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]]>Pra te ajudar nessa supertarefa de filho, o Blog BB preparou três opções que vão surpreender a quem você ama.
E não importa se você não tem muita habilidade manual. O importante é se dedicar, ter cuidado no planejamento e na organização. As dicas a seguir vão fazer você descobrir que meter a mão na massa é mais fácil do que parece.
Além disso, momentos assim são perfeitos para retribuir na prática o amor e carinho da sua mãe e reforçar o lugar único que ela ocupa na sua vida.
Quer tocar o coração da sua mãe logo cedo? Então prepare-se para oferecer um café da manhã completo. Não vale dizer “mas eu não sei bem do que ela gosta”. É claro que você sabe, é só pensar com carinho. Lembre de ocasiões em que vocês já compartilharam juntos bons momentos à mesa e monte uma seleção com as coisas que ela mais gosta.
E pode ter certeza de que existem opções para todos os tipos de bolso, momentos de vida e estilos de mães.
Comece pelo tamanho da cesta ou do embrulho. É o que irá delimitar qual vai ser o tamanho do investimento do seu presente.
Em seguida, pense nas comidas e nos quantitativos do que será colocado dentro da cesta. Como sugestões: frutas, torradas, biscoitos, bolo, pães, tapioca e granola.
E o acompanhamento? Manteiga, requeijão, cream cheese, geleias, pasta de amendoim, creme de cacau com avelã, mel, melaço ou frios.
Por fim, as bebidas: suco, café, capuccino, leite, chá, chocolate quente ou gelado. Aqui vai uma dica extra de cuidado: opte pelas bebidas engarrafadas, envasadas, em sachê ou em pó. Assim você evita o risco de um acidente causado pelo vazamento de algum líquido no interior da cesta.
Agora, capriche na decoração: arrume uma caneca bonita, um copo personalizado, algumas flores ou mesmo um bicho de pelúcia. O que for mais a cara dela. Se quiser ousar, coloque uma garrafa de espumante e uma taça.
Após dimensionar tudo, é hora de montar a cesta. Arrume bem bonito e de forma cuidadosa para não derramar, amassar ou quebrar. Finalize a decoração com papel celofane e um laço bonito. Ah, e não se esqueça de escrever uma linda mensagem em um cartão.
É sempre mais bacana poder compartilhar esse momento em família e entregar pessoalmente o presente. Mas nem sempre isso é possível. Nesse caso, planeje-se para contratar um serviço de entrega.
Que tal preparar aquele tradicional almoço de domingo? A ideia énão deixar a sua mãe fazer nada, apenas aproveitar. Com antecedência, pense em como fazer: você vai cozinhar ou encomendar o prato? Também é possível contar com restaurantes que vendem a comida congelada, basta esquentar na hora.
Para a entrada, uma opção é preparar uma salada fresca, com várias folhas verdes, diversos tipos de alface, rúcula e agrião. Capriche no tomate, na cenoura ralada, ou mesmo pepino, dando um frescor. Algumas frutas são bem-vindas, como manga, morango, pera ou maçã. Só cuidado para não exagerar na dose. Acrescente ainda algo crocante, como nozes, castanhas, semente de girassol ou torradas. Um queijo parmesão ralado na hora ou gorgonzola em cubos também dão um toque especial. E não se esqueça, claro, do molho. Pode ser à base de ervas finas, mostarda e mel, queijo ou vinagre balsâmico.
O prato principal vai depender das suas habilidades culinárias, mas algumas sugestões clássicas e podem ser a melhor escolha. Uma pesquisa encomendada no começo da década pela ONG Oxfam descobriu que a Lasanha – pasmem – era o prato favorito dos brasileiros, seguido pelo universal arroz com feijão. Já o iFood, apontou que, em 2022, os hamburgueres e sanduíches foram os pratos mais pedidos pelos seus clientes: 115,3 milhões. Ou seja, nenhuma excentricidade na lista.
Então, além da lasanha e dos hamburgueres, as sugestões seguras para você apostar no almoço de domingo são strogonoff com arroz e batata palha, bife à parmegiana com fritas ou uma deliciosa macarronada.
Todas as opções podem ser adaptadas para versões sem glúten, vegetarianas e mesmo veganas. É possível ainda arriscar em pratos mais elaborados e menos usuais, assistindo alguns tutoriais e vídeos em canais na internet.
