequenas e vencer os desafios maiores que estão no horizonte.
2. Conheça bem os caminhos do seu dinheiro
“Como foi que eu gastei aquele dinheiro”? Atire a primeira pedra quem nunca chegou ao fim do mês com essa interrogação.
Ao registrar os seus gastos e as suas receitas, você começa a entender os caminhos do seu dinheiro, ou seja, como, onde e quando gasta o que entra na conta todos os meses. E isso ajuda a ter muito mais clareza sobre o que pode ou não incluir nas despesas.
Ainda tem muita gente que anota tudo isso à mão, com bastante cuidado, em agendas e cadernos. Há quem prefira confiar em planilhas no computador.
Mas hoje é possível fazer a mesma coisa de um jeito bem mais prático e descomplicado. No app do Banco do Brasil, por exemplo, você pode acompanhar tudo por meio do Minhas Finanças.
Lá dá para ficar de olho no orçamento mensal e no perfil de gastos, de forma fácil e visual. Todos os lançamentos da conta-corrente e dos cartões de crédito são classificados em grupos de consumo, tornando mais fácil identificar o destino do seu dinheiro e, ainda, gerenciar a sua vida financeira direto no celular. E você não paga nada a mais por isso.
Dá até para acompanhar todas as movimentações das suas contas em outros bancos. Para isso, é só compartilhar com o BB os seus dados de outras instituições financeiras, com a ajuda do Open Finance, e usar o Extrato Multibanco, no Minhas Finanças. Ele reúne todos os lançamentos de contas e cartões do BB e de outros bancos. Assim, você pode visualizar essas informações juntas ou separadas, do jeito que desejar.
No Minhas Finanças, você também pode programar gastos e ganhos futuros e ainda conta com a possibilidade de criar objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. Tudo ao alcance de poucos cliques, para agilizar a sua vida e ajudar a organizar a sua relação com o dinheiro.
3. Consciência e mudança de hábitos
Sabe quando você tira um tempinho para organizar as suas gavetas e descobre várias coisas guardadas que não precisa mais? Essa ideia se aplica por aqui também.
Com os objetivos bem definidos e conhecendo os caminhos do seu dinheiro, qualquer necessidade de readequação no orçamento fica mais simples.
O que é essencial e o que é supérfluo para você? O que tem de comprar agora e o que pode ser adiado para outro momento? Algumas contas, como aluguel ou energia, não podem atrasar.
Mas talvez seja possível economizar com serviços de delivery, por exemplo. Precisa almoçar na rua ou pode levar a sua refeição feita em casa? Além de mais barato, é uma boa chance de ter uma alimentação mais saudável e com o tempero caseiro todos os dias.
A ideia é buscar o equilíbrio. E, no médio prazo, até pensar em virar a chave pra começar a investir.
E aí? Qual foi a sua dica preferida? Tem alguma outra que você acha imperdível? Conte pra gente nos comentários!
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]]>O início de ano costuma chegar com muitas reflexões e planos de mudanças. É natural querermos melhorar de vida. Quem não deseja mais prosperidade e conforto?
Sonhar com dias melhores não é difícil, e isso inclui a almejada estabilidade financeira. A questão é: como conquistá-la?
Uma famosa frase do escritor Machado de Assis, que também era contador, vejam só, diz: “o dinheiro não traz felicidade para quem não sabe o que fazer com ele”.
Mas certo também é que a falta de recursos e o aumento das dívidas podem trazer muitos desafios.
A maior pesquisa sobre saúde financeira já realizada no Brasil, pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em cooperação com o Banco Central, mostra que em 2023 o brasileiro operou com o orçamento justo: 74% empatam ou gastam mais do que ganham; e 51% acreditam que os problemas financeiros afetam a vida familiar.
A reserva de emergência ainda é uma realidade para poucos. Em 2022, essa pesquisa apontou que apenas 22% das pessoas se dizem capazes de assumir uma despesa inesperada.
Enquanto isso, a educação financeira não é uma solução ao alcance de todos, e somente 34% da população se julga capaz de identificar um bom investimento.
