WSL – Blog do Banco do Brasil // Thu, 28 Sep 2023 22:46:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 WSL: fique por dentro do Circuito Mundial de Surfe 2023 //wsl-mundial-de-surfe-2023/ //wsl-mundial-de-surfe-2023/#respond Thu, 02 Mar 2023 16:49:06 +0000 //?p=8659 Brasileira Tatiana Weston-Webb, atleta patrocinada pelo BB, é um dos principais destaques na elite do surfe mundial

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Os melhores surfistas do planeta já droparam as primeiras ondas na disputa pelo título da  World Surf League (WSL), o Circuito Mundial de Surfe, em 2023. As duas etapas iniciais rolaram no mês de fevereiro, no Havaí, com atletas da elite do esporte competindo entre si. 

Em busca do sétimo título, o Brasil é representado na WSL por 11 surfistas, sendo nove homens e duas mulheres: Tatiana Weston-Webb, atleta patrocinada pelo BB e vice-campeã mundial em 2021, e a novata Luana Silva, de 18 anos, que disputou a segunda etapa como convidada no lugar da lesionada Sophie McCulloch, da Austrália.  

Neste ano, as disputas ganham uma dose extra de adrenalina, porque o ranking da WSL define 18 das 48 vagas do surfe nas Olimpíadas de Paris 2024: os dez primeiros da classificação masculina e as oito mais bem colocadas da feminina. O limite é de duas vagas por país e por gênero. Ou seja, cada comitê nacional poderá ter, no máximo, quatro representantes, sendo dois de cada gênero. 

Quem não conseguir se qualificar para os Jogos Olímpicos via WSL terá chances em outros torneios, como o ISA Games e os Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago (Chile). As disputas do surfe de Paris-2024 serão organizadas em Teahupo’o (Taiti, Polinésia Francesa). 

Veja como foram as duas primeiras etapas da WSL 2023, no Havaí 

As duas primeiras etapas da WSL 2023 foram realizadas nas praias de Oahu, no Havaí, durante o mês de fevereiro. 

Em Banzai Pipeline, que recebeu a estreia da temporada, o australiano Jack Robinson ficou com a vitória, e o italiano Leonardo Fioravanti levou a vice colocação. Entre as mulheres, a havaiana Carissa Moore superou a australiana Tyler Wright na final. 

Na segunda etapa, em Sunset Beach, deu Brasil na competição masculina: Filipe Toledo venceu o norte-americano Griffin Colapinto na decisão. Na disputa feminina, a australiana Molly Picklum ficou em primeiro, enquanto a norte-americana Caroline Marks terminou na segunda colocação. 

A brasileira Tatiana Weston-Webb parou nas quartas de final em Pipeline, ficando na quinta posição, e nas oitavas, em Sunset Beach, concluiu sua participação em nono. Ao fim das duas primeiras etapas, a surfista de 26 anos aparece na nona colocação na classificação geral da WSL. 

No momento, ela estaria fora da WSL Finals, que reúne, em setembro, os cinco mais bem colocados dos rankings feminino e masculino. Mas, até lá, ainda tem muita água para rolar. 

A próxima disputa, na praia de Supertubos, em Peniche (Portugal), pode ser especial para Tati, já que ela venceu essa etapa na temporada de 2022.  

E a outra conquista da brasileira na WSL do ano passado veio na África do Sul, na penúltima etapa antes da WSL Finals. Ou seja, ela tem tudo para melhorar seu desempenho nos próximos meses. 

Homenagens às mulheres na etapa de Portugal

Como a disputa da terceira etapa do ano, na Praia de Supertubos, em Peniche (Portugal), começa em 8 de março, data que marca o Dia Internacional das Mulheres, os surfistas e as surfistas usarão lycras especiais para homenagear mulheres inspiradoras do esporte.

Gabriel Medina, por exemplo, terá nas costas o nome da jogadora de futebol Marta, enquanto Samuel Pupo, o da skatista Rayssa Leal. Tatiana Weston-Webb vai carregar o da tenista Bia Haddad Maia e também será homenageada: João Chianca levará o nome dela nas costas.

Em uma entrevista recente, Tati comentou o motivo da escolha. “Tem um fato interessante de ela ter treinado tênis com meu tio. Ela me apoia nas redes sociais e eu também apoio ela, então é muito legal ter essa amizade entre esportes diferentes, e acredito que ela consiga estar nos lugares mais altos do ranking”, explicou a surfista.

