tesouro direto – Blog do Banco do Brasil // Mon, 30 Jan 2023 17:19:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 RendA+: 10 características do novo Título do Tesouro Direto //renda_mais/ //renda_mais/#respond Mon, 30 Jan 2023 13:11:01 +0000 //?p=8208 Simples e acessível, o investimento é indicado para quem deseja complementar a aposentadoria com um recebimento mensal extra

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Se uma das suas metas para 2023 é investir para ter mais tranquilidade no futuro, o novo título do Tesouro Direto pode ser exatamente o que você está procurando. Lançado pelo Tesouro Nacional, o Tesouro RendA+ tem como objetivo ser um complemento para a aposentadoria.

Além de permitir investimentos a partir de R$ 30, o RendA+ oferece a opção de escolha de um ano, dentre oito opções, para que você comece a receber 20 anos de aposentadoria programada. Legal, né?

Pra você ficar por dentro do assunto, reunimos as 10 principais características dessa nova modalidade que pode te ajudar a se programar para o futuro.

1 – Aposentadoria programada

A nova modalidade tem dois momentos distintos: Um período de acumulação, em que o investidor aplica e acumula recursos para aposentadoria; e um período de conversão, quando ele passa a receber 240 meses (20 anos) de aposentadoria programada (amortizações).

Na prática, o investidor escolhe o título relacionado ao ano em que deseja começar a receber sua aposentadoria e, nele, faz os investimentos ao longo dos anos até a data escolhida.

2 – Taxa zero!

Os investidores que levarem os títulos do Tesouro RendA+ até a data do vencimento terão isenção da Taxa de Custódia da B3. É importante entender que a data de vencimento do título é diferente da data de conversão (aquela em que a aposentadoria se inicia). O título vence 20 anos após essa data, no final dos pagamentos programados.

Mas tem uma exceção: Se o valor dos pagamentos mensais ultrapassarem 6 salários mínimos, haverá cobrança de 0,10% a.a. sobre o que exceder esse limite.

3 – Taxa de custódia regressiva em caso de resgate antecipado

Caso seja necessário recalcular a rota e realizar um resgate antecipado, a taxa de custódia será regressiva, de acordo com a regra abaixo:

4 – Rentabilidade

Durante a fase de acumulação, o título será corrigido pelo IPCA + taxa prefixada, garantindo assim ganho real para o investimento. Além disso, no período de conversão, o valor seguirá corrigido pelo índice de inflação, o que irá preservar o poder de compra nessa fase.

5 – Variedade de escolha

Os papéis serão negociados pela data de conversão, ou seja, o ano que o investidor começará a receber os 240 pagamentos mensais. São oito opções com data de conversão entre 2030 e 2065, sempre variando de 5 em 5 anos. A princípio, as datas disponíveis são:

Dessa forma, se você planeja se aposentar em 2040, por exemplo, deve comprar o título RendA+ 2040. Quando esta data chegar, você passará a receber uma renda mensal até 2060.

6 – Resgate antecipado permitido

Assim como os demais títulos, o Tesouro RendA+ conta com a garantia de recompra pelo Tesouro Nacional, inclusive no período de conversão. No entanto, tem carência para resgate de 60 dias após a compra do papel.

Aqui é bom ficar ligado pois o preço do título vai oscilar em função das negociações do mercado, do mesmo jeito que já acontece com as opções atuais. A nossa velha conhecida Marcação a Mercado – nós também já falamos sobre ela aqui no BlogBB.

7 – Facilidade na simulação e contratação

Qualquer brasileiro interessado em incrementar a aposentadoria pode adquirir os títulos do Tesouro RendA+, incluindo os trabalhadores autônomos. No BB, a aplicação pode ser feita pelo portal investimentos.bb.com.br ou app Investimentos BB. Com a calculadora do Tesouro RendA+, disponível no site do programa, os investidores podem simular quanto precisariam investir, e por quanto tempo, para atingirem suas metas de renda no futuro.

8 – Não substitui a previdência oficial ou privada

De acordo com uma pesquisa do Tesouro Nacional, grande parte dos respondentes acredita que vai precisar de uma renda igual ou superior à atual para cobrir os gastos durante a aposentadoria.

Os títulos do Tesouro RendA+ foram criados justamente para democratizar o planejamento dessa renda extra. Por isso, não importa se você vai se aposentar como beneficiário do INSS, ou se já tem uma previdência privada, o RendA+ pode dar um upgrade no rendimento que você receberá todos os meses.

