investir – Blog do Banco do Brasil // Wed, 16 Nov 2022 14:23:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 Palavra do Especialista: entre fatos e expectativas, seguimos atentos //palavra-do-especialista-entre-fato-e-expectativa/ //palavra-do-especialista-entre-fato-e-expectativa/#respond Mon, 08 Aug 2022 18:55:34 +0000 //?p=5497 Veja panorama de como mercados global e brasileiro devem se comportar no mês de agosto

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Por Vicente Lo Duca, CGA, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB

Caro(a) investidor(a), em julho, tivemos uma aula sobre como o mercado age mais sobre as expectativas do que sobre os fatos. Explico: apesar do aumento da taxa de juros americana em 75 bps para o intervalo entre 2,25% a 2,5% a.a. pelo FED (Banco Central americano), maior movimento de elevação de juros nos EUA desde os anos 80, o mercado reagiu bem, chegando a subir mais de 2,5% no dia do anúncio. E por que isto aconteceu? O aumento foi dentro do esperado pelo mercado, abaixo do temor de aumento de 1% e aliviado pela fala do presidente do FED, Jerome Powell, que “a partir daqui, as decisões serão tomadas a cada reunião de acordo com os dados coletados”, demonstrando uma conduta mais branda quanto às taxas de juros.  

Além dessa sinalização do FED, os bons resultados corporativos impulsionaram a bolsa americana, que fechou o mês com performance de 9,11% (S&P 500) e contagiou as demais bolsas globais, como pode ser observado pelo MSCI All Country, que teve retorno de 6,86%.  

Bolsa brasileira

No cenário local, a bolsa brasileira também fechou com ganhos (4,69%), devido à melhora no cenário externo e impulsionada pelas ações de bancos e da Petrobras, que anunciou o pagamento de dividendos acima do esperado pelo mercado. Já na renda fixa, tivemos dois movimentos: positivo para prefixados (1,15% IRF-M), refletindo a proximidade do fim do ciclo de aperto monetário, e negativo para os principais indexados à inflação (-0,88%), que foram afetados tanto pela desoneração fiscal na parte curta quanto pelo cenário fiscal desafiador futuro.

Diante disso todas as nossas carteiras fecharam o mês no campo positivo, na ordem de 1% para o perfil Conservador, 0,96% para o perfil Agressivo e destaque para as carteiras de perfil Moderado e Arrojado, que superaram o CDI, obtendo retornos de 1,10%.

Para este mês, apesar da performance positiva de julho, seguimos enxergando risco para ativos globais, com a inflação demandando ações mais incisivas dos bancos centrais acima do esperado pelo mercado, em especial do FED, aumentando o potencial risco de recessão e a possibilidade de extensão de bear market1.

No cenário local, a proximidade eleitoral e os fatores externos aumentam as incertezas e a volatilidade esperada para a bolsa brasileira, apesar de estar descontada em relação ao indicador Preço/Lucro histórico. E na renda fixa, as questões fiscais podem continuar impactando negativamente os indexados à inflação.

Dessa forma, fizemos pequenas alterações em nossos posicionamentos: diminuímos a exposição na classe de multimercados e indexados à inflação e mantivemos as demais posições, destacando a não exposição em investimentos no exterior.

Para encerrar, deixo o lembrete de que é muito importante termos em mente que investir é uma maratona e não uma corrida de 100 metros, ou seja, temos que pensar no longo prazo. E, para isso, o time de gerentes e especialistas do BB está à sua disposição para acompanhar e assessorar você nessa jornada. 

1 bear market = tendência de baixa da bolsa

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Você também pode conferir esse conteúdo em vídeo:

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O que são criptomoedas? //o-que-sao-criptomoedas/ //o-que-sao-criptomoedas/#comments Fri, 05 Aug 2022 18:30:48 +0000 //?p=5485 Dicionário do Deseconomês explica tudo o que você precisa saber antes de investir

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Quantas cartas você já escreveu na sua vida? Cuidado, porque essa resposta pode dizer muito sobre a sua idade. Eu mesmo já escrevi algumas, mas, atualmente, quando preciso falar com minha tia que mora lá no interior em Barbacena, pego meu celular e falo com ela no mesmo instante.