Entenda o sistema de pontuação da WSL 2023 

O formato de disputa da WSL continua com dez etapas regulares, distribuídas ao longo do ano. A oitava será em Saquarema, no Rio de Janeiro, entre o fim de junho e o início de julho.  

No fim da turnê mundial, os cinco mais bem colocados nos rankings feminino e masculino participam de mata-mata na WSL Finals, marcada para setembro, em San Clemente, na Califórnia (EUA). 

O sistema de pontuação define a colocação dos surfistas no ranking mundial a cada etapa, e varia entre homens e mulheres.  

Veja nas tabelas abaixo: 

Masculino 

1º – 10.000  

2º – 7.800 

3º e 4º – 6.085 

5º a 8º – 4.745 

9º a 16º – 3.320 

17º a 32º – 1.330 

33º, surfistas fora por lesão ou desistência – 265 

Feminino 

1ª – 10.000 

2ª – 7.800 

3ª e 4ª – 6.085 

5ª a 8ª – 4.745 

9ª a 16ª – 2.610 

17ª, surfistas fora por lesão ou desistência – 1.045 

Veja as datas e os locais das etapas da WSL 2023 

A temporada 2023 da WSL é a terceira na história do circuito a terminar em San Clemente, na Califórnia. As demais etapas regulares acontecem em praias de África do Sul, Austrália, Brasil, El Salvador, Estados Unidos, Portugal e Taiti. 

Veja o calendário completo

✅ Banzai Pipeline (Oahu, Havaí) – de 29 de janeiro a 10 de fevereiro 

✅ Sunset Beach (Oahu, Havaí) – de 12 a 23 de fevereiro 

Supertubos (Peniche, Portugal) – de 8 a 16 de março 

Bells Beach (Victoria, Austrália) – de 4 a 14 de abril 

Margaret River (Western Australia, Austrália) – de 20 a 30 de abril 

Lemoore (Califórnia, Estados Unidos) – 27 e 28 de maio 

Punta Roca (La Libertad, El Salvador) – de 9 a 18 de junho 

Saquarema (Rio de Janeiro, Brasil) – de 23 de junho a 1º de julho 

Jeffreys Bay (Eastern Cape, África do Sul) – de 13 a 22 de julho 

Teahupo’o (Taiti, Polinésia Francesa) – de 20 a 30 de agosto 

San Clemente (Califórnia, Estados Unidos) – de 7 a 15 de setembro  

Confira a classificação do Circuito Mundial de Surfe após duas etapas: 

