asg – Blog do Banco do Brasil // Thu, 07 Nov 2024 19:25:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 O que é diversidade, equidade e inclusão? //o-que-e-diversidade-equidade-e-inclusao/ //o-que-e-diversidade-equidade-e-inclusao/#respond Thu, 24 Oct 2024 21:20:41 +0000 //?p=15724 Um movimento que ganha força e pede medidas concretas

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A megatendência de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) representa um conjunto de práticas que busca promover ambientes corporativos mais diversos, justos e acolhedores.

A diversidade está ligada à variedade e diferenciação. Além das características biológicas e sociais, envolve uma ampla gama de aparências, culturas e trajetórias pessoais. No entanto, ela não é isenta de desafios. Também diz respeito à atribuição de valores a grupos específicos, que podem dar origem a estereótipos negativos, preconceitos e discriminações.

A equidade visa garantir que todas as pessoas tenham acesso às mesmas oportunidades, levando em conta as diferentes necessidades, condições, singularidades.

Por sua vez, a inclusão busca criar um ambiente onde todas elas se sintam valorizadas, respeitadas e capazes de contribuir plenamente.

O que está acontecendo no mercado?

O movimento de diversidade, equidade e inclusão tem ganhado força globalmente, com empresas adotando medidas concretas para se tornarem mais inclusivas. No entanto, práticas como o Diversity Washing, onde marcas promovem diversidade de forma superficial, continuam a ser um desafio. As empresas que não integram a diversidade de forma autêntica estão cada vez mais sob pressão, já que consumidores e colaboradores exigem transparência e compromisso verdadeiro com essas causas.

No Brasil, o Magazine Luiza lançou um programa de trainee exclusivo para pessoas negras, uma iniciativa inovadora que gerou grande repercussão e inspirou outras empresas. Outro destaque é a Natura, reconhecida como uma das empresas mais inclusivas do país, promovendo equidade de gênero e inclusão de colaboradores LGBTQIA+. Além disso, o Banco Santander criou o projeto “Santander Inclui”, focado na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Em 2023, o Banco do Brasil estruturou seu Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), priorizando seis marcadores sociais da diferença: Raça e Etnias, Gênero, Pessoas com Deficiência, Neurodivergentes, Gerações e LGBTQIAPN+. O programa promove iniciativas que impactam colaboradores e a sociedade, reforçando o compromisso com um ambiente corporativo mais inclusivo.

Desde então, o BB tem lançado ações concretas, como o edital para mulheres negras em parceria com a Fundação Banco do Brasil (FBB) e a intensificação do movimento Mulheres na TI, promovendo a equidade de gênero em áreas tradicionalmente dominadas por homens. O Banco também fomentou a equidade na contratação de seguranças e lançou a plataforma Mulheres no Topo, voltada para capacitação, saúde, acesso ao crédito e apoio ao empreendedorismo feminino.

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Mulheres no topo

A gente sonha junto, pra você chegar aonde quiser. 

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Uma das iniciativas mais marcantes foi o projeto Raça é Prioridade, que busca identificar e capacitar funcionários negros (pretos e pardos) para posições de liderança, como gerente executivo e superintendente. O programa reserva pelo menos 50% das vagas para pessoas negras, promovendo maior representatividade em funções estratégicas. Além disso, o BB destinou R$ 175 milhões para o programa Mulheres no Agro, incentivando a participação feminina no setor agrícola, e lançou a Liga PJ, uma capacitação voltada para mulheres empreendedoras.

Perspectivas para a evolução da Megatendência

A tendência de DE&I continuará a ganhar relevância, especialmente com a expectativa de que empresas com políticas robustas de diversidade tenham maior potencial de inovação e sucesso financeiro. De acordo com a McKinsey (2022), empresas com iniciativas fortes de diversidade têm 36% mais chances de superar financeiramente seus concorrentes. Segundo a Deloitte, 76% das empresas já possuem áreas dedicadas à diversidade e inclusão, com foco em estratégias que vão desde o recrutamento até a promoção de lideranças mais representativas. O estudo também aponta que empresas com políticas robustas de DE&I têm 1,7 vezes mais chances de liderar em inovação.

Outro aspecto que ganhará força é a diversidade geracional, com a convivência de diferentes gerações no ambiente de trabalho, desde a Geração Z até os Baby Boomers. Estima-se que, até 2025, a Geração Z representará 25% da força de trabalho global, e o envelhecimento populacional aumentará a necessidade de integração entre diferentes gerações.

Esses movimentos mostram que empresas que adotam práticas de DE&I de forma genuína e estratégica estarão na vanguarda da transformação corporativa, criando ambientes mais justos e diversos, capazes de atrair e reter talentos e se preparar para os desafios futuros.

Fique atento ao nosso próximo artigo no Blog BB, onde exploraremos a megatendência de Inteligência Artificial.

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Economia de Carbono Neutro: perspectivas futuras //economia-de-carbono-neutro-perspectivas-futuras/ //economia-de-carbono-neutro-perspectivas-futuras/#respond Fri, 04 Oct 2024 19:40:42 +0000 //?p=15243 Para combater efeitos das mudanças climáticas, o setor financeiro está cada vez mais engajado no mercado de carbono como prática sustentável

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As mudanças climáticas são um dos maiores desafios da atualidade, afetando o meio ambiente, a sociedade e a economia. Elas causam eventos climáticos extremos, derretimento de gelo, elevação do nível do mar, mudanças nos ecossistemas, aumento da temperatura global e escassez de água. Para combater esses efeitos, a economia de carbono neutro é essencial, pois busca realizar atividades humanas sem aumentar os gases de efeito estufa (GEE) responsáveis pelo aquecimento global. 

Como os bancos participam do mercado de carbono?

Os bancos têm um papel crucial nessa transição para um mundo mais sustentável. Eles podem financiar projetos sustentáveis, criar produtos e serviços verdes e atuar no mercado de crédito de carbono. O financiamento sustentável direciona recursos para iniciativas que promovem a sustentabilidade, como práticas agrícolas, energias renováveis e transporte limpo. Além disso, produtos financeiros verdes ajudam a financiar projetos que mitigam os impactos das mudanças climáticas e conservam a biodiversidade. 

Compromisso do BB com a sustentabilidade

O Banco do Brasil se destaca como líder em sustentabilidade no setor financeiro. Em 2024, foi eleito pela quinta vez o banco mais sustentável do planeta pelo ranking das 100 Empresas Globais Mais Sustentáveis do Mundo, ocupando a sexta posição geral. O Banco do Brasil foi pioneiro ao incluir uma meta ASG (Ambiental, Social e Governança) em seu guidance, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade. Além disso, o Banco tem investido em projetos de energia renovável e sustentabilidade, mostrando seu compromisso com um futuro mais verde. 

Atuação do mercado financeiro

Outros bancos também têm feito esforços significativos. O Itaú, por exemplo, criou a Carbonplace, uma plataforma de compensação de carbono, e firmou parceria com a Casa dos Ventos para projetos de energia renovável. O Santander criou uma área de Sustainable Finance e adquiriu parte da FIT Energia para oferecer acesso à energia limpa e renovável. Essas iniciativas mostram que o setor financeiro está cada vez mais engajado na promoção de práticas sustentáveis. 

Potencial brasileiro no mercado de carbono

O mercado de crédito de carbono permite a compra e venda de créditos de carbono, ajudando a neutralizar as emissões de GEE. O Brasil tem um grande potencial nesse mercado, podendo gerar receitas significativas até 2030. O governo brasileiro tem adotado medidas para promover a descarbonização da economia, como novos decretos e políticas de responsabilidade social, ambiental e climática. Essas ações, juntamente com os esforços dos bancos, são essenciais para enfrentar as mudanças climáticas e construir um futuro mais sustentável. 