Assim como a internet revolucionou a forma como nos comunicamos, os criptoativos podem revolucionar a nossa maneira de realizar transações financeiras, desde um simples pagamento por um refrigerante até a compra de uma casa! Tudo começou quando um sujeito misterioso, conhecido nas redes como Satoshi Nakamoto, publicou um artigo que solucionava o gasto duplo, problema que, desde muito tempo, impedia a criação de uma moeda digital.

Gasto duplo? É combo de lanchonete ou o quê?

Calma que eu explico! Um criptoativo é um arquivo digital, assim como um GIF animado de bom dia. Não importa quantas vezes a sua tia envie a imagem no grupo da família, ela nunca vai desaparecer do celular enquanto não for deletada. Imagina ter um dinheiro digital que você pudesse enviar quantas vezes quisesse e ele nunca acabasse? Bom demais para ser verdade? Com certeza, afinal, se todo mundo tivesse uma moeda dessas, ela provavelmente não valeria nada! 

É exatamente isso que o tal do Satoshi resolveu. Ele desenvolveu um sistema que torna impossível gastar uma moeda virtual mais de uma vez. Assim que você transfere um valor para outra pessoa, ele não pode mais ser gasto por você. Agora você pode estar pensando: Tá, mas já é assim na minha conta bancária. Não estou vendo nada revolucionário nessas criptomoedas. 

Realmente, com a sua conta bancária você já realiza pagamentos de forma digital. A principal diferença está no fato de que as criptomoedas não têm um agente centralizador dessas transações, o banco. A tecnologia Blockchain, desenvolvida pelo Satoshi, possibilitou eliminar o gasto duplo e, consequentemente, o intermediador, isto é, uma instituição para validar essas transações.

Mas o que é Blockchain, afinal?

A esta altura, você já entendeu que as criptomoedas são moedas digitais que, diferentes do real e do dólar, representados por papel, só existem na internet, certo?! Blockchain é a rede onde essas criptomoedas são registradas e transacionadas, um sistema que envia e recebe informações por meio de códigos gerados por uma técnica chamada criptografia. Daí o nome criptomoeda = cripto (criptografia) + moeda, sacou? Cada usuário tem uma combinação de códigos única, o que permite a sua identificação e garante a segurança das transações realizadas.

Quem valida essas transações são os usuários da própria rede, utilizando computadores para fazer a mineração dessas criptomoedas. Mineração é o processo de autenticação das transações realizadas com as criptos. Quem empresta esse poder computacional para autenticar as transferências de ativos recebe uma parte das novas moedas geradas pelo protocolo como recompensa.

O Satoshi também é o criador da primeira e mais famosa criptomoeda do mercado: a bitcoin. Hoje já existem inúmeras criptomoedas que atendem a um público determinado e têm a sua função específica. Por exemplo: há criptomoedas usadas como alternativa de pagamento para o mercado de esportes e entretenimento, outras para o mercado fonográfico, ou mesmo aquelas cuja única razão de existir é ter um mascote bonitinho. 

Como eu compro criptomoedas?

Você pode comprar criptomoedas por meio de corretoras especializadas, também conhecidas por aí como Exchanges. Lá, você consegue adquirir diretamente o criptoativo desejado, e o pagamento pode ser feito em reais, dólares e euros, ou mesmo em outras criptomoedas. É tipo quando alguém precisa viajar para o exterior e troca reais por dólares. Na Exchange você troca reais por bitcoin, ether, dentre várias outras.

