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]]>Em busca do sétimo título, o Brasil é representado na WSL por 11 surfistas, sendo nove homens e duas mulheres: Tatiana Weston-Webb, atleta patrocinada pelo BB e vice-campeã mundial em 2021, e a novata Luana Silva, de 18 anos, que disputou a segunda etapa como convidada no lugar da lesionada Sophie McCulloch, da Austrália.
Neste ano, as disputas ganham uma dose extra de adrenalina, porque o ranking da WSL define 18 das 48 vagas do surfe nas Olimpíadas de Paris 2024: os dez primeiros da classificação masculina e as oito mais bem colocadas da feminina. O limite é de duas vagas por país e por gênero. Ou seja, cada comitê nacional poderá ter, no máximo, quatro representantes, sendo dois de cada gênero.
Quem não conseguir se qualificar para os Jogos Olímpicos via WSL terá chances em outros torneios, como o ISA Games e os Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago (Chile). As disputas do surfe de Paris-2024 serão organizadas em Teahupo’o (Taiti, Polinésia Francesa).
As duas primeiras etapas da WSL 2023 foram realizadas nas praias de Oahu, no Havaí, durante o mês de fevereiro.
Em Banzai Pipeline, que recebeu a estreia da temporada, o australiano Jack Robinson ficou com a vitória, e o italiano Leonardo Fioravanti levou a vice colocação. Entre as mulheres, a havaiana Carissa Moore superou a australiana Tyler Wright na final.
Na segunda etapa, em Sunset Beach, deu Brasil na competição masculina: Filipe Toledo venceu o norte-americano Griffin Colapinto na decisão. Na disputa feminina, a australiana Molly Picklum ficou em primeiro, enquanto a norte-americana Caroline Marks terminou na segunda colocação.
A brasileira Tatiana Weston-Webb parou nas quartas de final em Pipeline, ficando na quinta posição, e nas oitavas, em Sunset Beach, concluiu sua participação em nono. Ao fim das duas primeiras etapas, a surfista de 26 anos aparece na nona colocação na classificação geral da WSL.
No momento, ela estaria fora da WSL Finals, que reúne, em setembro, os cinco mais bem colocados dos rankings feminino e masculino. Mas, até lá, ainda tem muita água para rolar.
A próxima disputa, na praia de Supertubos, em Peniche (Portugal), pode ser especial para Tati, já que ela venceu essa etapa na temporada de 2022.
E a outra conquista da brasileira na WSL do ano passado veio na África do Sul, na penúltima etapa antes da WSL Finals. Ou seja, ela tem tudo para melhorar seu desempenho nos próximos meses.
Como a disputa da terceira etapa do ano, na Praia de Supertubos, em Peniche (Portugal), começa em 8 de março, data que marca o Dia Internacional das Mulheres, os surfistas e as surfistas usarão lycras especiais para homenagear mulheres inspiradoras do esporte.
Gabriel Medina, por exemplo, terá nas costas o nome da jogadora de futebol Marta, enquanto Samuel Pupo, o da skatista Rayssa Leal. Tatiana Weston-Webb vai carregar o da tenista Bia Haddad Maia e também será homenageada: João Chianca levará o nome dela nas costas.
Em uma entrevista recente, Tati comentou o motivo da escolha. “Tem um fato interessante de ela ter treinado tênis com meu tio. Ela me apoia nas redes sociais e eu também apoio ela, então é muito legal ter essa amizade entre esportes diferentes, e acredito que ela consiga estar nos lugares mais altos do ranking”, explicou a surfista.
O formato de disputa da WSL continua com dez etapas regulares, distribuídas ao longo do ano. A oitava será em Saquarema, no Rio de Janeiro, entre o fim de junho e o início de julho.
No fim da turnê mundial, os cinco mais bem colocados nos rankings feminino e masculino participam de mata-mata na WSL Finals, marcada para setembro, em San Clemente, na Califórnia (EUA).
O sistema de pontuação define a colocação dos surfistas no ranking mundial a cada etapa, e varia entre homens e mulheres.