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BB e ASG: conheça as nossas ações práticas //bb-e-asg-conheca-as-nossas-acoes-praticas/ //bb-e-asg-conheca-as-nossas-acoes-praticas/#respond Fri, 12 Apr 2024 20:03:41 +0000 //?p=12721 Saiba quais ações fazem do Banco do Brasil um dos bancos mais sustentáveis do planeta

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Pode ser que você já tenha ouvido falar sobre desenvolvimento econômico sustentável, sustentabilidade financeira e responsabilidade ambiental, mas sabe o que isso significa de verdade? As práticas ASG, que representa Ambiental, Social e de Governança, são aquelas que guiam empresas no mundo todo em direção a esses objetivos.

O Blog BB entende que tudo isso é muito teórico, e, às vezes, fica difícil entender os impactos no dia a dia, né? Hoje o Blog quer sair da teoria e mostrar as metas práticas, assim você poderá conhecer de perto as ações que fazem o Banco do Brasil ser um dos bancos mais sustentáveis do planeta.

O que é ASG?

Também conhecida como ESG, em inglês, a sigla representa ações mais responsáveis que organizações podem adotar para um desenvolvimento pautado em sustentabilidade, responsabilidade social e transparência em governança.

Além de ser uma demanda atual do mercado, os consumidores também passaram a cobrar das empresas a adoção de condutas mais igualitárias, que priorizem um impacto menor no meio ambiente e contemplem a diversidade de gênero.

Dentro desse conceito, empresas guiam as suas ações fundamentadas na transparência, equidade e preocupação com o impacto social.

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Descubra o que nos levou a ser um os bancos mais sustentáveis do planeta.
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Conheça as ações práticas do BB

Falar sobre sustentabilidade pode ser abstrato, afinal, são diversos termos diferentes e metas que mais parecem sonhos do que realidades tangíveis. Portanto, o BB criou um plano de ação voltado a um futuro sustentável. O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB conta com 47 ações e 100 indicadores destinados a contribuir para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG.

No âmbito ambiental, as ações ASG do Banco do Brasil florescem em iniciativas eco conscientes, semeando práticas que preservam o planeta. Nesse ciclo, o compromisso ambiental predomina, beneficiando o BB e toda a comunidade.

Algumas dessas ações ambientais são as seguintes:

• Implementação de iniciativas que fortaleçam a atuação do BB no mercado de crédito de carbono.

• Emissão de títulos de crédito sustentáveis.

• Ampliação do saldo de produtos de investimentos sustentáveis.

• Incorporação de critérios ASG no desenvolvimento de produtos e serviços bancários.

• Revisão do processo de crédito do BB sob a ótica do risco social, ambiental e climático.

• Apoio no combate ao desmatamento e na implementação de ações que promovam a preservação ambiental.

No âmbito de governança, as ações ASG do BB olham para dentro. O objetivo é explorar um modelo de negócio que seja sustentável a longo prazo, no qual cada escolha impactará o presente e também o futuro. Além disso, busca viabilizar o progresso econômico de forma justa, inclusiva e responsável.

Algumas dessas ações de governança são as seguintes:

• Fortalecimento de práticas de comunicação e marketing ético e responsável.

• Aprimoramento de processos e iniciativas que contribuam para a gestão de dados e informações ASG.

• Mensuração dos impactos externos socioambientais e econômicos dos produtos, dos serviços e das atividades do BB.

• Fortalecimento da gestão e das práticas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo, ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, à corrupção e à evasão fiscal.

• Fortalecimento da cultura da sustentabilidade no relacionamento com os clientes por meio do engajamento e da capacitação dos funcionários em produtos/serviços ASG.

• Adequação da governança corporativa do BB às melhores práticas de mercado.

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Agenda 30 BB – 2023 – 2025
Conheça o nosso plano de sustentabilidade.
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Social: Diversidade, Equidade e Inclusão

Quando falamos de desenvolvimento sustentável, nós também falamos de pessoas. Elas estão inseridas no âmbito social dentro das práticas ASG. O aspecto social abrange o compromisso e impacto das empresas nas relações com funcionários, comunidades, clientes e sociedade em geral. Além disso, tratamos aqui de um assunto extremamente importante hoje em dia: equidade, diversidade e inclusão.

Promover um ambiente de trabalho justo e inclusivo onde as pessoas se sintam bem, acolhidas e tenham acesso a todas as oportunidades, independentemente de como começaram, são a base para a promoção de ambientes mais diversos, equitativos e inclusivos.

Diversos estudos mostram os benefícios da diversidade nas empresas. Essas vantagens podem ser reconhecidas como fatores positivos tanto para a sociedade em geral quanto para as organizações que as adotam. Segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, organizações inclusivas estão 50% mais inclinadas a tomarem decisões melhores, e 36% dessas empresas têm uma probabilidade maior de alcançar uma lucratividade acima da média. Todo mundo ganha.

Diversidade

A palavra diversidade significa um conjunto variado, multiplicidade. No contexto corporativo, isso significa a representatividade de vários grupos de diferentes características sociais, biológicas e culturais em todos os ambientes e níveis das organizações, sejam internos, sejam externos.

Equidade

A equidade propõe a criação e promoção de ambientes inclusivos e equitativos. Isso garante que todas as pessoas de determinada empresa tenham a oportunidade de participar, prosperar e se beneficiar de forma justa e igualitária.

O objetivo é garantir a promoção da justiça social e ter certeza de que todas as pessoas têm acesso às mesmas oportunidades.

Inclusão

No âmbito ASG, a inclusão fala sobre a criação de uma cultura organizacional que promova ambientes diversificados, acessíveis e justos, onde todos possam se sentir respeitados e reconhecidos.

A aplicação dessas práticas garante que as pessoas tenham acesso a ambientes que respeitem e promovam a diversidade, equidade e respeito, mas também promova um sentimento de pertencimentos e sensação de acolhimento. É a criação de um lugar onde todos se sintam vistos, ouvidos e respeitados.

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Como BB atua
Conheça os compromissos em prol de um futuro mais inclusivo e sustentável.
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Metas e ações do BB em Diversidade, Equidade e Inclusão

Mas o que todos esses termos significam, na prática, no BB? O Banco do Brasil conta com diversas ações e parcerias que integram o compromisso de lideranças mais diversificadas e inclusivas. Conheça algumas das ações e metas.

• Aprimorar os processos de recrutamento e seleção de talentos com foco na diversidade.

• Promover a diversidade no ambiente de trabalho.

• Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança em 31/12/2025.

• Alcançar 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança em 31/12/2025.

• Definir e divulgar a meta para ampliação de Pessoas com Deficiência (PcD) no quadro funcional até 30/6/2024.

• Definir e publicar a meta para ampliação/ascensão de mulheres em cargos de gerência júnior, gerência média, gerência de alta gestão e tecnologia (Stem) até 31/12/2024.

Essas são apenas parte das ações do Banco do Brasil. Quer conhecer outros programas de diversidade? Dê uma olhada aqui e veja como o BB atua para a criação de um banco mais diverso.

Gostou do conteúdo? Conte ao Blog BB quais ações são importantes na criação de um mundo mais sustentável para você.

Blog BB Recomenda 

Quer saber mais sobre diversidade? O Vinícius Antunes listou três motivos para promover essa prática no seu negócio. Já a ONU Brasil mostra, na prática, o impacto da diversidade nas empresas.

O canal Base também explica um pouco mais o significado do termo ASG.