Masculino 

1 – Jack Robinson (Austrália) – 16,085 pontos 

2 – Filipe Toledo (Brasil) – 14,745 pontos 

3 – João Chianca (Brasil) – 12,170 pontos 

4 – Leonardo Fioravanti (Itália) – 11,120 pontos 

5 – Caio Ibelli (Brasil) – 10,830 pontos 

6 – Griffin Colapinto (Estados Unidos) – 9,130 pontos 

7 – John John Florence (Havaí) – 8,065 pontos 

8 – Miguel Pupo (Brasil) – 6,640 pontos 

9 – Gabriel Medina (Brasil) – 6,640 pontos 

10 – Seth Moniz (Havaí) – 6,640 pontos 

11 – Ethan Ewing (Austrália) – 6,075 pontos 

12 – Jordy Smith (África do Sul) – 6,075 pontos 

13 – Nat Young (Estados Unidos) – 6,075 pontos 

14 – Liam O’Brien (Austrália) – 6,075 pontos 

15 – Matthew McGillivray (África do Sul) – 5,010 pontos 

16 – Italo Ferreira (Brasil) – 4,650 pontos 

17 – Kanoa Igarashi (Japão) – 4,650 pontos 

18 – Callum Robson (Austrália) – 4,650 pontos 

19 – Yago Dora (Brasil) – 4,650 pontos 

20 – Kelly Slater (Estados Unidos) – 4,650 pontos 

21 – Ryan Callinan (Austrália) – 4,650 pontos 

22 – Rio Waida (Indonésia) – 4,650 pontos 

23 – Ian Gentil (Havaí) – 4,650 pontos 

24 – Samuel Pupo (Brasil) – 2,660 pontos 

25 – Barron Mamiya (Havaí) – 2,660 pontos 

26 – Jake Marshall (Estados Unidos) – 2,660 pontos 

27 – Kolohe Andino (Estados Unidos) – 2,660 pontos 

28 – Jackson Baker (Austrália) – 2,660 pontos 

29 – Michael Rodrigues (Brasil) – 2,660 pontos 

30 – Carlos Munoz (Costa Rica) – 2,660 pontos 

31 – Connor O’Leary (Austrália) – 1,595 ponto 

32 – Maxime Huscenot (França) – 1,595 pontos 

33 – Ezekiel Lau (Havaí) – 1,595 pontos 

34 – Jadson André (Brasil) – 530 pontos 

35 – Ramzi Boukhiam (Marrocos) – 530 pontos 

Feminino 

1 – Carissa Moore (Havaí) – 14,745 pontos 

2 – Molly Picklum (Austrália) – 14,745 pontos 

3 – Tyler Wright (Austrália) – 13,885 pontos 

4 – Gabriela Bryan (Havaí) – 10,830 pontos 

5 – Caroline Marks (Estados Unidos) – 10,410 pontos 

6 – Brisa Hennessy (Costa Rica) – 9,490 pontos 

7 – Lakey Peterson (Estados Unidos) – 8,695 pontos 

8 – Bettylou Sakura Johnson (Havaí) – 8,695 pontos 

9 – Tatiana Weston-Webb (Brasil) – 7,355 pontos 

10 – Caitlin Simmers (Estados Unidos) – 7,355 pontos 

11 – Stephanie Gilmore (Austrália) – 5,790 pontos 

12 – Isabella Nichols (Austrália) – 5,220 pontos 

13 – Macy Callaghan (Austrália) – 5,220 pontos 

14 – Sally Fitzgibbons (Austrália) – 5,220 pontos 

15 – Teresa Bonvalot (Portugal) – 5,220 pontos 

16 – Johanne Defay (França) – 2,090 pontos 

17 – Courtney Conlogue (Estados Unidos) – 2,090 pontos 

18 – Sophie McCulloch (Austrália) – 2,090 pontos 

BB, o banco que apoia o surfe brasileiro 

Ao longo de 2022, o Banco do Brasil, por meio da BB DVTM, empresa de gestão de fundos de investimentos, patrocinou eventos de entrada na WSL, os Qualifying Series 1000.  

O Circuito Banco do Brasil de Surfe envolveu disputas nas praias de Salvador (BA), Ubatuba (SP) e Garopaba (SC). A BB DVTM também esteve presente na etapa de Saquarema (RJ) da WSL. 

Além de Tatiana Weston-Webb, a BB DVTM patrocina as surfistas brasileiras Silvana Lima e Juliana dos Santos. 

Gostou deste conteúdo? Para mais posts sobre esportes, fique ligado nas atualizações da editoria Perspectivas, do Blog BB.  

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WSL Finals 2022: Tatiana Weston-Webb disputa decisão mundial do surfe //wsl-finals-2022-define-campeoes-mundias-de-surfe/ //wsl-finals-2022-define-campeoes-mundias-de-surfe/#comments Tue, 06 Sep 2022 01:49:50 +0000 //?p=5807 Surfista brasileira e outros dois nomes nacionais competem nas finais da Liga Mundial de Surfe em setembro, na Califórnia

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A grande decisão da WSL 2022 (Liga Mundial de Surfe) será definida, pelo segundo ano consecutivo, numa etapa Finals. As baterias têm data e local para acontecer: de 8 a 16 de setembro, a partir das 11h (horário de Brasília), em Lower Trestles (Califórnia, Estados Unidos). Em formato de mata-mata, a final do circuito terá transmissão ao vivo pelo site oficial da WSL

Tatiana Weston-Webb, uma das estrelas do surfe nacional e atleta patrocinada pelo BB, chega à etapa Finals bem posicionada na classificação: ocupa a terceira posição no feminino. Quem lidera entre as mulheres é a havaiana Carissa Moore. 

Tatiana Weston-Webb – Divulgação/WSL

Outros dois brasileiros também estarão em busca das melhores ondas na disputa pelo título em Lower Trestles: Filipe Toledo, o Filipinho (líder do ranking masculino), e Italo Ferreira (quarta posição). 

Entenda como será a WSL Finals 2022

As Finals 2022 acontecem após dez etapas do circuito regular e colocam frente a frente os cinco melhores surfistas dos rankings feminino e masculino. As disputas são no formato de mata-mata, alternadas entre homens e mulheres. Atletas do feminino entram na água primeiro. 

No confronto inicial, enfrentam-se o quarto e o quinto colocados do ranking. Depois, o vencedor encara o terceiro colocado e assim por diante. Os líderes do feminino e masculino disputam uma melhor de três baterias contra os ganhadores dos duelos anteriores. 

Tatiana Weston-Webb compete com a vencedora da primeira bateria, que reúne a costa-riquenha Brisa Hennessy e a australiana Stephanie Gilmore.  

