acessibilidade – Blog do Banco do Brasil // Thu, 06 Feb 2025 18:58:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 Novo campo de acessibilidade do App BB //novo-campo-de-acessibilidade-do-app-bb/ //novo-campo-de-acessibilidade-do-app-bb/#comments Tue, 07 Jan 2025 19:15:52 +0000 //?p=16336 Venha conhecer e aproveitar as novas funções de acessibilidade no App BB!

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Os textos nos apps financeiros parecem muito pequenos para você? Isso atrapalha na hora de consultar um valor, checar o extrato ou mesmo fazer um Pix? Precisa pedir ajuda para alguém e expor suas informações financeiras? Ou ainda tem dificuldade para clicar nas opções porque a área de clique é pequena para você? Seus problemas acabaram!

O BB dá mais um passo no projeto de personalização do app ao lançar um campo de acessibilidade que permite que você aumente a fonte (tamanho do texto) e/ou a área de toque dos atalhos da home. Chega de letrinhas embaralhadas, chega de expor a sua vida financeira para os outros, chega de clicar em um atalho e abrir outro!

Vem com a gente conhecer mais esse novo recurso.

Como funciona?

Para acessar o novo campo de Acessibilidade é muito fácil: faça login no app, clique em Perfil e depois em Acessibilidade.

  • Aumento de fonte: aumenta em 20% todas as fontes do app. Você pode ligar e desligar essa opção sempre que desejar.
  • Otimizar acessos rápidos: aumenta a área de toque dos atalhos do menu. Em breve essa opção será expandida para que ela aumente a área de toque do todos os atalhos do app.

E tem mais?

Tem sim! Ao habilitar a otimização dos acessos rápidos você verá na home o “Fale com o BB” que direciona para atendimento no WhatsApp e verá também o novo “widget Segurança”, com dicas importantes sobre o tema.

Juntos construindo um BB mais acessível, humano e inovador!

Você sabia que no Brasil existem mais de 18,6 milhões de pessoas que tem algum tipo de deficiência? Esses dados são do IBGE (2022) e motivaram nossos esforços para entregar ainda mais acessibilidade no App BB. E, independentemente da existência de deficiência ou não, caso a navegação fique mais confortável para você, é só configurar do seu jeito. A solução está aberta para todos.

Experimente a novidade e conta pra gente o que achou!

Canais de Atendimento para clientes do Banco do Brasil

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo WhatsApp BB (61) 40004 0001 ou pela Central de Relacionamento 4004 0001 ou 0800 729 00001.

Gostou do conteúdo? Quer saber mais sobre as novas tecnologias e soluções inovadoras? Acompanhe o Blog BB! 😉

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Como tecnologias assistivas podem mudar a vida de pessoas com deficiência //como-a-acessibilidade-pode-mudar-a-vida-das-pcd/ //como-a-acessibilidade-pode-mudar-a-vida-das-pcd/#comments Wed, 21 Sep 2022 23:27:28 +0000 //?p=6200 No Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, conheça histórias de vidas transformadas pela acessibilidade

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Que acessibilidade é fundamental para a inclusão social das pessoas com deficiência, ninguém duvida. Mas você já parou para pensar no impacto real que ela exerce no cotidiano? 

Uma cadeira de rodas motorizada pode significar liberdade de locomoção e independência. Já um aparelho auditivo abre as portas da comunicação com o mundo e traz toda a alegria de poder se reconectar com a música e os sons do dia a dia. Tanto um quanto outro podem ser ferramentas poderosas para melhorar a autoestima.  

Neste Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência (PCD), celebrado todos os anos em 21 de setembro, o Blog BB convida você a conhecer as histórias de vidas que foram transformadas por tecnologias assistivas.  

Ouvindo (e vivendo) melhor 

Ugenilson Queiroz convive com dificuldades auditivas desde a infância, no Rio Grande do Norte, quando adorava mergulhar em açudes. Infelizmente, a diversão dos tempos de criança não deixou apenas boas lembranças. Uma série de infecções de ouvido trouxeram algumas complicações na audição de Ugenilson. A família, de origem simples, não tinha condições de pagar um tratamento adequado. E os problemas foram se acumulando. 

Ele passou por cirurgias no ouvido esquerdo durante a década de 1990, na tentativa de evitar a perda de audição, mas sem sucesso. Além de não conseguir reverter a perda gradativa da audição no ouvido esquerdo, ele começou a perceber que, aos poucos, o ouvido direito estava sendo afetado. “Foi nessa época que comecei a usar aparelho. Já estava com dificuldade de comunicação e relacionamento com as pessoas”, conta Ugenilson – que já usa aparelho auditivo há cinco anos. 

Mas, recentemente, a vida desse potiguar radicado em Fortaleza deu um salto de qualidade. Há cerca de seis meses, ele conseguiu mudar o antigo equipamento por um mais novo e muito mais eficiente.   