9 – Tributação

Os títulos do Tesouro RendA+ seguem as mesmas regras da tabela regressiva do Imposto de Renda para outras aplicações de renda fixa, e o recolhimento é feito somente sobre os rendimentos:

10 – Criação inspirada em Nobel de Economia

O Tesouro RendA+ foi inspirado nos estudos dos professores Arun Muralidhar e Robert C. Merton, este último foi ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1997. Os trabalhos apresentam o conceito de produtos financeiros que facilitam o processo de poupar para uma previdência complementar.

E aí? Gostou dessa novidade? Aproveite e assista ao episódio Tesouro Direto, da série Deseconomês, que trata sobre o tema de forma leve e divertida.

Leia também:

Tesouro Direto: o que é e como começar a investir
Previdência privada é para todos
Aposentadoria: como planejar o futuro
Investimentos: como vencer as crenças limitantes

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Palavra do Especialista: Contrariando Velhos Ditados //palavra-do-especialista-contrariando-velhos-ditados/ //palavra-do-especialista-contrariando-velhos-ditados/#respond Wed, 08 Jun 2022 21:52:04 +0000 //?p=4893 Entenda por que Ibovespa e renda fixa apresentaram resultado positivo em maio

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Por Vicente Lo Duca, CGA, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB

Apesar das oscilações ao longo do mês, o Ibovespa contrariou um ditado bastante conhecido entre os investidores: Sell in May and go away (venda em maio e vá embora). A frase, sugestão de que os investidores devem sair do pregão em maio, não se confirmou na bolsa brasileira este ano. Beneficiado pela sua comoditização e pelo avanço do setor financeiro, o Ibovespa fechou o mês com alta de 3,22%, aos 111.350 pontos.

Na renda fixa, os resultados também foram positivos. O IRF-M, prefixado, teve retorno de 0,58%. O IMA-B, indexados à inflação de prazo até cinco anos, de 0,78%. E o IMA-B 5+, indexados à inflação com prazo superior a cinco anos, de 1,16%, superando o CDI.

Contudo, olhando para o cenário externo, os principais índices de ações, S&P 500 e MSCI ACWI, oscilaram bastante frente às preocupações quanto ao risco de desaceleração da economia americana. O S&P 500 chegou a registrar queda de 5% e se recuperou somente após sinalizações amenizadoras do Banco Central Americano (FED), fechando em neutralidade (0,01%). Enquanto o MSCI ACWI registrou uma leve caída (-0,13%).

Ao longo de maio, nosso posicionamento tático defensivo em investimentos no exterior, com manutenção da exposição em renda variável local, e a seleção de produtos como BB Ações Quantitativo e BB Ações Bolsas Globais, gerou ganhos de 0,46 e 1,84 pontos percentuais, acima dos benchmarks Ibovespa e MSCI All Country, respectivamente. Isso contribuiu para a boa performance das carteiras.

As carteiras de perfil Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo fecharam o mês com retornos de 103%, 127%, 136% e 151% do CDI, respectivamente. Essa consistência é mantida quando observamos um período maior, como 24 meses, em que nossas carteiras também superaram o índice.

Para os próximos meses, destacamos como pontos-chave o cenário inflacionário global, em especial o norte-americano, com a expectativa sobre quão agressiva será a postura do FED na condução da política monetária ao controle da inflação, o que pode trazer riscos de desaceleração à economia do país. Além das sinalizações de estímulo econômico da China e o comportamento dos preços das commodities.

Já no mercado local, estão em nosso radar o impacto da alta de commodities na bolsa, as discussões tributárias no âmbito federal e a expectativa sobre o fim do ciclo de aperto monetário pelo Banco Central.

Considerando estes fatores, os quais se assemelham aos do mês passado, entendemos que o momento pede cautela. Por isso, mantivemos nossa estratégia, com posicionamento reduzido em investimentos no exterior e prefixados, e maior exposição à classe de multimercados, que vem entregando bons resultados.

Para renda variável, apesar das possibilidades de valorização dos principais papéis listados na bolsa, uma piora no cenário externo pode impactar esses retornos. Isso nos levou a manter nossa alocação aos perfis Moderado, Arrojado e Agressivo. Na visão do produto, fizemos uma alteração no indexado à inflação: o fundo BB Tesouro Inflação Curta dá lugar ao BB Tesouro Inflação, que possibilita captura de ganhos nos mais diversos prazos de vencimentos de títulos públicos federais.

Lembre-se, independentemente do cenário ou do momento, nós, especialistas e gerentes do time do Banco do Brasil, estamos à sua disposição para orientá-los durante essa jornada no mundo dos investimentos.