Em busca do primeiro título mundial, Tatiana é gaúcha e chega às Finals após vencer duas etapas do circuito ao longo de 2022: a de Portugal, em março, e a da África do Sul, em julho.

Veja os rankings e as baterias da WSL Finals 2022

Classificação – Masculino

  1. Filipe Toledo (Brasil) – 54,690 pontos 
  1. Jack Robinson (Austrália) – 51,345 pontos 
  1. Ethan Ewing (Austrália) – 44,290 pontos 
  1. Italo Ferreira (Brasil) – 40,460 pontos 
  1. Kanoa Igarashi (Japão) – 40,270 pontos 

Classificação – Feminino

  1. Carissa Moore (Havaí) – 57,670 pontos 
  1. Johanne Defay (França) – 50,220 pontos 
  1. Tatiana Weston-Webb (Brasil) – 48,695 pontos 
  1. Brisa Hennessy (Costa Rica) – 48,085 pontos 
  1. Stephanie Gilmore (Austrália) – 46,370 pontos 

As baterias da Finals 2022

  1. Brisa Hennessy x Stephanie Gilmore  
  1. Italo Ferreira x Kanoa Igarashi  
  1. Tatiana Weston-Webb x vencedora da bateria 1 
  1. Ethan Ewing x vencedor da bateria 2 
  1. Johanne Defay x vencedora da bateria 3 
  1. Jack Robinson x vencedor da bateria 4 
  1. Carissa Moore x vencedora da bateria 5 
  1. Filipe Toledo x vencedor da bateria 6 

Já no Brasil… Silvana e Alejo vencem última etapa do Circuito BB de Surfe

Enquanto a gente espera ansiosamente para torcer por Tatiana e pelos outros brasileiros na WSL Finals 2022, o Circuito Banco do Brasil de Surfe teve sua última etapa realizada entre os dias 25 e 28 de agosto. 

As principais estrelas da final confirmaram o favoritismo com boas ondas na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo.  

Maior nome do surfe feminino brasileiro e atleta patrocinada pela BB Asset, Silvana Lima conseguiu a sua segunda vitória nas três etapas, na final com a peruana Daniella Rosas

Depois Alejo Muniz liquidou o argentino José Gundesen nas primeiras ondas que surfou na decisão do título em Ubatuba. 

Alejo Muniz no Circuito BB de Surfe

Como foi a disputa do Circuito BB de Surfe

Pentacampeã brasileira de surfe profissional e duas vezes vice-campeã mundial, Silvana Lima coroou a conquista do título do Circuito Banco do Brasil de Surfe com vitória nas duas últimas etapas.  

“Eu comecei bem a bateria e deu tudo certo, o título ficou em casa. Estou muito feliz e só tenho que agradecer, principalmente, ao Banco do Brasil por dar a oportunidade de a gente ter um circuito com três etapas. Só gratidão também por esse momento incrível que estou vivendo. Já vou fazer 38 anos, mas a garra de vencer e querer evoluir no surfe é a mesma de quando eu comecei”, destacou Silvana. 

As sete maiores somatórias e as três notas mais altas do circuito aconteceram na etapa de Ubatuba, com novos recordes sendo registrados na Praia de Itamambuca.

Pódio masculino do Circuito BB de surfe

“Investir no surfe é remar junto”

Esse é o lema do Circuito Banco do Brasil de Surfe, que foi realizado com patrocínio do Banco do Brasil e da BB Asset.  

O circuito estreou neste ano com o conceito de descobrir novos talentos no surfe brasileiro, promovendo etapas do WSL Qualifying Series em três cidades do país: Garopaba (SC), Salvador e Ubatuba (SP). 

A meta foi atingida com o ubatubense Gabriel Klaussner, de apenas 17 anos de idade, sendo o campeão do ranking computando os três resultados, junto da experiente Silvana Lima.  

Como prêmio eles ganharam convites para participar do único Challenger Series na América Latina este ano, o Corona Saquarema Pro. Apresentado pelo Banco do Brasil, o evento será realizado de 1º a 8 de novembro em Saquarema (RJ), com transmissão ao vivo pelo perfil da WSL Brasil no TikTok e pelo WorldSurfLeague.com

Quer apoiar ainda mais o surfe brasileiro? Vem ser cliente BB, o banco que valoriza o esporte brasileiro e patrocina eventos da WSL em praias nacionais. Conheça as vantagens do BB e os benefícios do Ourocard.