Veja nas tabelas abaixo:
Masculino
1º – 10.000
2º – 7.800
3º e 4º – 6.085
5º a 8º – 4.745
9º a 16º – 3.320
17º a 32º – 1.330
33º, surfistas fora por lesão ou desistência – 265
Feminino
1ª – 10.000
2ª – 7.800
3ª e 4ª – 6.085
5ª a 8ª – 4.745
9ª a 16ª – 2.610
17ª, surfistas fora por lesão ou desistência – 1.045
A temporada 2023 da WSL é a terceira na história do circuito a terminar em San Clemente, na Califórnia. As demais etapas regulares acontecem em praias de África do Sul, Austrália, Brasil, El Salvador, Estados Unidos, Portugal e Taiti.
Veja o calendário completo:
Banzai Pipeline (Oahu, Havaí) – de 29 de janeiro a 10 de fevereiro
Sunset Beach (Oahu, Havaí) – de 12 a 23 de fevereiro
Supertubos (Peniche, Portugal) – de 8 a 16 de março
Bells Beach (Victoria, Austrália) – de 4 a 14 de abril
Margaret River (Western Australia, Austrália) – de 20 a 30 de abril
Lemoore (Califórnia, Estados Unidos) – 27 e 28 de maio
Punta Roca (La Libertad, El Salvador) – de 9 a 18 de junho
Saquarema (Rio de Janeiro, Brasil) – de 23 de junho a 1º de julho
Jeffreys Bay (Eastern Cape, África do Sul) – de 13 a 22 de julho
Teahupo’o (Taiti, Polinésia Francesa) – de 20 a 30 de agosto
San Clemente (Califórnia, Estados Unidos) – de 7 a 15 de setembro
Masculino
1 – Jack Robinson (Austrália) – 16,085 pontos
2 – Filipe Toledo (Brasil) – 14,745 pontos
3 – João Chianca (Brasil) – 12,170 pontos
4 – Leonardo Fioravanti (Itália) – 11,120 pontos
5 – Caio Ibelli (Brasil) – 10,830 pontos
6 – Griffin Colapinto (Estados Unidos) – 9,130 pontos
7 – John John Florence (Havaí) – 8,065 pontos
8 – Miguel Pupo (Brasil) – 6,640 pontos
9 – Gabriel Medina (Brasil) – 6,640 pontos
10 – Seth Moniz (Havaí) – 6,640 pontos
11 – Ethan Ewing (Austrália) – 6,075 pontos
12 – Jordy Smith (África do Sul) – 6,075 pontos
13 – Nat Young (Estados Unidos) – 6,075 pontos
14 – Liam O’Brien (Austrália) – 6,075 pontos
15 – Matthew McGillivray (África do Sul) – 5,010 pontos
16 – Italo Ferreira (Brasil) – 4,650 pontos
17 – Kanoa Igarashi (Japão) – 4,650 pontos
18 – Callum Robson (Austrália) – 4,650 pontos
19 – Yago Dora (Brasil) – 4,650 pontos
20 – Kelly Slater (Estados Unidos) – 4,650 pontos
21 – Ryan Callinan (Austrália) – 4,650 pontos
22 – Rio Waida (Indonésia) – 4,650 pontos
23 – Ian Gentil (Havaí) – 4,650 pontos
24 – Samuel Pupo (Brasil) – 2,660 pontos
25 – Barron Mamiya (Havaí) – 2,660 pontos
26 – Jake Marshall (Estados Unidos) – 2,660 pontos
27 – Kolohe Andino (Estados Unidos) – 2,660 pontos
28 – Jackson Baker (Austrália) – 2,660 pontos
29 – Michael Rodrigues (Brasil) – 2,660 pontos
30 – Carlos Munoz (Costa Rica) – 2,660 pontos
31 – Connor O’Leary (Austrália) – 1,595 ponto
32 – Maxime Huscenot (França) – 1,595 pontos
33 – Ezekiel Lau (Havaí) – 1,595 pontos
34 – Jadson André (Brasil) – 530 pontos
35 – Ramzi Boukhiam (Marrocos) – 530 pontos
Feminino
1 – Carissa Moore (Havaí) – 14,745 pontos
2 – Molly Picklum (Austrália) – 14,745 pontos
3 – Tyler Wright (Austrália) – 13,885 pontos
4 – Gabriela Bryan (Havaí) – 10,830 pontos
5 – Caroline Marks (Estados Unidos) – 10,410 pontos
6 – Brisa Hennessy (Costa Rica) – 9,490 pontos
7 – Lakey Peterson (Estados Unidos) – 8,695 pontos
8 – Bettylou Sakura Johnson (Havaí) – 8,695 pontos
9 – Tatiana Weston-Webb (Brasil) – 7,355 pontos
10 – Caitlin Simmers (Estados Unidos) – 7,355 pontos
11 – Stephanie Gilmore (Austrália) – 5,790 pontos