Compradas as suas criptos, você pode optar por mantê-las na Exchange ou transferi-las para uma carteira digital – que nesse universo a galera chama de wallet. É basicamente um programa que permite ao investidor armazenar as suas criptos em segurança. Deixá-las na corretora (Exchange) pode ser uma opção mais prática se você pensa em negociá-las com frequência. Mas se pretende utilizar os ativos como meio de pagamento, ou quer ter uma proteção adicional contra algum ataque hacker, é possível optar pela wallet. O acesso a ela inclui uma chave pública (para receber moedas) e privada (para transferi-las). Esta última é única e somente você terá acesso a ela, então, se a perder, irá perder todo o dinheiro investido.

Antes de escolher qual Exchange usar, procure referências e informações, pois esse mercado é relativamente novo, no qual você investe por sua conta e risco, entendido?

Como faço para investir em criptomoedas?

Assim como na renda variável, que é necessário acompanhar a bolsa para saber quando e quais ações comprar, você precisará ficar ligado nesse mercado para conseguir aproveitar as oportunidades. Mas, se você quiser investir em criptomoedas de um jeito mais simples e prático, existem outras alternativas.

Você pode comprar ETFs (Exchange Traded Funds), que são fundos de investimentos negociados na bolsa e que seguem a variação de um índice específico. Na B3, a bolsa de valores brasileira, já são vários os ETFs referenciados em índices de cripto. Como exemplo temos BITH11, ETHE11, HASH11, QBTC11 e o QETH11.

A compra e venda das cotas desses fundos é feita pelo home broker no App Investimentos BB, do mesmo jeito que você negocia uma ação. É só escolher o ativo, indicar a quantidade e o valor que deseja pagar pela cota e, aí, basta aguardar o negócio se concretizar. Com o ETF na mão, o seu dinheiro passa a seguir as flutuações do mercado cripto. Cada ETF tem uma estratégia diferente. Alguns são mais focados em bitcoin e outros mais diversificados. É muito importante que, antes de comprar, você estude a proposta de cada um deles.

Outra opção bem prática para colocar um pouco de criptoativos na sua carteira é por meio dos fundos de investimentos. A proposta é um pouco parecida com a dos ETFs, mas com uma maior diversidade de estratégias e mais praticidade na hora de investir, pois não são negociados na bolsa. Além disso, os fundos oferecem maior comodidade na cobrança de impostos, que é feita de forma automática direto na fonte, sem a necessidade de gerar DARF, como no caso dos ETFs.

Se você quer investir em cripto, mas não pode acompanhar o mercado ou não tem conhecimento suficiente, aplicar em fundos que têm parte dos investimentos da carteira alocados em criptoativos pode ser uma boa alternativa. Afinal, o gestor do fundo, que é um profissional especializado e acompanha de perto o mercado, faz isso por você.

Aqui no BB, a gente tem o fundo BB Multimercado Criptoativos. Um fundo que pode aplicar até 100% do patrimônio em criptoativos. A estratégia é basicamente investir em ativos no exterior, como ETFs e cotas de fundos globais com exposição a criptomoedas, soluções de Blockchain e novas tecnologias financeiras. Esse fundo é específico para Investidores Qualificados.

Alta volatilidade, risco à vista

Por serem moedas digitais, as criptomoedas circulam e são negociadas na internet. Não existe, portanto, um governo ou instituição financeira responsável pelo controle da moeda digital, por isso, o valor delas, e dos ativos vinculados a elas, pode oscilar bastante, valorizando ou desvalorizando muito rápido, oferecendo, assim, alto risco para quem quer investir.

Então, se você quer se aventurar nesse universo, é importante estar com a sua reserva de liquidez (grana pra emergências) em dia e avaliar se existe espaço na sua carteira para um investimento de altíssimo risco. Via de regra, para quem está começando nessa área, desde que de acordo com a Análise do Perfil de Investidor, é recomendado um percentual que varia de 1% a 5% da carteira. Aliás, já conferiu qual o seu perfil de investidor?