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Como funciona a pontuação no surfe? //como-funciona-a-pontuacao-no-surfe/ //como-funciona-a-pontuacao-no-surfe/#respond Thu, 25 Aug 2022 21:18:37 +0000 //?p=5715 Conheça quais são os critérios utilizados para definir os vencedores nessa modalidade

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Cada esporte tem uma dinâmica própria para definir quem vence. Nas modalidades medidas por pontuação, ganha quem supera os adversários em quantidade. É assim no vôlei e até nos eSports, por exemplo. A emoção caminha ponto a ponto. Já em outras práticas esportivas, o triunfo é de quem completa o percurso primeiro, em menos tempo do que os rivais. O alívio só vem na linha de chegada. Em Tóquio-2020, mesmo vendo a competição pela TV, a gente remou junto com o canoísta Isaquias Queiroz na conquista de um ouro olímpico. 

Mas há vários outros esportes em que conhecer o vencedor depende de fatores subjetivos. Porque quem decide é um corpo de jurados, a partir de critérios técnicos. Prata nas Olimpíadas e ouro nos X-Games, a skatista Rayssa Leal tem se destacado na Liga Mundial de Skate Street por fazer a torcida prender a respiração até a divulgação da última nota: contando a temporada passada, já são quatro vitórias de virada na manobra final. É nesse sistema de pontuação que se encaixa o surfe

As regras da WSL, que é a Liga Mundial de Surfe e o campeonato mais importante para a elite dos atletas dessa modalidade, são bem descritas e fundamentadas, mas dependem da subjetividade em cada disputa.  

Para compreender melhor essas regras, o Blog BB explica a seguir como funciona a pontuação no surfe: 

1. Quem disputa com quem? 

De acordo com o regulamento da WSL, cada etapa é dividida por rodadas (rounds), e cada rodada tem um número de baterias (ou heats). Nelas, de dois a quatro competidores disputam entre si pela melhor pontuação. O vencedor avança para a próxima rodada. Nas rodadas finais, as batalhas são entre dois surfistas, um contra um. 

2. Quem avalia? 

Em cada bateria, com duração média de 30 minutos cada, os surfistas recebem notas de cinco jurados, em uma pontuação que vai de 0 a 10. Sempre são avaliadas as duas melhores ondas de cada competidor, não importando, portanto, quantas o atleta conseguir completar. 

A melhor e a pior nota dadas pelos juízes são descartadas, e a nota válida é a média das três restantes. Assim, a nota máxima que o surfista pode alcançar em uma bateria é de 20 pontos (duas notas 10). 

3. Quais são os critérios? 

Para ter a melhor média possível, os surfistas precisam realizar manobras considerando cinco pontos principais:  

● Comprometimento e grau de dificuldade 
● Manobras inovadoras e progressivas 
● Combinação de grandes manobras 
● Variedade de manobras/repertório 
● Velocidade, força e fluidez 

A pontuação das notas é dividida assim: 

0 a 1.9 – Ruim 

2 a 4.9 – Regular 

5 a 6.4 – Boa 

6.5 a 7.9 – Muito boa 

8 a 10 – Excelente 

Com base nesses critérios, os jurados avaliam as entradas de cada surfista em cada onda e pontuam o conjunto da obra naquela exibição.  

Ou seja, apesar da avaliação subjetiva, é necessário ter versatilidade na execução de manobras e valorizar a onda escolhida. 

E, para avaliar cada um desses pontos, os juízes consideram as condições do mar no momento das baterias. Pode ser que a maré esteja favorável aos atletas em um dia, e menos favorável em outro. Assim as notas levarão em consideração a capacidade dos surfistas dentro das possibilidades dadas.

4. Prioridade e interferência 

Quando os atletas estão na disputa da bateria, eles podem escolher qual onda vão surfar. Nas baterias com até quatro participantes, eles podem até dividir a mesma onda. Mas quando as disputas são um contra um, existe uma regra importante que deve ser observada: a prioridade.  

Juízes que acompanham de perto a disputa indicam com bandeiras da cor da lycra do atleta quem tem prioridade na onda. Essa prioridade é momentânea. 

O atleta que rema primeiro até o outside, onde as ondas se formam, recebe a primeira prioridade e pode escolher a onda que deseja surfar sem sofrer interferência. Assim que ele pega a onda, mesmo que a perca logo em seguida, a prioridade passa para o próximo competidor.  

Quando acontece de dois competidores pegarem a onda juntos, o primeiro atleta que consegue retornar à linha de arrebentação ganha prioridade na escolha da próxima onda. 

Se o atleta com a prioridade decidir pegar uma onda, o seu adversário direto também pode pegar a mesma onda. Porém não deve atrapalhar a execução dos movimentos do outro competidor. Caso isso aconteça, quem não tem a prioridade pode tomar uma punição por interferência. 