12 – Isabella Nichols (Austrália) – 5,220 pontos
13 – Macy Callaghan (Austrália) – 5,220 pontos
14 – Sally Fitzgibbons (Austrália) – 5,220 pontos
15 – Teresa Bonvalot (Portugal) – 5,220 pontos
16 – Johanne Defay (França) – 2,090 pontos
17 – Courtney Conlogue (Estados Unidos) – 2,090 pontos
18 – Sophie McCulloch (Austrália) – 2,090 pontos
Ao longo de 2022, o Banco do Brasil, por meio da BB DVTM, empresa de gestão de fundos de investimentos, patrocinou eventos de entrada na WSL, os Qualifying Series 1000.
O Circuito Banco do Brasil de Surfe envolveu disputas nas praias de Salvador (BA), Ubatuba (SP) e Garopaba (SC). A BB DVTM também esteve presente na etapa de Saquarema (RJ) da WSL.
Além de Tatiana Weston-Webb, a BB DVTM patrocina as surfistas brasileiras Silvana Lima e Juliana dos Santos.
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]]>Tatiana Weston-Webb, uma das estrelas do surfe nacional e atleta patrocinada pelo BB, chega à etapa Finals bem posicionada na classificação: ocupa a terceira posição no feminino. Quem lidera entre as mulheres é a havaiana Carissa Moore.
Outros dois brasileiros também estarão em busca das melhores ondas na disputa pelo título em Lower Trestles: Filipe Toledo, o Filipinho (líder do ranking masculino), e Italo Ferreira (quarta posição).
As Finals 2022 acontecem após dez etapas do circuito regular e colocam frente a frente os cinco melhores surfistas dos rankings feminino e masculino. As disputas são no formato de mata-mata, alternadas entre homens e mulheres. Atletas do feminino entram na água primeiro.
No confronto inicial, enfrentam-se o quarto e o quinto colocados do ranking. Depois, o vencedor encara o terceiro colocado e assim por diante. Os líderes do feminino e masculino disputam uma melhor de três baterias contra os ganhadores dos duelos anteriores.
Tatiana Weston-Webb compete com a vencedora da primeira bateria, que reúne a costa-riquenha Brisa Hennessy e a australiana Stephanie Gilmore.
Em busca do primeiro título mundial, Tatiana é gaúcha e chega às Finals após vencer duas etapas do circuito ao longo de 2022: a de Portugal, em março, e a da África do Sul, em julho.
Enquanto a gente espera ansiosamente para torcer por Tatiana e pelos outros brasileiros na WSL Finals 2022, o Circuito Banco do Brasil de Surfe teve sua última etapa realizada entre os dias 25 e 28 de agosto.
As principais estrelas da final confirmaram o favoritismo com boas ondas na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo.
Maior nome do surfe feminino brasileiro e atleta patrocinada pela BB Asset, Silvana Lima conseguiu a sua segunda vitória nas três etapas, na final com a peruana Daniella Rosas.
Depois Alejo Muniz liquidou o argentino José Gundesen nas primeiras ondas que surfou na decisão do título em Ubatuba.
Pentacampeã brasileira de surfe profissional e duas vezes vice-campeã mundial, Silvana Lima coroou a conquista do título do Circuito Banco do Brasil de Surfe com vitória nas duas últimas etapas.
“Eu comecei bem a bateria e deu tudo certo, o título ficou em casa. Estou muito feliz e só tenho que agradecer, principalmente, ao Banco do Brasil por dar a oportunidade de a gente ter um circuito com três etapas. Só gratidão também por esse momento incrível que estou vivendo. Já vou fazer 38 anos, mas a garra de vencer e querer evoluir no surfe é a mesma de quando eu comecei”, destacou Silvana.