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A sustentabilidade está na razão de ser do BB //a-sustentabilidade-esta-na-razao-de-ser-do-bb/ //a-sustentabilidade-esta-na-razao-de-ser-do-bb/#respond Fri, 08 Mar 2024 19:39:36 +0000 //?p=12709 Saiba mais sobre os esforços do BB para integrar a sustentabilidade à sua atuação e promover um impacto positivo no mundo

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Mudanças climáticas, novos padrões de desenvolvimento econômico, preocupação com o indivíduo… A lista de fatores que colocaram a agenda da sustentabilidade em evidência nos últimos anos é longa. Você já parou para pensar em algum desses assuntos?

Mais do que refletir sobre essas pautas, o Banco do Brasil tem feito várias ações práticas que promovem um ambiente de desenvolvimento econômico mais sustentável e ajudam a trazer soluções para esse novo contexto climático e social dos próximos anos.

A presença do Banco do Brasil na COP 28, evento promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) que aconteceu no fim de 2023, em Dubai, é um bom exemplo dessas ações. Na ocasião, foram assinados três importantes acordos. São eles:

• Protocolo de intenções para o financiamento da sociobiodiversidade e da resiliência climática na região amazônica, em parceria com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

• Protocolo de intenções para investimento em soluções de fomento e promoção da bioeconomia brasileira, com destaque à produção na região amazônica, junto ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

• Protocolo de intenções para a promoção do desenvolvimento da cadeia produtiva da companhia na região amazônica.

Esses acordos, assinados no maior evento anual sobre desenvolvimento sustentável do planeta, é apenas um pequeno retrato do que o BB fez em sustentabilidade ao longo de 2023. E aí, talvez, algumas pessoas possam questionar: por que uma instituição financeira deve se preocupar com sustentabilidade? Por que o Banco do Brasil se importa tanto com a construção de um mundo mais verde e inclusivo e com a promoção de negócios sustentáveis no sistema financeiro?

A resposta é simples: ser sustentável está na razão de ser do BB. E o Blog explica para você, com detalhes, o que isso quer dizer.

A essência de ser: por que o BB é um dos bancos mais sustentáveis do mundo?

Começar a falar sobre a preocupação do BB com a temática da sustentabilidade exige uma volta ao passado. Esse assunto é estratégico para o banco há quase 40 anos, mais precisamente desde a criação da Fundação Banco do Brasil, que apoia e busca incentivar ações relacionadas ao meio ambiente, à inclusão socioprodutiva, ao voluntariado e às tecnologias sociais.

Daí em diante, o Banco do Brasil sempre tem contribuído com ações que estimulam o desenvolvimento sustentável. Desde 2005, os objetivos e indicadores para avaliar a efetividade dessas iniciativass estão detalhadas em um Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30 BB.

Esse documento, que é atualizado a cada dois anos, aponta quais negócios e práticas ASG (Ambientais, Sociais e de Governança) são adotadas pelo BB, mirando a promoção e a transformação em direção a uma economia mais verde, inclusiva e de baixo carbono.

Na versão atual, divulgada em agosto de 2023, o Plano de Sustentabilidade do BB lista 47 ações e 100 indicadores, distribuídos entre as dimensões sociais, ambientais e de governança.

Também em 2023, o Banco do Brasil atualizou uma lista de ações e metas voltadas ao desenvolvimento econômico sustentável. Lançado em 2021 com o nome de Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável, o documento tem agora 12 compromissos assumidos pelo banco e divididos em quatro eixos temáticos.

Crédito Sustentável

Carteira de Crédito Sustentável: atingir o saldo de R$ 500 bilhões até 2030.

Energia Renovável: atingir o saldo de R$ 30 bilhões até 2030.

Agricultura Sustentável: atingir o saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito até 2030.

Eficiência Estadual e Municipal: desembolsar R$ 40 bilhões até 2030.

Investimento Responsável

Ampliação de Investimentos ASG: atingir o saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimentos sustentáveis até 2030.

Recursos Sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis destinados ao BB e aos clientes do banco até 2030.

Gestão ASG e Climática

Redução dos Gases de Efeito Estufa: compensar 100% das emissões de escopo 1 e 2, utilizar 100% de energia renovável (usinas próprias, mercado livre e RECs) a partir de 2023 e reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030.

Diversidade: alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025.

Ampliação de Maturidade Digital: alcançar 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025.

Impactos positivos na cadeia de valor

Inclusão Financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda de até dois salários mínimos até 2025 e alcançar 1 milhão de empreendedores com crédito até 2025.

Investimento Social Privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil, até 2030.

Reflorestamento e Conservação Florestal: alcançar 1 milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025 e reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas, além de assegurarem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

O BB acredita que esses compromissos são muito importantes para a promoção de um futuro mais justo, inclusivo e responsável ao planeta. E é por essa atuação que o BB tem recebido diversos prêmios e reconhecimentos, por exemplo ter sido escolhido, em 2023, pela quarta vez, como o banco mais sustentável do planeta pelo ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 — Global 100, da Corporate Knights.

Tudo pela Amazônia: as ações internacionais do BB

Berço da biodiversidade do planeta, a Amazônia é reconhecida mundialmente como um lugar fundamental para obter respostas aos desafios climáticos dos próximos anos. E a maior floresta tropical do mundo abriga muito mais do que um tesouro de espécies: são povos, tradições, vivências e costumes que vivem nesse lugar.

No intuito de chamar a atenção do mundo para a importância da preservação desse lugar, o BB lançou a ação All Amazônia durante reuniões paralelas à 78ª Assembleia Geral da ONU, realizada em setembro de 2023, em Nova Iorque.

Com o mundo atento aos debates e encontros que aconteciam em Nova Iorque, o BB chamou a atenção mundial para a ação por meio de intervenções nos telões da Times Square, um dos cartões postais da cidade.

O movimento reforçou o papel de protagonista do BB na pauta de sustentabilidade com o mercado financeiro global, permitindo o estreitamento de relações com investidores estrangeiros dispostos a apoiar projetos sustentáveis — tema no qual o Brasil tem bastante autoridade.

O que é ASG e o que isso tem a ver com ser sustentável?

Todas essas iniciativas com a temática de sustentabilidade fazem parte de uma visão estratégica muito importante para o BB — e a qualquer empresa comprometida com a agenda ASG. 

Não custa lembrar: o conceito de ASG ou ESG (Environmental, Social and Governance), como é internacionalmente conhecido, surgiu em 2004, em um relatório do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) realizado em parceria com o Banco Mundial. 

O documento instigou instituições financeiras a participarem de uma iniciativa para integrar mercado financeiro e crescimento sustentável. 

Daí em diante, tanto a sociedade quanto o mundo dos investimentos vêm exigindo das empresas ações concretas e fundamentadas em dados que envolvam proteção do meio ambiente, promoção da cidadania e gestão transparente. 

E é por isso que a adoção, pelo BB, de práticas ASG, como os compromissos por um mundo mais sustentável, tem tudo a ver com ser sustentável e com acreditar que uma relação de desenvolvimento econômico que respeite o meio ambiente e as pessoas é possível. 

Tudo isso é apenas o começo. O BB acredita que novos projetos, novas iniciativas e ações na área de sustentabilidade devem surgir  e, claro, poderão contar com o apoio de uma das instituições financeiras mais sustentáveis do planeta. 

Blog BB Recomenda 

Tem muita gente produzindo conteúdo muito interessante sobre sustentabilidade e políticas ASG. Caso tenha se interessado pelo tema, confira!

Se você curte ouvir um podcast enquanto faz alguma tarefa doméstica, está no trânsito ou fazendo qualquer outra coisa como segunda tela, ouça/assista a este papo da jornalista Thais Herédia com o Guilherme Teixeira, consultor de políticas ESG. Eles falam muito sobre esse assunto e a interseção dele com o sistema financeiro.