Os surfistas penalizados com interferência, na maioria dos casos, acabam somando apenas a nota de uma onda. Ou seja, a média das notas daquela bateria vai sofrer um impacto significativo. 

Padrão do plano de fundo

Descrição gerada automaticamente com confiança média
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WSL em ação 

Agora que você já sabe como funcionam as principais regras desse esporte incrível, pode se preparar para acompanhar a última etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe. Anote aí na agenda: de 25 a 28 de agosto, em Ubatuba (SP), que é a terceira etapa das classificatórias regionais do World Surf League Qualifying Series no Brasil.  

Lembrando que o *Circuito Banco do Brasil de Surfe tem transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo WSL. Ou seja, você pode prestigiar a etapa no litoral norte paulista ou aproveitar todos os detalhes pela tela do seu dispositivo.  

*O circuito tem patrocínio do Banco do Brasil e da BB DTVM. 

E aí, curtiu?

Leia também: 

Dicionário do surfe: curta a WSL como um pro 

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Conheça manobras do surfe e curta a WSL no Brasil //aprenda-manobras-do-surfe-e-curta-a-wsl-no-brasil/ //aprenda-manobras-do-surfe-e-curta-a-wsl-no-brasil/#comments Fri, 24 Jun 2022 12:37:19 +0000 //?p=5037 Entre nessa onda com o BB na etapa mundial que começa agora em junho

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Você sabia que o BB é o novo patrocinador do surfe no Brasil? A iniciativa alia os atributos aos quais o esporte é associado − qualidade de vida, sustentabilidade, preservação do meio ambiente − com a marca Banco do Brasil e a sua longa tradição no apoio ao mundo dos esportes.

Se você, leitor, for um surfista iniciante ou espectador leigo, pode ser difícil diferenciar uma manobra da outra. Até mesmo entender alguns dos movimentos desse esporte radical, não é mesmo? Então se liga nessas dicas do Blog BB e hang loose.

Cutback

Essa manobra clássica do surfe, do tempo em que as pranchas eram muito mais pesadas do que hoje, precisa ser fluida e ampla.

Rasgada

Consiste em dar uma guinada de 180° na parede da onda, levando a ponta da sua prancha na direção da zona de ruptura.

Batida

Similar à rasgada, no entanto é mais curta e vertical. Quanto mais vertical a manobra, mais crítica será e jogará mais água.

Floater

O surfista deve passar por cima da onda pela crista, chamada de lip, passando a sessão e aterrissando entre a parede e a base da onda.

Layback

Tipo de manobra que define agressividade no surfe. Nela, o surfista escolhe um ponto crítico do lip da onda e provoca uma rasgada forte o suficiente para deitar as suas costas na onda.

Tubo

Nessa manobra, o surfista fica dentro da onda, sendo coberto pelo lip.

Aéreo

Essa manobra é marcada por levar o surfista literalmente ao ar, demandando preparo físico e mobilidade articular.

Agora que você está por dentro de algumas das principais manobras do surfe, ficou a fim de curtir um fim de semana cheio de emoção? Não fique só na vontade.

A partir de hoje, 23 de junho, ocorre o Oi Rio Pro, etapa brasileira do Circuito Mundial de Surfe, na Praia de Itaúna, em Saquarema (RJ), também chamada de Maracanã do Surfe pelos iniciados. O evento terá uma estrutura inédita, ocupando 3.200 m² da praia. A entrada é franca, mas para quem não puder acompanhar de perto, será transmitida ao vivo pelas plataformas da WSL e aplicativo, bem como nas multiplataformas da Globo: SporTV e Globo Esporte.

Além das performances dos atletas na água, os visitantes poderão usufruir, por exemplo, do espaço Beach Gourmet. Haverá restaurantes representando a culinária dos países em que estão sendo realizadas etapas do CT, como Austrália, Portugal, Havaí, Estados Unidos, Indonésia e Taiti.

O Banco do Brasil, em parceria com a BB DTVM, participa do evento em que há um estande medindo 10x5m com uma pista de skate simulador de surfe. É uma prancha de skate diferenciada, cuja arte foi feita pelo artista Tom Veiga, que ajuda os surfistas a treinarem as suas manobras quando não tem ondas.

Dentro do estande, há ainda uma arquibancada com torre para carregar celular e DJ animando os clientes durante os intervalos das baterias. Já na área vip, há uma máquina de venda de produtos com a qual os frequentadores poderão ganhar um brinde e retirá-lo no estande do BB. E tem mais: cliente Ourocard tem desconto de 10% no espaço Beach Gourmet e também na loja da WSL.