As sete maiores somatórias e as três notas mais altas do circuito aconteceram na etapa de Ubatuba, com novos recordes sendo registrados na Praia de Itamambuca.
Esse é o lema do Circuito Banco do Brasil de Surfe, que foi realizado com patrocínio do Banco do Brasil e da BB Asset.
O circuito estreou neste ano com o conceito de descobrir novos talentos no surfe brasileiro, promovendo etapas do WSL Qualifying Series em três cidades do país: Garopaba (SC), Salvador e Ubatuba (SP).
A meta foi atingida com o ubatubense Gabriel Klaussner, de apenas 17 anos de idade, sendo o campeão do ranking computando os três resultados, junto da experiente Silvana Lima.
Como prêmio eles ganharam convites para participar do único Challenger Series na América Latina este ano, o Corona Saquarema Pro. Apresentado pelo Banco do Brasil, o evento será realizado de 1º a 8 de novembro em Saquarema (RJ), com transmissão ao vivo pelo perfil da WSL Brasil no TikTok e pelo WorldSurfLeague.com.
Quer apoiar ainda mais o surfe brasileiro? Vem ser cliente BB, o banco que valoriza o esporte brasileiro e patrocina eventos da WSL em praias nacionais. Conheça as vantagens do BB e os benefícios do Ourocard.
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]]>Mas há vários outros esportes em que conhecer o vencedor depende de fatores subjetivos. Porque quem decide é um corpo de jurados, a partir de critérios técnicos. Prata nas Olimpíadas e ouro nos X-Games, a skatista Rayssa Leal tem se destacado na Liga Mundial de Skate Street por fazer a torcida prender a respiração até a divulgação da última nota: contando a temporada passada, já são quatro vitórias de virada na manobra final. É nesse sistema de pontuação que se encaixa o surfe.
As regras da WSL, que é a Liga Mundial de Surfe e o campeonato mais importante para a elite dos atletas dessa modalidade, são bem descritas e fundamentadas, mas dependem da subjetividade em cada disputa.
Para compreender melhor essas regras, o Blog BB explica a seguir como funciona a pontuação no surfe:
De acordo com o regulamento da WSL, cada etapa é dividida por rodadas (rounds), e cada rodada tem um número de baterias (ou heats). Nelas, de dois a quatro competidores disputam entre si pela melhor pontuação. O vencedor avança para a próxima rodada. Nas rodadas finais, as batalhas são entre dois surfistas, um contra um.
Em cada bateria, com duração média de 30 minutos cada, os surfistas recebem notas de cinco jurados, em uma pontuação que vai de 0 a 10. Sempre são avaliadas as duas melhores ondas de cada competidor, não importando, portanto, quantas o atleta conseguir completar.
A melhor e a pior nota dadas pelos juízes são descartadas, e a nota válida é a média das três restantes. Assim, a nota máxima que o surfista pode alcançar em uma bateria é de 20 pontos (duas notas 10).
Para ter a melhor média possível, os surfistas precisam realizar manobras considerando cinco pontos principais:
● Comprometimento e grau de dificuldade
● Manobras inovadoras e progressivas
● Combinação de grandes manobras
● Variedade de manobras/repertório
● Velocidade, força e fluidez
A pontuação das notas é dividida assim:
0 a 1.9 – Ruim
2 a 4.9 – Regular
5 a 6.4 – Boa
6.5 a 7.9 – Muito boa
8 a 10 – Excelente
Com base nesses critérios, os jurados avaliam as entradas de cada surfista em cada onda e pontuam o conjunto da obra naquela exibição.
Ou seja, apesar da avaliação subjetiva, é necessário ter versatilidade na execução de manobras e valorizar a onda escolhida.
E, para avaliar cada um desses pontos, os juízes consideram as condições do mar no momento das baterias. Pode ser que a maré esteja favorável aos atletas em um dia, e menos favorável em outro. Assim as notas levarão em consideração a capacidade dos surfistas dentro das possibilidades dadas.