Quer começar a ser mais sustentável com pequenas ações em casa? Então se liga nestas dicas aqui da Beatriz.

Um dos principais movimentos para um mundo mais sustentável foi proposto pela ONU: os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Você sabe quais são? Neste vídeo aqui, você relembra todos.

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Mundo sustentável: 12 compromissos do Banco do Brasil com a sustentabilidade //mundo-sustentavel-bb/ //mundo-sustentavel-bb/#comments Tue, 03 Oct 2023 18:12:40 +0000 //?p=10903 Dividido em quatro eixos temáticos, o Banco do Brasil atualiza suas metas e mostra o caminho para atingir objetivos definidos pela ONU em busca de um mundo sustentável

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Como você imagina o mundo daqui a 10 ou 20 anos? Seja sua visão mais ou menos otimista, é muito provável que seus pensamentos tenham transitado por alguma questão que envolva o meio ambiente e as mudanças climáticas.

E não é a toa, afinal, os temas relacionados a um planeta mais sustentável estão cada vez mais em evidência em todos os setores da sociedade, inclusive nos negócios. Pensar em uma economia verde, inclusiva e de baixo carbono é uma visão estratégica muito importante para qualquer empresa que esteja comprometida com uma agenda ASG. No Banco do Brasil não é diferente.

No final de agosto de 2023, o BB divulgou seus “Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável”,  uma atualização do documento lançado em 2021 e que listava as metas para promoção de negócios sustentáveis, investimentos e gestão responsáveis, dentro e fora do BB.

Agora são 12 compromissos que ampliam as metas e objetivos alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU), e impactam positivamente os negócios gerados pelo banco, a sociedade, a economia e o mundo inteiro.

Para entender melhor o impacto de tais medidas – e porque o setor financeiro é tão estratégico para a promoção de uma economia mais sustentável em todos os sentidos –, é importante entender como a sustentabilidade tem ganhado espaço entre empresas, governos e sociedade civil. É preciso analisar o passado para entender o presente e projetar o futuro.

O que é sustentabilidade e como surgiu?

O conceito de sustentabilidade pode ser definido como a capacidade de suprir as necessidades econômicas e sociais das gerações atuais sem comprometer o futuro das próximas gerações. A origem desse entendimento pode ser rastreada em diferentes momentos da história.

Uma série de especialistas e estudiosos apontam, por exemplo, que a publicação do livro “A Primavera Silenciosa”, da cientista norte-americana Rachel Carson, tenha sido um dos primeiros acontecimentos que provocaram uma reflexão da relação entre o desenvolvimento humano e os recursos disponíveis no planeta. A obra, lançada em 1962, denunciava o uso indiscriminado de DDT e outros pesticidas e os impactos desses compostos químicos na natureza, animais e no próprio ser humano.

Dez anos depois, autoridades do mundo todo se reuniram pela primeira vez para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano. O evento ficou conhecido como Conferência de Estocolmo (capital da Suécia, onde foi realizada a reunião) e foi o primeiro passo para que representantes dos países reconhecessem que algo precisava ser feito.

Ainda em 1972, a ONU criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, uma ação que demonstrou como a preocupação com uma relação mais sustentável com o planeta exigia medidas concretas.

No Brasil, o tema começou a ganhar maior notoriedade a partir de 1992, quando o Rio de Janeiro recebeu a ECO-92, uma conferência também promovida pela ONU que contou com quase 180 países debatendo as primeiras ideias de desenvolvimento sustentável, que começou a ser entendido como o crescimento a longo prazo, de maneira que não esgote os recursos naturais utilizados pela humanidade.

O resultado desse encontro foi a Agenda 21, um documento que serviu para apoiar o planejamento de ações para o próximo século e apoiou várias outras conferências, seminários, debates e pesquisas sobre o que deveria ser feito pela humanidade para mitigar os efeitos da ação humana no meio ambiente.

O Banco do Brasil e a sustentabilidade

O tema sustentabilidade é estratégico para o Banco do Brasil. E não é de hoje. Ações já são trabalhadas desde 1985, mais especificamente com a criação da Fundação Banco do Brasil, planejada para contribuir com a transformação social e o desenvolvimento sustentável do nosso país.

Em 2003, o BB aderiu ao Pacto Global da ONU, que buscava uma maior participação do setor privado nas iniciativas de desenvolvimento sustentável. Naquele mesmo ano, o banco criou sua Carta de Princípios de Responsabilidade Socioambiental, promovendo iniciativas dentro e fora da instituição. Em 2005, o BB passou a trabalhar com seu Plano de Sustentabilidade, pensando no aprimoramento de negócios e práticas mais responsáveis e sustentáveis.

Mas um dos maiores marcos em prol da Sustentabilidade aconteceu em 2021, quando o banco lançou seus 10 Compromissos Para Um Mundo Mais Sustentável, com metas até 2030 e alinhados com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Quais são os novos compromissos do BB pela sustentabilidade?

No documento de 2021, os compromissos do BB estavam distribuídos por três eixos temáticos: Negócios Sustentáveis, Investimento Responsável e Gestão ASG. Agora, o BB acredita em quatro, com a adição do eixo Impactos Positivos na Cadeia de Valor.

Outra atualização foi na quantidade de desafios, passando de 10 para 12 compromissos. Até 2025, o BB promoverá a Inclusão Financeira e o Reflorestamento e a Conservação Ambiental.

As metas a serem atingidas são:
– Renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda de até dois salários;
– Alcançar um milhão de empreendedores com créditos;
– Alcançar um milhão de hectares conservados ou reflorestados;
– Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos BB.

Esses compromissos foram assumidos porque o BB acredita que é possível conciliar a competitividade empresarial com negócios que sejam social e ambientalmente sustentáveis. Por isso, a revisão buscou promover ainda mais um desenvolvimento econômico mais justo, inclusivo e responsável.

A Agenda 30 e seus destaques

O Plano de Sustentabilidade do BB é um instrumento importante que o banco possui para promover uma economia de baixo carbono, verde e inclusiva, ampliando sua atuação com criação de valor para pessoas e para o país.  

O documento é revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade. O plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos e que envolve praticamente toda a empresa em sua realização. Após a atualização, ele passou a ter 40 ações que são mensuradas em 100 indicadores vinculados a mais de 20 desafios de sustentabilidade.

Hoje, o BB conta com mais de R$ 150 bilhões de créditos concedidos para a agricultura sustentável. Considerando todas as operações de crédito para iniciativas sustentáveis, são mais de R$ 321 bilhões, em valores atualizados até junho de 2023.

As metas de diversidade também estão sendo atingidas. Pela primeira vez em sua história, o banco conta com 44,4% de mulheres, 22,2% de pessoas negras e dois membros autodeclarados do grupo LGBTQIAPN+ em seu Conselho Diretor. E, claro, temos pela primeira vez uma mulher na presidência da instituição: Tarciana Medeiros. Tais ações levaram a instituição a compor a carteia do Índice de Diversidade da B3.

Além disso, o Banco do Brasil foi reconhecido, pela quarta vez, como o banco mais sustentável do planeta pelo ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights.

Se você gostou e quer saber o que mais  o BB tem feito pelas causas sustentáveis, você pode conferir mais sobre as ações em: sustentabilidade.bb.com.br.

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BB pelo mundo: protagonismo em práticas e negócios sustentáveis //bb-pelo-mundo-negocios-sustentaveis/ //bb-pelo-mundo-negocios-sustentaveis/#respond Fri, 29 Sep 2023 21:51:06 +0000 //?p=10905 Lideranças do banco vão a Nova Iorque para falar de desenvolvimento sustentável, metas verdes e práticas ASG

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Se você pudesse resumir em poucas palavras, como definiria o termo sustentabilidade? Equilíbrio? Preservação? Desenvolvimento sustentável? De certa forma, todas essas palavras estão relacionadas quando falamos de viver em um mundo mais consciente e menos poluído.