Neste evento está prevista a presença de atletas patrocinadas pela BB DTVM: Tatiana Weston-Webb, Juliana Santos e Silvana Lima juntas pela primeira vez. Isso sem contar a presença de um time de gamers cobrindo tudo que acontece no evento.

Os fãs que quiserem adquirir produtos oficiais terão a loja WSL Store, com aproximadamente 50 itens, entre camisetas, lycras da competição, sweat shorts e moletons, entre outros. Há, ainda, a área 51 Ice Lounge, exclusiva de hospitalidade para convidados da WSL, com estrutura inédita e diversas vantagens e serviços. Além disso, o Red Bull Athlete Zone, área dos atletas, e o Athlete Guest, espaço para os familiares e amigos dos atletas.

A preocupação com o meio ambiente e as ações com o intuito de preservá-lo estarão presentes no Oi Rio Pro. Será instalada uma usina de separação de resíduos, educação ambiental para as escolas e haverá o plantio de mudas de exemplares de vegetação nativa da região de Saquarema.

CT 2022

O circuito mundial deste ano soma 11 etapas no total, incluindo WSL Finals. A etapa mais recente foi em El Salvador e terminou dia 17. Após o Rio de Janeiro, o Championship Tour (CT 2022) segue para Jeffreys Bay, na África do Sul (de 12 a 21 de julho). Depois Teahupoo, no Tahiti (de 11 a 21 de agosto), e o WSL Finals, em Trestles, na Califórnia (de 8 a 16 de setembro).

Circuito Banco do Brasil de Surfe

A terceira e última etapa do circuito acontece em Ubatuba (SP), de 25 a 28 de agosto.

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WSL: como uma onda no mar //wsl-como-uma-onda-no-mar/ //wsl-como-uma-onda-no-mar/#respond Fri, 13 May 2022 12:55:20 +0000 //?p=4547 Começou a 2ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe

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Stella Maris, praia de mar cristalino e ondas fortes, rodeada por coqueiral e vegetação nativa, é um dos picos mais conhecidos por quem pratica surfe em Salvador. Esse é o cenário da segunda etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe, temporada 2022 do World Surf League (WSL) Qualifying Series. Entre quinta-feira, 12, e domingo, 15, de maio quem estiver na capital baiana, além de acompanhar a competição, poderá participar de dezenas de atividades esportivas e recreativas. 

A programação dos quatro dias de Circuito engloba aulas de surfe com monitores especializados em diferentes níveis; aulas de yoga; e aulas de treinamento funcional, de tênis de praia e de futevôlei. Além disso, haverá empréstimos de pranchas com monitoria, para atletas e público, e profissionais especializados farão reparos rápidos em pranchas. Também será realizado o espaço Beach Market, com estandes de empreendedores clientes do Banco do Brasil na cidade, que comercializarão os seus produtos e serviços. 

Paralelamente, será organizada coleta seletiva e gestão de resíduos, com separação e envio para cooperativas locais de reciclagem. E, em parceria com a Universidade Livre das Dunas (Unidunas) – Reserva Mundial da Biosfera pela Unesco –, está programado o plantio de 50 mudas na restinga. A iniciativa também envolve a Associação de Surf e Ecologia de Stella Maris, crianças de um projeto social e voluntários do BB. A ação se junta ainda ao plantio de outras 450 mudas no Parque das Dunas para o enriquecimento ambiental. 

Circuito e calendário de eventos 

Esta é a segunda de três etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe. A primeira foi em Garopaba, em abril, e após a etapa baiana, a grande final da competição vai acontecer na Praia de Itamambuca, em Ubatuba (SP), entre 25 e 28 de agosto. 

O circuito amplia as oportunidades para a nova geração do surfe nacional e todos os eventos acontecem com o princípio da igualdade na premiação para homens e mulheres. 

Além do almejado troféu, os campeões dos rankings masculino e feminino, computando os resultados das três etapas, ganharão um convite especial para participar da etapa do Challenger Series – o circuito de acesso para a elite mundial do esporte, que ocorrerá em Saquarema (RJ), em novembro.  

O *Circuito Banco do Brasil de Surfe tem transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo WSL. Então, se você é de Salvador, não deixe de visitar a praia de Stella Maris neste fim de semana. E se você não puder assistir in loco, acompanhe as transmissões desta eletrizante etapa do circuito. 