Consulte todas as nossas Carteiras Sugeridas na página bb.com.br/carteirasugerida

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Renda fixa: 5 opções para aplicar seu dinheiro //melhor-investimento-renda-fixa/ //melhor-investimento-renda-fixa/#comments Thu, 17 Feb 2022 16:55:36 +0000 //?p=3630 Um dos tipos de aplicação mais presentes em uma carteira de investimentos é a renda fixa, muito usada para a criação de uma reserva de emergência. Mas ela é mais do que isso!

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O aumento na taxa básica de juros trouxe a renda fixa de volta aos holofotes. Com a Selic em alta desde meados de 2021, muitos investidores voltaram a aplicar, ou aumentaram os aportes nas variadas opções dessa categoria de investimento.

Seja para formar a famosa reserva de emergência, escapar da cobrança de Imposto de Renda (sim, algumas opções oferecem essa vantagem) ou para diversificar os investimentos, a renda fixa está na carteira de muitos investidores. 

Provavelmente, você já ouviu falar sobre algumas dessas aplicações. No entanto, muitas vezes, fica difícil escolher qual combina mais com os seus objetivos. Será que vale a pena investir no CDB, um dos queridinhos da renda fixa? Ou é melhor optar pelo Tesouro Direto?

Cada aplicação tem suas particularidades, que podem ser mais ou menos interessantes, de acordo com o que você está buscando. 

Para entender melhor o assunto, confira esse pequeno guia com cinco tipos de investimentos em renda fixa que vale a pena conhecer. 

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1. Tesouro Direto

Você tem R$ 30 disponíveis? Então, já pode investir no Tesouro Direto. Com ele, você empresta seu dinheiro para o Governo Federal financiar projetos públicos nas áreas da saúde, educação e infraestrutura, por exemplo.

E claro, esse empréstimo é remunerado. Em contrapartida, o Governo devolve o valor que você investiu, acrescido dos juros acumulados no período.

O valor da remuneração vai depender do tipo de título em que você aplicou. São três as alternativas:

·   Tesouro Selic — É o caminho com menor volatilidade, indicado também para quem não quer correr grandes sustos e para quem precisa de liquidez. Como adianta o nome, esse título segue a taxa básica de juros da economia, a Selic. É uma boa opção para quem está começando a entender o que é Tesouro Direto, bem como para quem busca formar a sua reserva de emergência.

·   Tesouro Pré-fixado — O diferencial dessa opção é saber quanto você terá se chegar até o vencimento da aplicação. Logo, é uma opção para quem pretende, e pode, manter o dinheiro investido por mais tempo. Mas também dá pra resgatar antes, se precisar. Só que, nesse caso, o valor que você irá receber estará sujeito ao valor de mercado do título naquele momento, que pode ser superior ou inferior ao da contratação.

·   Tesouro IPCA+ — Aqui, o investidor terá rendimentos acima da inflação, afinal, o título é indexado ao IPCA (índice oficial que mede a inflação). Logo, é garantia de rentabilidade real. O investidor que mantiver o título até o vencimento receberá a variação desse índice no período e mais uma taxa, conhecida no momento da compra. Caso precise vender o título antes, pode, mas também estará sujeito ao que ele estará valendo naquele momento.

Para investir no Tesouro Direto, além de escolher um dos três caminhos possíveis, há ainda outra decisão a se tomar: quero ou não quero receber os juros a cada semestre?

Alguns títulos do Tesouro oferecem o chamado pagamento de cupom. Na prática, significa que, a cada semestre, você receberá os rendimentos equivalentes ao valor investido. É uma opção para quem não deseja esperar pelo prazo final do contrato para utilizar os recursos.

Para saber mais, confira o conteúdo completo em Tesouro Direto: o que é e como começar a investir.

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2. CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos investimentos em renda fixa mais conhecidos do mercado.

Nele, o investidor empresta dinheiro a uma instituição financeira e recebe uma compensação por isso, na forma de juros, que são o rendimento do investimento.

O CDB costuma remunerar de acordo com o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Trata-se de um indexador calculado a partir das operações de empréstimos feitas entre os bancos, e que costuma ficar bem próximo à taxa básica de juros, a Selic.

Ao investir em CDB, é preciso escolher entre saber ou não saber, desde o momento da contratação, o quanto vai ter de rentabilidade. Dessa forma, são dois os tipos principais de CDBs:

·   Pós-fixado A rentabilidade será definida por um indexador econômico. O mais comum é justamente o CDI. Os rendimentos do CDB pós-fixado variam de acordo com o indexador, até a data do vencimento. Por exemplo, ao optar por um CDB que rende um percentual do CDI, no momento do resgate, você receberá o rendimento de acordo com o valor do CDI ao longo da aplicação.