Esse tema tem ganhado espaço entre empresas, governos e sociedades nos últimos anos, especialmente por causa das emergências climáticas cada vez mais frequentes e do entendimento de que é possível promover o desenvolvimento econômico sem esgotar as fontes do planeta, respeitando as pessoas e o meio ambiente. No Banco do Brasil, não é diferente.

Há duas semanas, o BB se tornou embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. Os projetos promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico.

O BB e suas atribuições como embaixador

Ao se tornar embaixador desses três movimentos do Pacto Global da ONU, o BB assume um compromisso público com a subsequente apresentação de metas concretas para a promoção das seguintes áreas: equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico. Todas estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas globais estabelecidas pela ONU em 2015.

Na prática, funciona assim: quando uma empresa se torna embaixadora do Pacto Global em um determinado segmento, ela deve traçar planos, metas e ações para atingir os objetivos nos quais estão inseridas. Ou seja, é preciso mergulhar naquela área para propor soluções que possam impactar positivamente toda a instituição em determinadas áreas de atuação.

No caso do BB, ele atuará nos seguintes movimentos:

  • Elas Lideram 2030: atrelado ao ODS 5 da ONU (Igualdade de Gênero), esse movimento busca ajudar as empresas a atingirem metas de equidade de gênero.
  • Salário Digno: ligadas ao ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), as ações vinculadas a esse projeto buscam garantir 100% de remuneração justa para funcionários e funcionárias, incluindo operações, contratados ou terceirizados, além de engajar toda a cadeia de suprimentos.
  • Raça é Prioridade: esse movimento trabalha para que mais pessoas negras, indígenas, quilombolas ou pertencentes a outros grupos étnicos sub-representados assumam cargos de liderança até 2030, de acordo com o ODS 10 (Redução de Desigualdades).

Banco do Brasil na ONU

Na esteira dos novos compromissos assumidos junto ao Pacto Global da ONU no Brasil, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, desembarcou em Nova Iorque na última semana para apresentar o que a instituição está fazendo com o intuito de promover a sustentabilidade dentro e fora do BB.

Em 14 e 15 de setembro, ela participou do evento SDGs in Brazil, na sede da ONU, onde foram debatidos o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e assuntos relacionados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

“Não somos o banco mais sustentável do mundo à toa. Temos trabalhado muito para manter esse título há quatro anos seguidos, e estar aqui é fundamental para apresentarmos a toda comunidade internacional o que temos feito”, destacou Tarciana.

Em um dos painéis do evento, a presidenta abordou as questões de gênero e raça, bem como os desafios e as oportunidades rumo à inclusão da liderança. “Falamos um pouco sobre como os direitos humanos e as políticas afirmativas de equidade e diversidade precisam estar, cada vez mais, no foco de governos e empresas, numa agenda ASG global”, afirmou Tarciana.

All Amazônia

Ainda no contexto desses encontros internacionais, o BB promove a ação All Amazônia, um movimento que busca mobilizar a preservação do bioma considerado um dos berços da biodiversidade do planeta, sem deixar de respeitar as tradições, os costumes, as pessoas e vivências.

A ação contará com um manifesto audiovisual, que será exibido em telões na Times Square, um dos pontos mais movimentados da cidade. Outro cartão postal nova-iorquino, o Central Park, receberá um show de grandes artistas brasileiros. Batizado de Pororoca (nome alusivo ao encontro das águas doces com as correntes do oceano), o evento promoverá a conscientização global por meio da música brasileira.

Para saber mais sobre as ações do BB na área de sustentabilidade e acompanhar o movimento All Amazônia, acesse sustentabilidade.bb.com.br.

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Quer se engajar na carreira? Conheça dez profissões que ajudam o meio ambiente //profissoes-meio-ambiente/ //profissoes-meio-ambiente/#respond Tue, 20 Dec 2022 21:42:03 +0000 //?p=7628 Saiba mais sobre carreiras que oferecem a chance de contribuir para um mundo mais sustentável

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A sustentabilidade está cada vez mais em foco nas discussões sobre o futuro do planeta. Com a conscientização crescente sobre a importância de preservar o meio ambiente, profissões verdes e carreiras voltadas para esse tema têm ganhado espaço no mercado de trabalho.  

Um pesquisa recente realizada pela consultoria Accenture mostra que 88% dos entrevistados brasileiros com idades entre 15 e 39 anos desejam construir uma carreira verde na próxima década. Legal, né?  

E mercado não vai faltar para absorver toda essa mão de obra.  

Um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), realizado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), estima que a demanda por esses profissionais crie cerca de 15 milhões de vagas de trabalho na América Latina e no Caribe até 2030.  

Por isso, o Blog BB selecionou algumas carreiras que oferecem a chance de contribuir para um mundo mais sustentável. Você vai conhecer as principais atribuições de cada uma dessas profissões e quais são os principais requisitos para exercê-las.  Então, bora!

O que são empregos verdes?

O termo emprego verde foi criado, em 2009, pela OIT e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), com o objetivo de designar os trabalhos focados na proteção e promoção do meio ambiente. São profissionais que sempre vão considerar os impactos causados pela humanidade no planeta e tentarão reduzi-los ao mínimo possível.  

Ou seja, empregos verdes fornecem serviços que contribuem para combater o aquecimento global e preservar a saúde do planeta. Além disso, essas profissões ajudam a:  

  • Otimizar o consumo de energia e matérias-primas. 
  • Reduzir a emissão de gases de efeito estufa. 
  • Eliminar resíduos e evitar a poluição. 
  • Conservar e restaurar os ecossistemas.

Qual é o potencial do trabalho verde no Brasil?

Empregos verdes criados em 2021

Os setores que mais geraram empregos verdes no mundo foram:

Energia fotovoltaica – 4,3 milhões 

Energia eólica 1,3 milhão  

Energia hidrelétrica – 2,4 milhões 

Biocombustíveis – 2,4 milhões

Fonte: Irena (2022) 

Se você pretende ter um emprego verde, o Brasil pode ser o lugar certo para isso. O país já é responsável por 10% de todos os empregos verdes no mundo, ocupando a segunda colocação entre os maiores empregadores das indústrias de biocombustíveis, solar, hidrelétrica e eólica.  

O mercado brasileiro fica atrás apenas da China, que possui 42% dos 12,7 milhões de postos de trabalho existentes, de acordo com os dados da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena). As expectativas são de que, até 2030, o setor de energias renováveis gere 38,2 milhões de empregos em todo o mundo.  

Ainda de acordo com a Irena, são os biocombustíveis e as hidrelétricas que criam mais postos de trabalho verde no Brasil. Dos 1,27 milhão de vagas, 68% estão na indústria de combustíveis sustentáveis, e 14% nas usinas hídricas – duas áreas tradicionais no setor energético desde as décadas de 1960 e 1970.

Qual profissão escolher? 

Física, engenharia e geografia são, tradicionalmente, áreas com muitas oportunidades de empregos verdes, mas já existe procura crescente por profissões que englobam outros conhecimentos e habilidades. Confira quais são as dez profissões mais buscadas nessa área:

  1. Agrônomo

O agrônomo tem como objetivo aprimorar a qualidade e a produção de rebanhos, plantações e agroindústrias. Além disso, esse profissional tem funções de coordenação, planejamento, execução de atividades e acompanhamento de: preparo e cultivo do solo, adubação, irrigação; colheita; beneficiamento e armazenagem de produtos. Tudo isso visando garantir um alto padrão de qualidade dos alimentos produzidos. 