Pense ainda nas bebidas. Pode ser um suco natural preparado na hora. Há mães que não abrem mão do refrigerante. Outras preferem uma cerveja bem gelada ou uma taça de vinho. Se for servir bebida alcoólica, não se esqueça da água, com ou sem gás.
Por fim, a sobremesa. Pavê, pudim, musse de chocolate, maracujá ou limão, são diversas as opções clássicas. Você também pode encomendar uma torta em uma confeitaria ou comprar um sorvete diferente.
Arrume uma mesa bonita, forre com uma toalha caprichada, disponha os pratos, copos e talheres de forma elegante. Decore com flores ou mesmo guardanapos enfeitados. Se quiser, busque inspiração na internet. É sempre uma boa pedida.
Quando ela chegar à sua casa, crie um clima de suspense. Coloque uma música animada, tampe os olhos dela com as mãos ou com uma venda e leve-a até a mesa. Surpresa!
E lembre-se: não precisa ser nada muito caro ou pomposo. O importante é o seu carinho e a sua dedicação.
Proporcione uma tarde relaxante e divertida para a sua mãe com drinks feitos por você. Comece preparando o ambiente: coloque uma lista de músicas bastante animada, contendo alguns estilos que ela adora. Você pode fazer uma decoração de Dia das Mães com balões metalizados e transparentes. É comprovado que uma boa decoração influencia o bem-estar. Por isso, lembre-se de buscar referências online. Depois, faça um cartaz tipo menu, mostrando os drinks que você vai oferecer. Sua mãe escolhe algum, e você o prepara na hora, como se fosse o/a bartender.
Confira algumas dicas:
● Cosmopolitan, o drink da série Sex and the City, feito com vodca (uma dose), sucos de cranberry (50 ml) e limão (uma unidade basta), além do licor de laranja (uma dose).
● A atemporal caipirinha, que pode ter variações com outras frutas no lugar de limão, como morango, caju ou kiwi. Além disso, é possível trocar a cachaça por vodca, fazendo a caipiroska.Aqui não existe uma receita exata das doses e porções, depende bastante do gosto individual. Se preferir, adoce com açúcar ou adoçante.
● A clássica gin tônica, refrescante bebida que, na sua forma mais simples, leva o gin (50 ml), rodelas de limão e água tônica. Mas dá para incrementar com outras frutas, tangerina e limão siciliano, por exemplo, além de aromáticos como canela, alecrim, anis-estrelado, cravo e pimenta da Jamaica.
● Limonada Sereia: Uma mistura irresistível de limonada com licor azul (uma dose), rum (uma dose) e cerejas marrasquino por cima, com cores que vão lembrar a calmaria do oceano.
● A “bebida que pisca”: para quem quer propor algo que misture a simplicidade e a excentricidade, uma opção é trazer uma champagne ou espumante com uma vela vulcão/cascata. O efeito visual rende boas fotos e vídeos, mas mantém a tradição e a elegância de uma das bebidas mais clássicas.
● Blood Orange Spritz: Essa é uma dica refrescante e com uma apresentação diferenciada. Misture gin (uma dose), xarope de laranja (uma dose), espumante (duas doses) e complete com água com gás. Por cima, adicione gelo seco: o efeito de fumaça vai render um momento a parte.
Também arrume umas comidinhas para beliscar, como castanhas, queijos de diferentes tipos, salames, carpaccio, pastinhas diversas, uma cesta de pães, ou sanduíches naturais.
Outra dica muito boa é: no dia das mães e em qualquer época do ano, faça suas compras no Shopping BB. Tem cashback e giftcard do jeitinho que sua mãe gosta!
Com essas dicas, você poderá até simular um dia de chef de cozinha para sua mãe. Mas o objetivo principal é fazê-la se sentir amada e feliz neste dia de homenagens. E não deixe de conferir as nossas outras publicações sobre o Dia das Mães.
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]]>The post Brasil em 10 pratos: a cultura brasileira à mesa appeared first on Blog do Banco do Brasil.
]]>A variedade gastronômica do nosso país é um dos mais belos retratos da riqueza histórica e cultural do Brasil.
Uma dose indígena, uma pitada africana, um punhado europeu e uma xícara de latinidade. A junção de todos esses temperos faz parte da nossa tradição e representa quem somos.