Gostou do conteúdo? Deixe a sua avaliação e o seu comentário logo abaixo. O Blog BB vai trazer várias matérias sobre as criptomoedas. Não deixe de acompanhar. 😉

Confira outros posts sobre investimentos:

Guia completo de como começar a investir

Deseconomês: tudo sobre o mundo dos investimentos

IPO: o que é, como funciona e pra que serve

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O Futuro do Trampo: planejamento financeiro //o-futuro-do-trampo-planejamento-financeiro/ //o-futuro-do-trampo-planejamento-financeiro/#respond Thu, 04 Aug 2022 19:47:20 +0000 //?p=5461 Como a educação financeira pode mudar a vida das pessoas

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Organizar as finanças e realizar aquela reserva mensal faz toda a diferença no futuro. A procura por educação financeira tem crescido bastante, bem como a demanda por assessoria digital para investimentos. Pudera.

Divulgadas no segundo semestre de 2021, pesquisas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sobre o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (ISFB) apontaram que 69,4% da população empata os gastos com o que ganha ou ultrapassa esse limite. O estudo também revelou que 64,7% dos brasileiros não têm segurança em relação ao seu futuro financeiro e que 58% das pessoas veem nas finanças motivo de estresse.

O planejamento financeiro é essencial para quem pensa em uma aposentadoria mais tranquila ou em questões tributárias, como o Imposto de Renda. Para falar mais sobre a atuação nesse mercado, O Futuro do Trampo convidou Patrícia Lages, jornalista e escritora; Ralph Monteleone, especialista em educação financeira; e Theo Linero, responsável pelas soluções de assessoria digital e investimentos no BB.

Uma dúvida recorrente nos estudantes que planejam atuar no segmento de educação financeira é com relação às ferramentas disponíveis para as pessoas. Afinal, elas são capazes de substituir integralmente o trabalho dos planejadores humanos?

“Tanto os aplicativos quanto os simuladores e os robôs de investimento são ferramentas que ajudam o planejador financeiro no seu trabalho. Os simuladores ajudam no cálculo. Os robôs ajudam no posicionamento de acordo com o perfil. Mas são informações frias, e muita gente prefere ter ali o contato com alguém, com uma pessoa, alguém que vai passar para ela confiança. Em suma, são ferramentas que complementam o trabalho e todas elas são muito bem-vindas”, explica Patrícia.

Se você tem interesse em saber mais sobre a atuação nesse campo profissional, não deixe de assistir ao quinto episódio da websérie O Futuro do Trampo:

Acompanhe os outros episódios da série:

Ep. 1 – O Futuro da Saúde

Ep. 2 – Economia Criativa

Ep. 3 – O Futuro do Direito

Ep. 4 – Tecnologia da Informação

Ep. 6 – O Futuro da Engenharia 

Ep. 7 – Empreendedorismo

Ep. 8 – Inteligência Artificial

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Investir no exterior //investir-no-exterior/ //investir-no-exterior/#respond Thu, 16 Dec 2021 21:46:32 +0000 //?p=2706 Investir em empresas listadas em bolsas fora do Brasil não é difícil. Entenda como você pode fazê-lo de forma simples, com os BDRs e os fundos de investimento

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Com a valorização do dólar e/ou de outras moedas estrangeiras, muitos investidores no Brasil têm buscado cada vez mais alternativas para investir no exterior. 

Longe de ser uma operação complicada, a prática faz parte de uma estratégia de diversificação da carteira de investimentos e, com a assessoria, pode contribuir para equilibrar o portfólio em busca de rentabilidades interessantes.

Para começar, é preciso dizer que existem algumas maneiras para um brasileiro fazer aplicações no exterior:

Abrir uma conta em corretora estrangeira — O investidor que opta por abrir uma conta em uma corretora estrangeira pode comprar ações diretamente pela empresa no exterior.