Além de gostar do constante contato com o meio ambiente, já que a maioria das atividades são realizadas em zonas rurais, o profissional dessa área deve ser flexível, lidar com cálculos e gostar de zoologia, botânica, biologia e química.

  1. Biólogo

O bacharel em ciências biológicas deve compreender os processos naturais que regulam a vida e a dinâmica dos ecossistemas, fazendo análises e definindo programas para melhorar a interação do homem com o meio ambiente. Seus estudos englobam desde a escala atômica até a taxonomia de todas as vidas. É possível atuar em áreas como bioinformática, biologia molecular, biotecnologia, consultoria ambiental e zoologia.

  1. Engenheiro ambiental

O engenheiro ambiental é um profissional treinado para salvaguardar e melhorar a qualidade de vida das pessoas, examinando fontes de poluição, monitorando os impactos ambientais, e desenvolvendo soluções para problemas que atingem as águas, o ar e o solo. Os profissionais desta área também atuam no desenvolvimento de novas tecnologias, bem como na construção, no gerenciamento e na avaliação de sistemas de manejo dos recursos naturais e para o controle da poluição.  

O mercado de trabalho para esse cargo é bastante amplo, já que os engenheiros ambientais têm a oportunidade de trabalhar em diferentes setores, como instituições públicas, empresas privadas ou organizações sem fins lucrativos. 

  1. Oceanógrafo

O profissional formado em oceanografia pode trabalhar fazendo o mapeamento do fundo dos oceanos, desenvolvendo projetos para promover a conservação de ambientes aquáticos, elaborando projetos de saneamento para zonas costeiras (que englobam também rios e lagos), atuando na recuperação de áreas contaminadas e, também, na educação ambiental.  

Com os conhecimentos adquiridos, esse profissional estará apto a lidar com os principais problemas relacionados ao meio ambiente marinho. Por isso, qualquer empresa que atue no mar, ou próximo dele, pode contar com um oceanógrafo para evitar a degradação das vidas aquáticas. 

  1. Biotecnólogo 

Esta pode ser considerada uma das profissões do futuro, já que o biotecnólogo trabalha no desenvolvimento de novas tecnologias, ou no aprimoramento das atuais, para que se tornem mais sustentáveis, reduzindo o uso de recursos naturais e poluentes, por exemplo. O objetivo é sempre garantir que as práticas industriais sejam mais eficientes, reduzindo o impacto ambiental negativo. Com tantas possibilidades, a biotecnologia é uma área extremamente promissora para os profissionais que buscam inovar e contribuir com a sustentabilidade. 

  1. Designer de produtos sustentáveis

Quem trabalha como designer de produtos sustentáveis é responsável por desenvolver produtos ecoeficientes e com o mínimo impacto ambiental possível. Isso significa que esses profissionais precisam estar constantemente buscando inovações para que os produtos sejam cada vez mais sustentáveis. Além disso, é necessário estar atento às tendências do mercado e às exigências regulatórias, para garantir que os produtos cumpram todos os requisitos necessários.

  1. Analista de investimentos sustentáveis

É o profissional que planeja, monitora e avalia investimentos em projetos sustentáveis. Sua função é assegurar que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e que os objetivos do projeto alcançados.  

Grandes bancos e agências multilaterais que financiam projetos de infraestrutura, por exemplo, contam com esses profissionais para avaliar se os padrões de sustentabilidade estão sendo seguidos, minimizando os riscos dos investimentos. Para isso, o analista deve ter um bom conhecimento sobre finanças, economia e meio ambiente. Além de ser capaz de identificar outras oportunidades de investimento. 

  1. Advogado ambiental

O advogado especializado em economia verde é responsável por normatizar e regular a atuação das empresas e defender a preservação do meio ambiente. Também atua em equipes de ASG (Governança Ambiental, Social e Corporativa) e de impacto social, garantindo que as práticas das companhias sejam sustentáveis. Dessa forma, ele auxilia as organizações a cumprirem com sua responsabilidade socioambiental e a prevenirem os riscos ambientais.

  1. Engenheiro eletricista

O engenheiro eletricista pode se capacitar para trabalhar com energia limpa e lidar com geração, distribuição e armazenamento de energia renovável. Ele deve ter um vasto conhecimento sobre as diferentes fontes de energia, como solar, eólica, biomassa e hidrelétrica, além de saber como aproveitá-las da melhor maneira possível. Também é responsável por monitorar o uso da energia na empresa ou organização para garantir que seja eficiente. Com sua expertise, o profissional que trabalha com energia limpa pode ajudar a reduzir significativamente os custos e o impacto ambiental da empresa.

Como se tornar um profissional verde?

Com o objetivo de atuar em áreas e profissões que façam a diferença para o meio ambiente e a sustentabilidade, o primeiro passo é escolher uma instituição de ensino que promova ações relacionadas ao tema.  

O seu currículo terá mais destaque caso você tenha contato com as questões ambientais desde a faculdade. Aproveite para investir em cursos, eventos, palestras e workshops sobre a temática que está estudando. Além de agregar conhecimento, essas experiências podem ampliar o contato com pessoas com os mesmos interesses que você.

Todo mundo ganha

Ao optar por modelos econômicos de baixo carbono, os países abrem caminhos para um futuro mais próspero, moderno e justo. E os empregos verdes são parte desse processo, pois auxiliam no desenvolvimento de novas tecnologias, e contribuem para promover a conscientização ambiental e a adoção de hábitos mais sustentáveis. 

A criação de empregos verdes também colabora diretamente para o desenvolvimento sustentável das nações, reduzindo a pobreza e ampliando a preservação e a conservação do meio ambiente, além de dar início à construção de uma cultura social que implemente, de uma vez por todas, os pilares da economia circular: reparar, reutilizar e reciclar. 

Gostou de saber mais sobre os empregos verdes? Então, aproveite e conheça as práticas ASG e como elas estão transformando o mundo corporativo!  

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Saiba o que é economia verde e por que precisamos dela para um futuro sustentável //saiba-o-que-e-economia-verde-e-por-que-precisamos-dela-para-um-futuro-sustentavel/ //saiba-o-que-e-economia-verde-e-por-que-precisamos-dela-para-um-futuro-sustentavel/#comments Fri, 04 Nov 2022 19:17:41 +0000 //?p=7065 Entenda conceitos, desafios e impactos positivos para os negócios desse modelo alternativo de economia

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Como ficará o futuro do planeta se as tendências sociais e econômicas permanecerem como estão? A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o atual cenário de desigualdades sociais exacerbadas e agressões à natureza pode elevar o consumo per capita de recursos naturais em 70% até 2050. Será que a Terra aguentará tanta pressão? Não dá para imaginar o amanhã sem levar em conta uma profunda mudança de costumes na direção da sustentabilidade. E essa transformação passa pela adoção de conceitos da chamada economia verde.

O que é economia verde?

É um modelo econômico que se coloca como alternativa ao comumente adotado pela maioria dos países. Como o nome já adianta, tem foco na preservação dos recursos naturais.  

A economia verde pretende tanto mitigar os efeitos danosos que a humanidade impõe ao meio ambiente na exploração de recursos quanto revisar práticas e técnicas antiquadas que ferem a natureza, além de propor inovações para melhorar a vida das pessoas e abrir oportunidades sustentáveis de negócios

Um importante ponto de virada nesse sentido foi o lançamento da Iniciativa Economia Verde (Green Economy Initiative) pela ONU, em 2008, um programa de pesquisa criado para estimular o apoio de políticas públicas a investimentos sustentáveis.

Quais são os princípios da economia verde?