Quando os atletas estão na disputa da bateria, eles podem escolher qual onda vão surfar. Nas baterias com até quatro participantes, eles podem até dividir a mesma onda. Mas quando as disputas são um contra um, existe uma regra importante que deve ser observada: a prioridade.
Juízes que acompanham de perto a disputa indicam com bandeiras da cor da lycra do atleta quem tem prioridade na onda. Essa prioridade é momentânea.
O atleta que rema primeiro até o outside, onde as ondas se formam, recebe a primeira prioridade e pode escolher a onda que deseja surfar sem sofrer interferência. Assim que ele pega a onda, mesmo que a perca logo em seguida, a prioridade passa para o próximo competidor.
Quando acontece de dois competidores pegarem a onda juntos, o primeiro atleta que consegue retornar à linha de arrebentação ganha prioridade na escolha da próxima onda.
Se o atleta com a prioridade decidir pegar uma onda, o seu adversário direto também pode pegar a mesma onda. Porém não deve atrapalhar a execução dos movimentos do outro competidor. Caso isso aconteça, quem não tem a prioridade pode tomar uma punição por interferência.
Os surfistas penalizados com interferência, na maioria dos casos, acabam somando apenas a nota de uma onda. Ou seja, a média das notas daquela bateria vai sofrer um impacto significativo.
Agora que você já sabe como funcionam as principais regras desse esporte incrível, pode se preparar para acompanhar a última etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe. Anote aí na agenda: de 25 a 28 de agosto, em Ubatuba (SP), que é a terceira etapa das classificatórias regionais do World Surf League Qualifying Series no Brasil.
Lembrando que o *Circuito Banco do Brasil de Surfe tem transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo WSL. Ou seja, você pode prestigiar a etapa no litoral norte paulista ou aproveitar todos os detalhes pela tela do seu dispositivo.
*O circuito tem patrocínio do Banco do Brasil e da BB DTVM.
E aí, curtiu?
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]]>Se você, leitor, for um surfista iniciante ou espectador leigo, pode ser difícil diferenciar uma manobra da outra. Até mesmo entender alguns dos movimentos desse esporte radical, não é mesmo? Então se liga nessas dicas do Blog BB e hang loose.
Essa manobra clássica do surfe, do tempo em que as pranchas eram muito mais pesadas do que hoje, precisa ser fluida e ampla.
Consiste em dar uma guinada de 180° na parede da onda, levando a ponta da sua prancha na direção da zona de ruptura.
Similar à rasgada, no entanto é mais curta e vertical. Quanto mais vertical a manobra, mais crítica será e jogará mais água.
O surfista deve passar por cima da onda pela crista, chamada de lip, passando a sessão e aterrissando entre a parede e a base da onda.
Tipo de manobra que define agressividade no surfe. Nela, o surfista escolhe um ponto crítico do lip da onda e provoca uma rasgada forte o suficiente para deitar as suas costas na onda.
Nessa manobra, o surfista fica dentro da onda, sendo coberto pelo lip.
Essa manobra é marcada por levar o surfista literalmente ao ar, demandando preparo físico e mobilidade articular.
Agora que você está por dentro de algumas das principais manobras do surfe, ficou a fim de curtir um fim de semana cheio de emoção? Não fique só na vontade.
A partir de hoje, 23 de junho, ocorre o Oi Rio Pro, etapa brasileira do Circuito Mundial de Surfe, na Praia de Itaúna, em Saquarema (RJ), também chamada de Maracanã do Surfe pelos iniciados. O evento terá uma estrutura inédita, ocupando 3.200 m² da praia. A entrada é franca, mas para quem não puder acompanhar de perto, será transmitida ao vivo pelas plataformas da WSL e aplicativo, bem como nas multiplataformas da Globo: SporTV e Globo Esporte.
Além das performances dos atletas na água, os visitantes poderão usufruir, por exemplo, do espaço Beach Gourmet. Haverá restaurantes representando a culinária dos países em que estão sendo realizadas etapas do CT, como Austrália, Portugal, Havaí, Estados Unidos, Indonésia e Taiti.
O Banco do Brasil, em parceria com a BB DTVM, participa do evento em que há um estande medindo 10x5m com uma pista de skate simulador de surfe. É uma prancha de skate diferenciada, cuja arte foi feita pelo artista Tom Veiga, que ajuda os surfistas a treinarem as suas manobras quando não tem ondas.