Esse cenário sustenta a manutenção de uma parte endividada da população, pessoas que recorrem com frequência ao crédito pessoal e têm fatias do orçamento comprometidas com pagamento de parcelas e juros.
O tamanho dessas dívidas pode levar a pequenos atrasos nas contas mensais e, se não houver cuidado e controle, a uma grande inadimplência.
Para mudar essa lógica, é preciso quebrar a ciranda do pagamento de juros em cascata, evitando uma retroalimentação no crescimento das dívidas.
Mas isso só é possível se a questão for encarada de frente.
Fato é que, para cultivar uma relação mais saudável com o dinheiro, precisamos falar sobre ele.
O primeiro passo é ter clareza sobre a situação em que nos encontramos.
Para ajudar na tarefa, a Febraban lançou, em meados de 2021, o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB/Febraban).
A ferramenta é um termômetro que permite medir a situação das finanças pessoais e compará-la com a média brasileira.
Além do diagnóstico, o I-SFB direciona o usuário a conteúdos específicos para as dificuldades pessoais identificadas.
Afinal, o conhecimento é essencial na evolução da relação com o dinheiro.
Essa consciência exige um olhar para o orçamento pessoal e um enfrentamento dos possíveis excessos nos gastos, ou nas necessidades de novas receitas, dentro das possibilidades de cada um.
É importante pensar em como queremos viver lá na frente, nossa realidade futura depende das ações do presente.
Se gastamos muito hoje, deixamos de poupar.
Em contrapartida, ao ficarmos obsessivos com o acúmulo de dinheiro, podemos perder oportunidades e experiências. O equilíbrio dessa balança é o caminho a se buscar.
Pelos mais diversos motivos, algumas pessoas acabam mergulhando em dívidas que fogem do controle, a ponto de não enxergarem uma saída para a situação.
Caso isso aconteça, é imprescindível reservar um tempo para descobrir a real dimensão dos valores devidos.
Para isso, levante todas as dívidas e entre em contato com os locais em que elas foram feitas, para que você possa ter um quadro mais claro da situação: será que a dívida é de R$ 1.000, R$ 5.000, R$ 10.000 ou mais?
Com esse valor identificado, fica mais fácil saber se você conseguiria pagar adiantado, negociando um desconto por isso. Ou como serão os próximos meses, considerando esses valores.
No Banco do Brasil, você pode verificar a possibilidade de negociação por meio da solução de dívidas.
Ah, e claro, sempre avalie uma nova compra lembrando das dívidas que você já possui.
Uma forma é sempre se perguntar se você precisa realmente do produto e se tem o dinheiro para pagar à vista.
Se você responder não a uma dessas duas perguntas, é melhor deixar a aquisição para um outro momento.
Um grande aliado na organização do seu orçamento é o Minhas Finanças, no app do Banco do Brasil. Lá, todos os seus lançamentos de conta corrente e dos cartões de crédito são classificados em grupos de consumo, o que facilita a identificação do destino do seu dinheiro e, também, o gerenciamento da sua vida financeira direto no celular.
E fica ainda melhor. Uma das facilidades do Minhas Finanças é o extrato multibanco. Com ele, você pode reunir as movimentações de todas as suas contas e cartões de outros bancos em um só lugar. Para isso, basta você compartilhar os seus dados de outros bancos com o BB. Esta é uma das vantagens criadas pelo Open Finance.
E o controle está nas suas mãos: você escolhe quais dados e por quanto tempo deseja compartilhar essas informações.
Você ainda pode criar objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo e programar lançamentos futuros na agenda. Tudo ao alcance de poucos cliques.
Os resultados de uma nova postura financeira não virão de um dia para o outro.
Por isso, é importante ter paciência. Mas os primeiros passos precisam ser dados.
Com mudança de hábitos e maior consciência de seus ganhos e despesas, você começa a caminhar para um novo perfil: cada vez mais distante de dívidas, cada vez mais próximo de ser um poupador.
Nunca é tarde para começar a colocar as contas em dia. Que tal começar hoje mesmo, com essas dicas de cursos gratuitos, livros e filmes sobre educação financeira?
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