Não existe economia verde sem ciência e estudo. O eixo desse modelo alternativo envolve uma forma de se pensar os negócios abandonando o consumo indiscriminado de recursos naturais. É quando entram em cena pesquisas aprofundadas sobre como desenvolver tecnologias que dependam de baixo consumo de carbono e fontes de energia renováveis

Mas, para chegar a esses avanços, a economia verde parte de, pelo menos, cinco princípios fundamentais que guiam práticas e ideias sustentáveis. 

Vem conhecer cada um deles.

– Bem-estar social

Um dos principais objetivos da economia verde é gerar riquezas e promover o bem-estar social por meio de negócios e empregos sustentáveis.  

Para tal, os investimentos se inclinam para educação, democratização do conhecimento, acessibilidade e ações voltadas à coletividade.

– Governança

Nesse sistema, a boa governança ocupa espaço central nos negócios.  

Para integrar as esferas pública e privada, além da sociedade civil, as instituições atuam de forma transparente, exercendo responsabilidade social, práticas corporativas baseadas na colaboração democrática e divisão de decisões, promovendo um diálogo constante com outros setores produtivos.

– Sustentabilidade inclusiva

Outros pilares da economia verde englobam inclusão e justiça social: uma cultura de trabalho centrada nas pessoas, sem qualquer tipo de discriminação.  

A ideia abrange olhar para um futuro de mais equidade e solidariedade, diminuir distâncias e desigualdades e otimizar a distribuição de oportunidades, sobretudo para povos indígenas e grupos minoritários ou subrepresentados no mercado.

– Eficiência energética

O desafio da economia verde se desenvolve na proposta de buscar a prosperidade social dentro de limites saudáveis para o planeta, porque entende que os recursos terrestres são finitos.  

Toda a cadeia de consumo e produção deve e precisa ser baseada em baixo carbono, reaproveitamento e diversificação de recursos naturais. Quem polui mais deve pagar mais por isso. Quem polui menos recebe benefícios como incentivo para seguir no caminho da sustentabilidade.

– Inovação no uso dos recursos naturais

A economia verde busca não apenas proteger a biodiversidade, mas também, quando possível, restaurá-la. Parte importante desse movimento diz respeito a inovações técnicas e práticas no manejo dos recursos naturais. Também entra nessa conversa o conceito de circularidade, em que são destacados insumos recicláveis e renováveis. 

Dessa forma, reduz-se a perda de biodiversidade e garante-se a retenção e recuperação de recursos, sem esgotar o que a natureza produz ou poluir o meio ambiente.

Qual a diferença entre economia verde, ASG, economia circular e sustentabilidade?

Os termos são variados, mas não concorrem entre si. Pelo contrário, são complementares e interligados.  

A economia verde diz respeito a uma perspectiva macro em torno do desenvolvimento sustentável. Ela guia, em linhas gerais, tudo o que diz respeito à inovação na utilização de recursos, proteção do meio ambiente, empregabilidade, políticas públicas, investimentos e bem-estar social. É um caminho de transformação econômica para se alcançar a sustentabilidade

Enquanto a economia verde traz uma abordagem alternativa global aos velhos modelos, a economia circular reúne estratégias e técnicas direcionadas à restauração e recuperação de recursos, redução da degradação do meio ambiente e utilização de meios renováveis. A circularidade propõe uma revisão de práticas industriais e de consumo, um dos braços da economia verde. 

As práticas ASG (ambientais, sociais e de governança) – ou, no termo original, em inglês, ESG (environmental, social and governance) – também entram no guarda-chuva da economia verde, mais especificamente no setor financeiro. 

A sigla reúne parâmetros que identificam e avaliam o perfil das empresas diante dos investidores. Para tal, essas companhias precisam, por meio de dados fundamentados e ações concretas, mostrar e provar que protegem o meio ambiente, promovem a cidadania e administram os negócios de forma transparente.

Que oportunidades a economia verde gera para os negócios?

Já não dá mais para pensar em crescimento econômico sem ter como parâmetro a sustentabilidade. Números mostram, no Brasil e lá fora, o impacto positivo e as oportunidades que a economia verde traz para o mundo dos negócios.  

Em 2020, a rede de comunicação Bloomberg calculou aumento de 32% – recorde de US$ 1,82 trilhão – em ativos de fundos que abraçaram práticas e estratégias ASG. E o futuro também se revela promissor.  

Um estudo da consultoria norte-americana McKinsey estima que a economia verde pode gerar de US$ 9 trilhões a US$ 12 trilhões de receitas até 2030 em setores como energia e transporte.

No Brasil, a preocupação com o meio ambiente também tem pautado o dia a dia das empresas. Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto FSB, consultou 500 grandes e médias empresas sobre o assunto: 98% dizem ter assumido pelo menos uma prática sustentável e 94% veem oportunidades de negócios na adoção dessas ações. 

Pensando no futuro próximo, 63% das companhias entrevistadas disseram querer aumentar investimentos em sustentabilidade. 

Banco do Brasil: a maior carteira verde do país

A Carteira de Negócios Sustentáveis (CNS) do BB é a maior carteira verde do país, reunindo operações e linhas de crédito direcionadas a financiar atividades e segmentos que apoiam negócios interessados no desenvolvimento sustentável.  

Dentro dos objetivos da economia verde, a CNS busca ajudar na transição econômica para um modelo inclusivo de baixo consumo de carbono.  

A sustentabilidade no Banco do Brasil

Reconhecendo seu papel como agente de transformação e sua dedicação à promoção de uma economia mais equitativa, inclusiva e com baixas emissões de carbono, o Banco revisou seus compromissos de longo prazo em sustentabilidade, que haviam sido estabelecidos em 2021. Nesse contexto, lançou a Agenda 30 BB, um Plano de Sustentabilidade que abrangerá o triênio 2023-2025.

A Agenda 30 BB contempla um total de 47 ações e 100 indicadores, todos eles refletindo o firme propósito da instituição de estar presente e relevante na vida das pessoas em todas as ocasiões. Essas ações têm como objetivo central apoiar a inclusão de milhares de brasileiros por meio do fomento de negócios sustentáveis. Para conhecer todos os compromissos assumidos pelo Banco do Brasil acesse: https://sustentabilidade.bb.com.br/

Quer saber mais sobre sustentabilidade no mundo dos negócios? Fique com a gente e explore as postagens do Blog BB sobre o assunto 🌳

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BB é o banco mais associado à sustentabilidade no Brasil, aponta pesquisa //bb-e-o-banco-mais-associado-a-sustentabilidade-no-brasil-aponta-pesquisa/ //bb-e-o-banco-mais-associado-a-sustentabilidade-no-brasil-aponta-pesquisa/#comments Wed, 24 Aug 2022 00:36:08 +0000 //?p=5702 A pesquisa ouviu 4,4 mil pessoas no país. No quadro geral, o Banco do Brasil ficou na sétima posição entre as empresas

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Conteúdo atualizado em 9 de janeiro de 2024

O Banco do Brasil é a empresa do setor mais associada à sustentabilidade no país. O reconhecimento veio por meio de estudo da consultoria Walk The Talk, que buscou identificar as companhias mais ligadas às práticas ASG (ambiental, social e governança) no Brasil.

A pesquisa foi realizada com 4.421 pessoas de 16 a 64 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país.  

O BB obteve 335 pontos no estudo, figurando como o banco mais bem posicionado e a sétima empresa mais bem colocada no quadro geral.

Em reportagem publicada nessa segunda-feira (22/8), o jornal Correio Braziliense deu mais detalhes sobre os resultados da pesquisa.

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O que é mesmo ASG/ESG?

O conceito ASG ou ESG (environmental, social and governance), como é internacionalmente conhecido, surgiu em 2004, em um relatório do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) realizado em parceria com o Banco Mundial.