Por isso, degustar todos esses sabores, além de ser uma experiência valiosa, é uma oportunidade única de entrar em contato com as nossas raízes.
Afrouxe o cinto, prepare o paladar e embarque nessa viagem imperdível e deliciosa por todo o território brasileiro. Selecionamos 10 pratos que colocam nossa cultura à mesa. Confira!
O frango com quiabo é um prato típico da culinária mineira. Não se sabe ao certo sua origem. No entanto, o quiabo veio da África e, segundo historiadores, foram os escravos que trouxeram suas sementes ao Brasil, cultivando-o nas lavouras em que trabalhavam.
Desde o início, o alimento ganhou o coração dos locais, mas, a princípio, o preparo era realizado com angu e pedaços de carne.
Ao mesmo tempo, o consumo de frango em Minas Gerais está relacionado à simplicidade das nossas raízes gastronômicas e ao hábito de se cozinhar o que era criado e plantado nos próprios quintais.
Algumas fontes afirmam que foram os índios. Já outras, atribuem a combinação entre o frango e o quiabo aos portugueses. Independentemente disso, o que realmente importa é que a junção deu muito certo, e o prato já faz parte da identidade de Minas Gerais.
O leitão à pururuca é uma versão brasileira do tradicional leitão assado português, popularizada, assim como o frango com quiabo, em Minas Gerais.
No dialeto tupi, pururuca significa o que produz barulho. O nome guarda referência a um ingrediente essencial dessa receita: a pele do porco.
Basicamente, a pele suína, que se assemelha a um couro borrachudo, passa por uma transformação e se torna um acompanhamento crocante e atrativo.
A carne de porco é uma das mais consumidas do mundo, com evidências históricas que comprovam seu uso desde 500 a.C. Além de saborosa, ela é também muito nutritiva, rica em vitaminas, minerais e ácido linoléico, que corta os efeitos da gordura saturada. Portanto, pode ser consumida sem medo!
O pequi é um fruto carnudo e de sabor marcante, nativo do cerrado brasileiro. Ele é utilizado principalmente nas culinárias das regiões Centro-Oeste e Nordeste.
A origem da galinhada com pequi é disputada entre Goiás e Minas, e os principais ingredientes dessa receita são o arroz, o frango e o pequi.
Apesar da aparente simplicidade, trata-se de uma refeição completa, que não precisa de acompanhamentos, somente de temperos para realçar o sabor.
O prato está presente em festas e datas comemorativas. No entanto, cuidado: com muitos espinhos internos, o pequi deve ser roído, jamais mordido.
Desembarcando na região Sudeste, o virado à paulista é patrimônio imaterial do estado de São Paulo, reconhecido pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).
Durante as expedições do século XVII, no período do Brasil Colônia, alimentos como farinha de milho, feijão, toucinho e carne-seca eram acomodados juntos e chacoalhavam pelo caminho, ficando revirados. Assim, nasceu o virado à paulista.
Com o passar dos anos, a receita ganhou novos ingredientes, como carne de porco, ovo frito, arroz, linguiça, couve, torresmo e banana.
O prato desempenhou um papel importante nas viagens de expansão do território brasileiro. Além disso, agrega séculos de encontros de culturas, tradições, conhecimento e prazer sensorial, fazendo parte do cotidiano dos paulistanos até os dias de hoje.
O picadinho de carne é um dos pratos mais tradicionais da culinária brasileira, apreciado de Norte a Sul do País.
A popularidade dessa receita é tanta, que no dia 26 de outubro é celebrado o Dia Nacional do Picadinho de Carne.
Embora existam diversas versões feitas por chefes de cozinha, a versão original é composta por carne bovina cortada em pequenos cubos, servida frita ou cozida, com acompanhamentos.
Existem várias histórias associadas à origem desse prato, mas uma das mais aceitas vem da boemia paulistana da década de 1950.
Dizem que a receita foi criada para saciar aquela fome que bate no meio da madrugada. E precisava ser preparada rapidamente, para ser logo servida no balcão.
Seria impossível definir o Brasil em 10 pratos e não falar da tradicional feijoada carioca.
Embora suas origens estejam ligadas ao período da escravidão no Brasil, quando os escravos cozinhavam, durante horas, as partes menos nobres do porco para amolecê-las, estima-se que a receita atual tenha sido criada no final do século XIX, em restaurantes do Rio de Janeiro.