Dentro do estande, há ainda uma arquibancada com torre para carregar celular e DJ animando os clientes durante os intervalos das baterias. Já na área vip, há uma máquina de venda de produtos com a qual os frequentadores poderão ganhar um brinde e retirá-lo no estande do BB. E tem mais: cliente Ourocard tem desconto de 10% no espaço Beach Gourmet e também na loja da WSL.
Neste evento está prevista a presença de atletas patrocinadas pela BB DTVM: Tatiana Weston-Webb, Juliana Santos e Silvana Lima juntas pela primeira vez. Isso sem contar a presença de um time de gamers cobrindo tudo que acontece no evento.
Os fãs que quiserem adquirir produtos oficiais terão a loja WSL Store, com aproximadamente 50 itens, entre camisetas, lycras da competição, sweat shorts e moletons, entre outros. Há, ainda, a área 51 Ice Lounge, exclusiva de hospitalidade para convidados da WSL, com estrutura inédita e diversas vantagens e serviços. Além disso, o Red Bull Athlete Zone, área dos atletas, e o Athlete Guest, espaço para os familiares e amigos dos atletas.
A preocupação com o meio ambiente e as ações com o intuito de preservá-lo estarão presentes no Oi Rio Pro. Será instalada uma usina de separação de resíduos, educação ambiental para as escolas e haverá o plantio de mudas de exemplares de vegetação nativa da região de Saquarema.
O circuito mundial deste ano soma 11 etapas no total, incluindo WSL Finals. A etapa mais recente foi em El Salvador e terminou dia 17. Após o Rio de Janeiro, o Championship Tour (CT 2022) segue para Jeffreys Bay, na África do Sul (de 12 a 21 de julho). Depois Teahupoo, no Tahiti (de 11 a 21 de agosto), e o WSL Finals, em Trestles, na Califórnia (de 8 a 16 de setembro).
A terceira e última etapa do circuito acontece em Ubatuba (SP), de 25 a 28 de agosto.
Gostou do conteúdo? Deixa seu like aqui embaixo e comenta para quem vai sua torcida neste campeonato. Continue acompanhando o Blog BB que aqui você vai saber tudo sobre o surfe.
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]]>A programação dos quatro dias de Circuito engloba aulas de surfe com monitores especializados em diferentes níveis; aulas de yoga; e aulas de treinamento funcional, de tênis de praia e de futevôlei. Além disso, haverá empréstimos de pranchas com monitoria, para atletas e público, e profissionais especializados farão reparos rápidos em pranchas. Também será realizado o espaço Beach Market, com estandes de empreendedores clientes do Banco do Brasil na cidade, que comercializarão os seus produtos e serviços.
Paralelamente, será organizada coleta seletiva e gestão de resíduos, com separação e envio para cooperativas locais de reciclagem. E, em parceria com a Universidade Livre das Dunas (Unidunas) – Reserva Mundial da Biosfera pela Unesco –, está programado o plantio de 50 mudas na restinga. A iniciativa também envolve a Associação de Surf e Ecologia de Stella Maris, crianças de um projeto social e voluntários do BB. A ação se junta ainda ao plantio de outras 450 mudas no Parque das Dunas para o enriquecimento ambiental.
Esta é a segunda de três etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe. A primeira foi em Garopaba, em abril, e após a etapa baiana, a grande final da competição vai acontecer na Praia de Itamambuca, em Ubatuba (SP), entre 25 e 28 de agosto.
O circuito amplia as oportunidades para a nova geração do surfe nacional e todos os eventos acontecem com o princípio da igualdade na premiação para homens e mulheres.
Além do almejado troféu, os campeões dos rankings masculino e feminino, computando os resultados das três etapas, ganharão um convite especial para participar da etapa do Challenger Series – o circuito de acesso para a elite mundial do esporte, que ocorrerá em Saquarema (RJ), em novembro.
O *Circuito Banco do Brasil de Surfe tem transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo WSL. Então, se você é de Salvador, não deixe de visitar a praia de Stella Maris neste fim de semana. E se você não puder assistir in loco, acompanhe as transmissões desta eletrizante etapa do circuito.