*O circuito tem patrocínio do Banco do Brasil e da BB DTVM

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Brasil, o país do surfe //brasil-pais-do-surfe/ //brasil-pais-do-surfe/#respond Fri, 25 Feb 2022 06:27:00 +0000 //?p=3686 Com o apoio da BB DTVM, Banco do Brasil é o novo patrocinador da WSL no Brasil

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Em que rolê você conseguiria esbarrar, ao mesmo tempo, com as ícones Rayssa Leal, medalha de prata no skate na Olimpíada de Tóquio, e Tati Weston-Webb, vice-campeã do circuito mundial de surf em 2021?

Uma dica:  só no time de atletas patrocinados do maior apoiador do esporte brasileiro. Afinal, quem não esteve perdido em uma ilha deserta nos últimos 30 anos conhece bem a força que o BB dá para os esportes

Agora, quem disse que não se mexe em time que está ganhando?

O Banco do Brasil e a BB DTVM (empresa focada em gestão de fundos de investimentos), que já patrocinam algumas estrelas brasileiras do surfe, como Tatiana Weston-Webb, Silvana Lima e Juliana dos Santos, droparam com tudo na modalidade que é sinônimo de qualidade de vida, sustentabilidade, preservação do meio ambiente e lifestyle saudável, e anunciaram um patrocínio aos eventos da WSL, a Liga Mundial de Surfe, no Brasil. 

Se você ainda não está por dentro do universo de competições do surfe em terras brazucas, o anúncio significa que o patrocínio se estende a todas as etapas brasileiras do Circuito Mundial, Qualifying Series, Challenger e Championship Tour ao longo do ano, em diversas praias brasileiras.

“Esta parceria com a WSL e com o surfe reforça a nossa vocação de Empresa que apoia o esporte brasileiro. São mais de 30 anos de atuação junto a diversas modalidades e atletas. Podemos, inclusive, citar o patrocínio ao vôlei brasileiro como um caso de sucesso, pela longevidade e resultados obtidos. Agora, participando do surfe, temos uma nova oportunidade para ajudar a desenvolver a modalidade no País e, ainda mais importante, contribuir para o surgimento de novos talentos, de novos campeões, de novos ídolos”, afirmou Fausto Ribeiro, presidente do BB.

Com a parceria, as etapas do Qualifying Series 1000 passam a ser chamadas de “Circuito Banco do Brasil de Surfe”. Elas serão realizadas em Stella Maris (Salvador); Itamambuca (Ubatuba – SP); e Praia da Ferrugem (Garopaba – SC). Com isso, jovens talentos do esporte das regiões Nordeste, Sudeste e Sul ganham a oportunidade de competir em eventos de entrada do Circuito.

“O Banco do Brasil foi reconhecidamente responsável pelo apoio e desenvolvimento de outras modalidades esportivas nas quais o Brasil também é destaque no mundo. Ter a oportunidade de contar com a força e a tradição de apoio aos esportes da primeira instituição financeira do país é um fato memorável para a WSL. Certamente a marca vem engrandecer os nossos eventos e, mais do que isso, ajudará a proporcionar experiências únicas para essa geração talentosa que colocou o surfe do Brasil no topo do mundo”, ressalta Ivan Martinho, CEO da WSL para a América Latina.

Martinho destaca que o Brasil domina o surfe já há alguns anos, mas nunca o esporte esteve tão em alta como hoje. Nas últimas conquistas nacionais, Tatiana Weston-Webb sagrou-se vice-campeã mundial e Ítalo Ferreira ganhou a medalha de ouro das Olimpíadas de Tóquio. São conquistas que elevaram o surfe brasileiro ao topo do ranking internacional em 2021.

“A parceria com o BB acontece em um ótimo momento para o surfe brasileiro, que segue em uma linha ascendente após uma excelente temporada no ano passado e com perspectivas muito promissoras não somente para 2022, mas para os próximos anos”, finaliza Martinho.

Além de ícones do surfe mundial como Tatiana Webb, atual 2ª colocada no ranking mundial, e Silvana Lima, pioneira e inspiração para outras meninas iniciarem a prática do esporte, a BB DTVM também apoia Juliana dos Santos, destaque das ondas cearenses.

Aposto que você já está levantando do sofá com “uma conclusão elementar: comprar uma prancha pra no mundo do surf se integrar”*. Aproveita pra deixar a sua curtida por aqui e já compartilhar essa novidade com todo mundo que se liga nas batidas, rasgadas e aéreos – seja detonando tudo nas praias, ou acompanhando os campeonatos pela tv.

*Trecho da música Surfista do Lago Paranoá (Natiruts)

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