ETFs (Exchange Traded Funds) —  ETF é um fundo de índice, negociado como se fosse uma ação, que busca uma carteira teórica para replicar um índice do mercado.

BDRs — Nessa modalidade, os ativos financeiros são recibos de ações de empresas estrangeiras negociados diretamente na Bolsa brasileira, sem precisar transferir recursos para o exterior.

Fundos de investimento — O produto fundo de investimento provavelmente você já conhece. Aqui é importante saber que existem fundos que investem em uma carteira diversificada de ativos estrangeiros.

Neste artigo, você vai poder conhecer melhor duas modalidades: BDRs e fundos de investimento.

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Investir por BDRs

Os BDRs podem ser uma forma interessante de se investir no exterior. A sigla é uma abreviação para o termo em inglês “Brazilian Depositary Receipts” ou, em português, “Certificados de Depósitos Brasileiros”.

Eles são uma opção para investidores que desejam adquirir ações de empresas listadas em bolsas de valores de outros países, como a NASDAQ e a NYSE, nos Estados Unidos, mas operando diretamente pelo home broker aqui do Brasil.

Na prática, é possível investir em ações de grandes empresas estrangeiras, mas comprando os papéis da mesma forma que você faz com as ações brasileiras.

No final de 2020, a bolsa brasileira, a B3, possibilitou que qualquer investidor aplique diretamente em BDRs, o que facilitou muito para quem quer e tem perfil para fazer esse tipo de investimento.  

Vantagens e riscos dos BDRs

É bom ressaltar que o investimento em BDRs traz um grande leque de opções quando pensamos no número de empresas que estão listadas no exterior. Soma-se a isso a vantagem de não precisar abrir conta em corretora estrangeira e nem fazer declaração de imposto de renda em outro país.

Em contrapartida, uma característica que precisa ser levada em consideração é a variação cambial. Vale mencionar que, até o momento, a maioria das opções de BDRs disponíveis para investidores brasileiros vem da bolsa norte-americana. Desse modo, é importante considerar as oscilações do dólar estadunidense.

Outra questão a ser levada em conta é que, diferentemente das ações brasileiras, os BDRs não são isentos para vendas de até R$ 20 mil. Assim, o lucro obtido nesses investimentos no exterior deve ser apurado e recolhido pelo investidor no mês subsequente, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF).

Está em busca de montar uma carteira de BDRs pra chamar de sua? Confira as Carteiras Sugeridas de BDRs do BB.

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Investir no exterior via fundos de investimento

Para quem está em busca de uma jornada ainda mais simplificada para investir no exterior, os fundos de investimento podem ser uma opção bacana!

Eles trazem a comodidade de ter um gestor especializado pra fazer a gestão do seu dinheiro, comprando e vendendo os papéis conforme as variações do mercado e as oportunidades que surgem.

Um exemplo é a família de fundos BB Bolsas Internacionais, que possibilita investir em ações de empresas americanas, europeias, asiáticas e de mercados emergentes, contando com uma estrutura de proteção cambial (hedge) e com aplicações a partir de RS 0,01.

Fundos com ou sem hedge?

Falando sobre proteção cambial, esse é um assunto importante quando estamos pensando em investir no exterior. Estratégias de proteção de carteiras de investimento também são conhecidas como hedge.

Caso você deseje participar somente da performance do fundo lá fora, sem se preocupar com a variação do câmbio, os investimentos com hedge são os mais indicados.

Já os fundos sem hedge, ou seja, com exposição cambial, oferecem no longo prazo uma correlação negativa com o risco Brasil. Em outras palavras, ao longo do tempo, os movimentos de queda dos mercados brasileiros são compensados pela alta do dólar e somados à rentabilidade do fundo no exterior.

E aí, esse assunto ficou mais claro? Investir no exterior pode ser uma opção interessante, dependendo do seu perfil de investidor e objetivos. Confira nas nossas Carteiras Sugeridas os percentuais e sugestões de produtos para o seu perfil.

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