“Como dependo do aparelho, minha vida melhorou 100% com o novo. No trabalho, facilitou a comunicação, atender ligações e fazer outras coisas. Como é via bluetooth, me ajudou ainda mais no dia a dia”, descreve Ugenilson.

A sua esposa, Maria da Paz, foi a primeira a notar o quanto a vida do marido melhorou com o novo equipamento. “A satisfação para ele foi muito grande”, diz a assistente social.  

“Ele já estava com dificuldades para ouvir. Com o aparelho antigo, tinha que fazer leitura labial. A qualidade de recepção do novo é bem melhor. Foi ótimo para o trabalho dele e para a autoestima. Ele é apaixonado por música”, completa a cearense, casada com Ugenilson há 14 anos. 

Ugenilson tem gosto musical eclético e gosta de ouvir os seus artistas favoritos nas horas vagas, no conforto de casa. Ama MPB, em especial nomes como Zé Ramalho, Belchior e Alceu Valença, e escuta um pouquinho de rock – cita Lulu Santos. “Também não dispenso forró e sertanejo raiz”, acrescenta com o sorriso aberto. 

A cadeira da independência e da liberdade

Estivador aposentado, João Carlos Sousa passou por um trauma recente: teve a perna direita amputada, em maio, por complicações de uma trombose causada pela diabetes. Tudo aconteceu muito rapidamente, foram menos de seis meses entre as primeiras dores, o diagnóstico e a cirurgia. 

Foi um baque grande na vida dele, um homem ativo e que gostava de se exercitar – num dia qualquer, caminhava 10 km. Além do impacto emocional da amputação, João se viu diante dos desafios práticos de acessibilidade no dia a dia. Aos 61 anos, ele e a esposa, Solange, enfrentavam dificuldades para se locomover nas ruas de Santos (SP) com uma cadeira de rodas convencional. 

“É complicado. Tem buraco. Tem que descer da calçada, depois subir de novo”, aponta Solange, autônoma aposentada.  

Mas o cotidiano do casal ganhou contornos mais leves em julho, com a chegada de uma cadeira motorizada. “Foi o céu pra ele”, ela diz. 

Se antes era difícil sair de casa sozinho, agora Sousa tem muito mais independência para se movimentar pela cidade.  

“Me deu liberdade para sair, fazer as coisas, parar de ficar ocioso em casa. Consigo ir à feira, ao banco, ao mercado”, completa o santista.  

Solange, 60, notou melhora até em uma das reações mais comuns após o processo de amputação. “A cadeira suavizou os problemas de uma dor fantasma que ele sentia”, explica. 

A dor fantasma, apesar do nome, é uma dor muito real. Cerca de 90% das pessoas que passam pela amputação de alguma parte do corpo relatam já ter experimentado esse fenômeno. Queimação, formigamento, pontadas e até cócegas são alguns dos sintomas comuns entre quem enfrente essa dor. 

Na prática, isso acontece porque, quando há uma amputação, o membro continua intacto no mapa cerebral. Em outras palavras, demora um tempo para que o cérebro se adapte à nova condição. 

PCD em números e no mercado de trabalho

As histórias de Ugenilson e João Carlos são duas entre as de milhares de brasileiros que vivem com algum tipo de deficiência. 

Números recentes mostram como anda a situação atual das PCDs no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada em agosto, 17,3 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência. O número corresponde a 8,4% da população acima de 2 anos de idade. E praticamente metade desse grupo (49,4%) é de idosos. 

Ainda de acordo com o levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, pessoas com deficiência enfrentam dificuldades para arrumar trabalho: somente 28,3% delas acima de 14 anos se encontram no mercado. A desigualdade também é semelhante na educação. Perto de 68% não têm o ensino fundamental completo. 

Conheça a linha BB Crédito Acessibilidade

Você sabia que existe uma linha de crédito no BB voltada para a compra de produtos e serviços que melhoram a vida das pessoas com deficiência? Trata-se do BB Crédito Acessibilidade

Essa linha é destinada à compra de equipamentos e serviços de tecnologia assistiva

A lista de produtos envolve desde cadeira de rodas elétrica a conjuntos de hardware e software com recursos de acessibilidade. Veja aqui a relação completa de itens.  

Condições de contratação da linha de crédito 

-Correntistas do BB, com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos 

-Valor: mínimo de R$ 70 e máximo de R$ 30 mil 

-Prazo: 2 a 60 meses  

-Prestações no débito automático na conta corrente 

Acompanhe o Blog BB para ficar sempre por dentro das novidades. Aqui não falta informação interessante pra você 😉. E aproveita e compartilha este conteúdo com quem pode se beneficiar das iniciativas em acessibilidade realizadas pelo BB.  

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