vôlei – Blog do Banco do Brasil // Fri, 25 Feb 2022 14:09:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.9 Brasil, o país do surfe //brasil-pais-do-surfe/ //brasil-pais-do-surfe/#respond Fri, 25 Feb 2022 06:27:00 +0000 //?p=3686 Com o apoio da BB DTVM, Banco do Brasil é o novo patrocinador da WSL no Brasil

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Em que rolê você conseguiria esbarrar, ao mesmo tempo, com as ícones Rayssa Leal, medalha de prata no skate na Olimpíada de Tóquio, e Tati Weston-Webb, vice-campeã do circuito mundial de surf em 2021?

Uma dica:  só no time de atletas patrocinados do maior apoiador do esporte brasileiro. Afinal, quem não esteve perdido em uma ilha deserta nos últimos 30 anos conhece bem a força que o BB dá para os esportes

Agora, quem disse que não se mexe em time que está ganhando?

O Banco do Brasil e a BB DTVM (empresa focada em gestão de fundos de investimentos), que já patrocinam algumas estrelas brasileiras do surfe, como Tatiana Weston-Webb, Silvana Lima e Juliana dos Santos, droparam com tudo na modalidade que é sinônimo de qualidade de vida, sustentabilidade, preservação do meio ambiente e lifestyle saudável, e anunciaram um patrocínio aos eventos da WSL, a Liga Mundial de Surfe, no Brasil. 

Se você ainda não está por dentro do universo de competições do surfe em terras brazucas, o anúncio significa que o patrocínio se estende a todas as etapas brasileiras do Circuito Mundial, Qualifying Series, Challenger e Championship Tour ao longo do ano, em diversas praias brasileiras.

“Esta parceria com a WSL e com o surfe reforça a nossa vocação de Empresa que apoia o esporte brasileiro. São mais de 30 anos de atuação junto a diversas modalidades e atletas. Podemos, inclusive, citar o patrocínio ao vôlei brasileiro como um caso de sucesso, pela longevidade e resultados obtidos. Agora, participando do surfe, temos uma nova oportunidade para ajudar a desenvolver a modalidade no País e, ainda mais importante, contribuir para o surgimento de novos talentos, de novos campeões, de novos ídolos”, afirmou Fausto Ribeiro, presidente do BB.

Com a parceria, as etapas do Qualifying Series 1000 passam a ser chamadas de “Circuito Banco do Brasil de Surfe”. Elas serão realizadas em Stella Maris (Salvador); Itamambuca (Ubatuba – SP); e Praia da Ferrugem (Garopaba – SC). Com isso, jovens talentos do esporte das regiões Nordeste, Sudeste e Sul ganham a oportunidade de competir em eventos de entrada do Circuito.

“O Banco do Brasil foi reconhecidamente responsável pelo apoio e desenvolvimento de outras modalidades esportivas nas quais o Brasil também é destaque no mundo. Ter a oportunidade de contar com a força e a tradição de apoio aos esportes da primeira instituição financeira do país é um fato memorável para a WSL. Certamente a marca vem engrandecer os nossos eventos e, mais do que isso, ajudará a proporcionar experiências únicas para essa geração talentosa que colocou o surfe do Brasil no topo do mundo”, ressalta Ivan Martinho, CEO da WSL para a América Latina.

Martinho destaca que o Brasil domina o surfe já há alguns anos, mas nunca o esporte esteve tão em alta como hoje. Nas últimas conquistas nacionais, Tatiana Weston-Webb sagrou-se vice-campeã mundial e Ítalo Ferreira ganhou a medalha de ouro das Olimpíadas de Tóquio. São conquistas que elevaram o surfe brasileiro ao topo do ranking internacional em 2021.

“A parceria com o BB acontece em um ótimo momento para o surfe brasileiro, que segue em uma linha ascendente após uma excelente temporada no ano passado e com perspectivas muito promissoras não somente para 2022, mas para os próximos anos”, finaliza Martinho.

Além de ícones do surfe mundial como Tatiana Webb, atual 2ª colocada no ranking mundial, e Silvana Lima, pioneira e inspiração para outras meninas iniciarem a prática do esporte, a BB DTVM também apoia Juliana dos Santos, destaque das ondas cearenses.

Aposto que você já está levantando do sofá com “uma conclusão elementar: comprar uma prancha pra no mundo do surf se integrar”*. Aproveita pra deixar a sua curtida por aqui e já compartilhar essa novidade com todo mundo que se liga nas batidas, rasgadas e aéreos – seja detonando tudo nas praias, ou acompanhando os campeonatos pela tv.

*Trecho da música Surfista do Lago Paranoá (Natiruts)

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21 de dezembro, Dia do Atleta //dia-do-atleta/ //dia-do-atleta/#respond Wed, 22 Dec 2021 02:30:00 +0000 //?p=2792 Que tal saber mais sobre a origem dessa data e o patrocínio do BB a esportistas profissionais e amadores?

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Você sabia que existe o Dia do Atleta? É verdade! A data foi criada em 1961, pelo então presidente Jânio Quadros, como forma de homenagem aos desportistas brasileiros.

Desde então, todos os atletas, sejam profissionais ou amadores, têm um dia para chamarem de seu. 

É importante dizer que atleta não é apenas aquele que ganha medalhas e vence competições, mas igualmente a pessoa que se dedica ao esporte, seja por hobbie ou para ter mais qualidade de vida. 

Dessa maneira, qualquer um pode ser atleta. Basta escolher seu esporte preferido e praticá-lo, respeitando sempre seu próprio ritmo. 