*O circuito tem patrocínio do Banco do Brasil e da BB DTVM
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]]>Uma dica: só no time de atletas patrocinados do maior apoiador do esporte brasileiro. Afinal, quem não esteve perdido em uma ilha deserta nos últimos 30 anos conhece bem a força que o BB dá para os esportes.
Agora, quem disse que não se mexe em time que está ganhando?
O Banco do Brasil e a BB DTVM (empresa focada em gestão de fundos de investimentos), que já patrocinam algumas estrelas brasileiras do surfe, como Tatiana Weston-Webb, Silvana Lima e Juliana dos Santos, droparam com tudo na modalidade que é sinônimo de qualidade de vida, sustentabilidade, preservação do meio ambiente e lifestyle saudável, e anunciaram um patrocínio aos eventos da WSL, a Liga Mundial de Surfe, no Brasil.
Se você ainda não está por dentro do universo de competições do surfe em terras brazucas, o anúncio significa que o patrocínio se estende a todas as etapas brasileiras do Circuito Mundial, Qualifying Series, Challenger e Championship Tour ao longo do ano, em diversas praias brasileiras.
“Esta parceria com a WSL e com o surfe reforça a nossa vocação de Empresa que apoia o esporte brasileiro. São mais de 30 anos de atuação junto a diversas modalidades e atletas. Podemos, inclusive, citar o patrocínio ao vôlei brasileiro como um caso de sucesso, pela longevidade e resultados obtidos. Agora, participando do surfe, temos uma nova oportunidade para ajudar a desenvolver a modalidade no País e, ainda mais importante, contribuir para o surgimento de novos talentos, de novos campeões, de novos ídolos”, afirmou Fausto Ribeiro, presidente do BB.
Com a parceria, as etapas do Qualifying Series 1000 passam a ser chamadas de “Circuito Banco do Brasil de Surfe”. Elas serão realizadas em Stella Maris (Salvador); Itamambuca (Ubatuba – SP); e Praia da Ferrugem (Garopaba – SC). Com isso, jovens talentos do esporte das regiões Nordeste, Sudeste e Sul ganham a oportunidade de competir em eventos de entrada do Circuito.
“O Banco do Brasil foi reconhecidamente responsável pelo apoio e desenvolvimento de outras modalidades esportivas nas quais o Brasil também é destaque no mundo. Ter a oportunidade de contar com a força e a tradição de apoio aos esportes da primeira instituição financeira do país é um fato memorável para a WSL. Certamente a marca vem engrandecer os nossos eventos e, mais do que isso, ajudará a proporcionar experiências únicas para essa geração talentosa que colocou o surfe do Brasil no topo do mundo”, ressalta Ivan Martinho, CEO da WSL para a América Latina.
Martinho destaca que o Brasil domina o surfe já há alguns anos, mas nunca o esporte esteve tão em alta como hoje. Nas últimas conquistas nacionais, Tatiana Weston-Webb sagrou-se vice-campeã mundial e Ítalo Ferreira ganhou a medalha de ouro das Olimpíadas de Tóquio. São conquistas que elevaram o surfe brasileiro ao topo do ranking internacional em 2021.
“A parceria com o BB acontece em um ótimo momento para o surfe brasileiro, que segue em uma linha ascendente após uma excelente temporada no ano passado e com perspectivas muito promissoras não somente para 2022, mas para os próximos anos”, finaliza Martinho.
Além de ícones do surfe mundial como Tatiana Webb, atual 2ª colocada no ranking mundial, e Silvana Lima, pioneira e inspiração para outras meninas iniciarem a prática do esporte, a BB DTVM também apoia Juliana dos Santos, destaque das ondas cearenses.
Aposto que você já está levantando do sofá com “uma conclusão elementar: comprar uma prancha pra no mundo do surf se integrar”*. Aproveita pra deixar a sua curtida por aqui e já compartilhar essa novidade com todo mundo que se liga nas batidas, rasgadas e aéreos – seja detonando tudo nas praias, ou acompanhando os campeonatos pela tv.
*Trecho da música Surfista do Lago Paranoá (Natiruts)
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