·   Pré-fixado Na hora da compra, você já sabe quanto vai lucrar, pois os CDBs pré-fixados têm uma rentabilidade fixa (por exemplo, 8% ao ano). Para saber se a remuneração oferecida está boa ou ruim, é importante levar em consideração a tendência de comportamento da Selic. 

Dentre as vantagens do CDB, está o fato de ele ter diferentes opções de liquidez. Além disso, conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 250 mil, por banco e por CPF, em caso de falência do emissor do papel. E não é preciso ter tanto dinheiro para entrar nesse tipo de aplicação. Os CDBs do BB aceitam investimentos a partir de R$ 500.

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3. LCI e LCA

Com a LCI e a LCA, você estará ajudando o mercado imobiliário e o agronegócio, respectivamente. O grande diferencial dessas modalidades é a isenção do Imposto de Renda. Aqui, também há garantia do FGC.

Se quiser entender do assunto em detalhes, dê uma olhada em LCI e LCA: o que são? Como investir? 

As letras de crédito têm características parecidas. O que muda é para onde vai o dinheiro dos investidores. A escolha pode ser definida pelo segmento de preferência, ou mesmo pelas condições oferecidas no momento do investimento.

·   Letra de Crédito Imobiliário (LCI) — No Banco do Brasil, esse tipo de investimento está disponível na modalidade pós-fixada (atrelada à variação do CDI). Isso significa que a rentabilidade vai acompanhar a Selic. 

·   Letra de Crédito de Agronegócio (LCA) — Para apoiar o agro, o BB oferece três modalidades: a pré-fixada, a pós-fixada com resgate e a pós-fixada sem resgate. Na LCA pré-fixada, os juros são definidos no momento da contratação. No caso da LCA pós-fixada com resgate, o cliente tem a comodidade do resgate automático, após carência de 90 dias. Já a LCA pós-fixada sem resgate, se você puder abrir mão da liquidez, consegue melhores rentabilidades quanto maior for o prazo contratado. Há opções de 360 e 720 dias.

E, para quem acredita que investimento e sustentabilidade podem caminhar juntos, o BB ainda tem a LCA Verde, uma modalidade de letra pré-fixada cujos recursos captados são direcionados exclusivamente para linhas de crédito que atendam aos critérios ASG, como agricultura de baixo carbono e energia renovável.

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4. Fundos de renda fixa

Como em qualquer fundo de investimento, a vantagem aqui é a comodidade de contar com um profissional para fazer a gestão do seu dinheiro. Afinal, aplicando em um fundo, você está automaticamente contratando um time de especialistas que acompanham o mercado e buscam as melhores oportunidades.

Os fundos de renda fixa têm como referência a variação de determinado indicador, definido em seu objetivo, podendo ser um índice de mercado ou uma taxa de juros. 

Os fundos que seguem a variação da Selic são os mais indicados para compor a reserva de emergência. Mas também há opções que acompanham a inflação, o mercado de crédito privado e outras modalidades. 

Recentemente, o Banco do Brasil lançou o BB Renda Fixa Ativa Plus. Como o nome indica, o fundo possui uma gestão ativa feita pela BB DTVM, combinando diferentes modalidades da renda fixa, buscando não só acompanhar o CDI, mas superá-lo. Pode ser interessante para sua carteira de investimentos, e a aplicação inicial é de apenas R$ 0,01. 

Aproveite para descobrir qual fundo de investimento combina com você.

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5. Debêntures

Apesar do nome parecer difícil, as debêntures são fáceis de entender: são títulos de Crédito Privado emitidos por empresas que precisam captar recursos para suas atividades.

Em outras palavras, é como se as companhias fizessem um empréstimo. Nesse caso, seu papel é o de investidor. Por isso, você recebe juros pelo valor emprestado a essas empresas. 

O rendimento varia e, em alguns casos, ainda há isenção do IR. São as chamadas debêntures incentivadas, que financiam obras de infraestrutura de alta relevância para o País.

As debêntures são alternativas interessantes de investimentos de médio e longo prazos, podendo ser adquiridas em ofertas públicas ou negociadas no mercado secundário, direto pelo app Investimentos BB, por exemplo.

Lembre-se sempre de estar com seu perfil de investidor em dia e de aplicar de acordo com os seus objetivos. Não tem fórmula milagrosa: com planejamento financeiro e busca de conhecimento, o caminho fica mais fácil. 

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