O documento instigou instituições financeiras a participar de uma iniciativa para integrar mercado financeiro e crescimento sustentável.

Daí em diante, tanto a sociedade quanto o mundo dos investimentos vêm exigindo das empresas ações concretas e fundamentadas em dados que envolvam proteção do meio ambiente, promoção da cidadania e gestão transparente.

Ações ASG do BB 

A sustentabilidade está na razão de ser do Banco do Brasil. E é por acreditar que é possível promover o progresso econômico de forma mais justa, inclusiva e responsável, que o BB criou o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB que conta com 47 ações e 100 indicadores que contribuem para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG.

Dentre essas metas para o futuro, o BB quer estimular o acesso ao crédito sustentável, ampliar a disponibilidade de investimentos ASG, promover impactos positivos na cadeia de valor por meio da inclusão financeira e reforçar práticas que promovam o reflorestamento e a conservação florestal.  

Quer saber mais sobre esses e outros compromissos? Dá uma olhada na página de Sustentabilidade do BB e veja como o BB atua. 

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Outros compromissos
Conheça os outros campos e atuação do BB pra incentivar ações mais sustentáveis.
Botão: Saiba mais

Quer saber mais sobre sustentabilidade? Quer saber mais sobre o assunto? Então você está no lugar certo. O Blog BB vem publicando uma série de conteúdos sobre sustentabilidade no mundo dos negócios.

Já pintaram por aqui temas como os heróis e vilões do universo ASG e a importância de fundos e investimentos que têm como foco práticas ambientais responsáveis.

O conceito ESG e o seu oposto, o greenwashing, a propaganda sustentável enganosa, também foram temas de um dos posts da série.

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ASG ou greenwashing? Como separar o joio do trigo //asg-ou-greenwashing-como-separar-o-joio-do-trigo/ //asg-ou-greenwashing-como-separar-o-joio-do-trigo/#comments Wed, 10 Aug 2022 18:08:13 +0000 //?p=5546 Enquanto práticas ASG priorizam questões socioambientais na estratégia de empresas, greenwashing é apenas blá-blá-blá. Entenda as diferenças

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Conteúdo atualizado em 11 de janeiro de 2024

Dizer que se importa com o meio ambiente é bem diferente de realizar ações efetivas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa ou prevenir a poluição, por exemplo.

Uma coisa é o greenwashing (lavagem verde, em tradução literal), expressão que define propaganda sustentável enganosa de empresas, governos e iniciativas. Desinformação sobre como realmente agem, maquiando dados e fazendo discursos vazios.

Outra, bastante distinta, é adotar práticas ASG (ambientais, sociais e de governança) ou, no termo original, em inglês, ESG (environmental, social and governance) como prioridade estratégica. Mudança de mentalidade sobre como uma organização encara responsabilidade social e preservação ambiental envolve muito mais do que agitar bandeiras ou enfileirar falas bonitas em peças publicitárias.

Vamos entender direitinho esses conceitos e por que representam realidades tão opostas?

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Por que o conceito ASG/ESG é tão importante?

A sigla ESG surgiu em um relatório do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2004, feito em parceria com o Banco Mundial. O documento reuniu as maiores instituições financeiras numa iniciativa para integrar crescimento sustentável e mercado financeiro.

Desde então, sociedade e investidores vêm exigindo das empresas projetos concretos e dados fundamentados em torno de ações internas e externas que envolvam promoção da cidadania, proteção do meio ambiente e gestão corporativa transparente. A sobrevivência e o futuro dos negócios dependem dessa harmonia.

Aqui no Blog BB, já publicamos diversos posts sobre práticas ASG, índices que medem o comprometimento das companhias com esse tema e a relevância do ESG nos fundos de investimento.

O que é greenwashing e por que gera tanta repercussão?

A chamada lavagem verde acontece quando empresas tentam propagar ao público ações sustentáveis que começam e terminam em mero blá-blá-blá e trabalhos atraentes de marketing.

Além de arriscar reputações e atrair possíveis ondas de cancelamento das redes sociais, o greenwashing pode contaminar o ambiente de debate sobre questões ambientais, preocupando quem realmente leva ASG a sério e criando um clima de desconfiança.

Uma pesquisa recente evidencia como o mundo corporativo reconhece a existência desse problema. Feito pela Harris Poll para o Google Cloud, um levantamento anônimo de caráter global sobre pautas ambientais entrevistou cerca 1,5 mil CEOs e líderes de empresas com mais de 500 funcionários.  

No estudo, 58% dos CEOs admitiram a prática de greenwashing, apesar de 74% afirmarem que a sustentabilidade pode promover “mudanças poderosas nos negócios”.

Outros dados da pesquisa chamam a atenção: 93% dos entrevistados mostraram interesse em adotar metas ESG, mas 65% disseram não saber como colocá-las em prática.

Se a preocupação ambiental permeia praticamente todos os negócios, como separar o joio do trigo?

Saiba como não se tornar uma empresa que pratica greenwashing:

Divulgar o que é real: se a companhia ainda estuda a elaboração de metas ou conceitos ASG em seus processos, produtos e serviços, evite propaganda precipitada. Publique apenas o que já está em prática.

Trazer especialistas da área: de nada adianta ter vontade se não houver gente com conhecimento por trás de ações ASG. Contrate e se comunique com pessoas e empresas qualificadas para dar propriedade e aplicabilidade aos projetos.

Ser sustentável, mas como?: resultados são fundamentais. Mas é importante que a empresa detalhe com transparência como chegou até eles, o que foi feito para reduzir impactos ambientais, quais as alternativas adotadas e como se deu o comprometimento das diversas equipes e esferas do negócio para que isso acontecesse. Conte a história do começo ao fim.

Mostrar dados embasados: ações são comprovadas com números bem fundamentados. E dados precisam estar atrelados à realidade do seu negócio. Tome cuidado para não apresentar gráficos de maneira desproporcional, “anabolizando” supostas conquistas.

Buscar certificações: a medição de sustentabilidade não pode ser realizada apenas pela própria empresa. Procure certificações verificadas e com autenticidade científica.

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Fundação BB: transformação social e sustentabilidade desde 1985

Por meio de projetos espalhados pelo território brasileiro, a Fundação BB, criada em 1985, vem contribuindo há quase 40 anos com a transformação social e o desenvolvimento sustentável do país.

Na última década, investiu R$ 2,7 bilhões em ações e impactou mais de 6 milhões de pessoas.

A Fundação BB atua em seis programas estruturados que geram trabalho e renda nas comunidades e cuidam do meio ambiente, estimulam a educação para o futuro, disseminam e reaplicam tecnologias sociais, incentivam o voluntariado, promovem a saúde e o bem-estar e viabilizam a assistência social.

Além do selo ONG Transparente, do Instituto Doar, obtido desde 2018, a Fundação BB renovou em 2021 a sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, junto ao Instituto Ethos, obtendo o selo Empresa Limpa, demonstrando o seu compromisso com um mercado mais íntegro e ético, e também com os Princípios de Responsabilidade Social do Pacto Global da ONU e das diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – (OCDE).

ASG na prática

O BB acredita que é possível promover o progresso econômico de forma mais justa, inclusiva e responsável para todos. E, por isso, criou o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, que conta com 47 ações e 100 indicadores que contribuem para a geração de negócios sustentáveis e o aprimoramento de práticas ASG. 

Dentre as metas para o futuro, o BB quer estimular o acesso ao crédito sustentável, ampliar a disponibilidade de investimentos ASG, promover impactos positivos na cadeia de valor por meio da inclusão financeira e reforçar práticas que promovam o reflorestamento e a conservação florestal.

Quer saber mais sobre esses e outros compromissos? Dá uma olhada na página de Sustentabilidade do BB e veja como o BB atua.

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