O tradicionalíssimo prato é composto por feijão preto, carnes maturadas (carne-seca, carne de sol etc.) e partes de porco (orelha, língua, rabo, lombo e costela, além de linguiça), e servido com arroz branco, couve, farofa, torresmo e laranja.
Vale ressaltar que o cassoulet francês, o cozido português, o casoeula italiano e o puchero espanhol se assemelham bastante a essa mistura.
A nossa feijoada é uma refeição completa e superapreciada entre os brasileiros, sobretudo em reuniões de amigos e familiares em finais de semana, feriados e datas comemorativas.
Representando a região Sul do País, temos o arroz carreteiro, típico do Rio Grande do Sul.
O prato surgiu quando os carreteiros (transportadores de cargas) que viajavam em carretas puxadas por bois cozinhavam em uma panela de ferro a mistura de arroz com guisado de carne de sol.
Por ser uma receita prática, era facilmente preparada por um viajante solitário.
A carne de sol, também conhecida como charque, era a melhor alternativa de proteína para os transportadores de carga, pois se mantinha conservada mesmo sem refrigeração, sendo ideal para alimentação durante as viagens.
O prato foi incorporado à culinária brasileira e hoje em dia é bastante comum encontrá-lo e saboreá-lo em todas as regiões do País.
O acarajé é uma deliciosa iguaria preparada com um bolinho de feijão-fradinho artesanal, temperado com cebola e sal, frito em azeite de dendê e depois recheado com vatapá (leite de coco, castanha de caju, amendoim e camarão), vinagrete e camarão seco.
A receita tem origem no candomblé, ofertada para a orixá Iansã, e chegou ao Brasil, principalmente à Bahia, por meio de imigrantes africanos do período da escravidão, vindos do Golfo do Benim, na África Ocidental.
O nome acarajé vem da língua africana iorubá: akará significa bola de fogo e jé significa comer. Sendo assim, o significado da palavra é “comer bola de fogo”.
Aliás, se alguém lhe perguntar se você quer seu acarajé frio ou quente, a pessoa não está se referindo à temperatura em que é servida, e sim à quantidade de pimenta que colocará!
As vendas de acarajé tiveram início ainda durante a escravidão, se tornando uma fonte de renda. O alimento era considerado bom para crianças e idosos doentes, pois, segundo crenças, fortalecia o corpo e ajudava a manter a boa saúde.
Entretanto, o consumo à época era restrito a negros (escravos e livres), pessoas pobres e moradores de rua. Ou seja, o prato não fazia parte da alimentação de famílias com boas condições financeiras.
Hoje, felizmente, essa deliciosa iguaria é apreciada em todo o País, por pessoas de todas as classes sociais.
Diretamente da região Norte, temos a maniçoba. De origem indígena, o prato é típico da culinária do Pará, sendo também conhecido como feijoada paraense.
Ele leva as mesmas carnes da feijoada tradicional, mas, em vez de feijão, seu principal ingrediente é a maniva (folha moída de mandioca).
Tradicionalmente, a receita é servida na festa do Círio de Nazaré, em Belém, no segundo domingo do mês de outubro.
Uma grande particularidade da maniçoba é que ela leva sete dias para ficar pronta. São necessários alguns cuidados no preparo da planta, que deve ser cozida por uma semana para eliminar o ácido cianídrico que ela carrega, tóxico para nossa saúde.
Mas, uma vez bem preparada, é um prato irresistível!
Escolhemos o bobó de camarão para fechar a nossa lista com chave de ouro. Sua origem é afro-brasileira e, possivelmente, o prato também recebeu influência indígena.
O bobó é bastante conhecido em todo o Brasil, especialmente no Nordeste, sendo composto por camarões refogados junto com leite de coco, azeite de dendê e temperos verdes.
Depois, basta misturar o purê de aipim e outros ingredientes. O resultado é incrivelmente saboroso e conquista diversos paladares de todos os cantos do País e do mundo.
O que você achou da nossa seleção Brasil em 10 pratos? Pode confessar: deu água na boca, não é mesmo?
Então, agora é só decidir para onde viajar e gabaritar a nossa lista. Conte nos comentários qual será o seu primeiro destino. Bom apetite e boa viagem!
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