E o prêmio, no fim, sempre vem: mais saúde, mais disposição, mais alegria.

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Esporte e Banco do Brasil: tudo a ver

Você já deve saber que o BB é um grande patrocinador do esporte brasileiro. Afinal, há mais de 30 anos o Banco apoia iniciativas na área.

Nesse tempo, diversos uniformes de equipes e atletas individuais trazem a logomarca da instituição, em uma relação considerada um dos maiores cases de sucesso de patrocínios esportivos no Brasil.

Essa parceria vitoriosa começou em 1991, quando o BB tornou-se o patrocinador oficial da seleção de vôlei de quadra.

Com mais verbas e melhor estrutura, a equipe trouxe da Olimpíada de Barcelona, em 1992, a primeira medalha de ouro brasileira na modalidade. 

Depois disso, as seleções masculina e feminina já ganharam outros títulos olímpicos, pan-americanos e mundiais, em uma lista que continua a crescer, ano após ano.

O apoio do Banco do Brasil estendeu-se para o vôlei de praia, onde conheceu uma trajetória semelhante de sucesso: treze medalhas olímpicas (três delas de ouro) e doze títulos mundiais, para ficar só nos mais importantes.

Fonte: Acervo da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV)
Fonte: Acervo da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV)

O handebol é outra modalidade em que a marca do BB figurou no mais alto lugar do pódio, quando a seleção feminina conquistou seu histórico e, até o momento, único título mundial, em 2013.

Também não podemos esquecer de mencionar o patrocínio a atletas de outras áreas, como o tenista tricampeão de Roland Garros Gustavo Kuerten, o velejador bicampeão e maior medalhista olímpico brasileiro Robert Scheidt, além da seleção brasileira de futebol de salão e o jogador Falcão, de equipes e do piloto de fórmula 1 Felipe Nasr e, claro, da nova sensação do esporte brasileiro: Rayssa Leal prata na Olimpíada de Tóquio.

Ufa, que lista, hein? 

E olha que ainda tem ciclismo, surf e outros tantos esportes que já contaram com o apoio do BB.

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Apoio ao atleta amador e a programas sociais

Engana-se, entretanto, quem acha que o Banco do Brasil apoia apenas estrelas do esporte. Aqui, o atleta amador também tem vez.

O Circuito Banco do Brasil de Corrida, por exemplo, leva a todo o País uma série de eventos que objetivam promover saúde e bem-estar por meio da atividade física. 

São provas de rua realizadas em várias capitais, com diferentes distâncias, para atender amadores e profissionais com os mais diversos níveis de condicionamento. O importante, mais do que nunca, é participar. 

Além disso, o Banco também apoia programas sociais que trazem o esporte como ferramenta de transformação de vidas.

O programa Viva Vôlei busca educar e socializar meninos e meninas de 7 a 14 anos, por meio da prática, e atende anualmente mais de 1.100 crianças, em todo o País. Sua metodologia é simplificada e adaptada às necessidades de cada um.

Já as escolinhas de vôlei de praia propõem atividades para crianças de 6 a 12 anos, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida desses jovens, por meio da transmissão de conceitos e valores de educação, socialização e inclusão.

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E os eSports?

É claro que o BB iria também voltar seus olhos para os eSports, os esportes eletrônicos.

A modalidade vem tendo um crescimento exponencial, juntamente com o aumento do mercado de games, que arrebata milhares de praticantes em todo o mundo.

Para estimular o formato, o BB lançou em 2018 o site #tamojuntonessegame, reunindo tudo sobre o universo gamer, com informações sobre competições, eventos, notícias e muito mais. Vale demais conferir.

Para o BB, todo dia é do atleta. Seja profissional ou amador, dedicado a práticas reais ou virtuais.

Afinal, se o esporte evolui, o BB acompanha. No mesmo ritmo!

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Vôlei: é ponto do Brasil! //volei-e-ponto-do-brasil-30-anos-de-uma-duradoura-parceria/ //volei-e-ponto-do-brasil-30-anos-de-uma-duradoura-parceria/#comments Wed, 30 Jun 2021 20:26:45 +0000 //?p=956 Lá se vão 30 anos de uma parceria duradoura entre o Banco do Brasil e o vôlei nacional, que colocou o país no protagonismo do esporte no mundo

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O ano é 1992. A plateia grita, enlouquecida, já imaginando o que estava por vir. É o camisa 1 da seleção brasileira, Marcelo Negrão, que vai para o saque. Aquele saque que ainda vive na lembrança de milhões de brasileiros, indefensável! 

Aquele saque que fechou o ciclo e deu ao vôlei brasileiro o primeiro ouro olímpico, em Barcelona. Difícil não se emocionar com esse momento tão marcante, não é verdade?

De lá pra cá, o voleibol traçou um caminho de muito sucesso e ganhou o coração dos brasileiros, mas sua história no país se inicia bem antes, lá em meados de 1916, quando começa a ser praticado ainda de forma tímida. 

Em 1923, ganha força com o primeiro campeonato oficial organizado no Rio de Janeiro. O Fluminense foi o primeiro time a ter uma equipe de voleibol profissional.

Em 1954, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) é fundada, já acompanhando a evolução do esporte no Brasil. Até hoje, a CBV é a responsável pela modalidade no país, contribuindo ativamente para o seu crescimento.

O histórico de conquistas nas quadras

Antes do ouro em Barcelona, a equipe masculina já colecionava alguns títulos importantes, como o Campeonato Sul-Americano, com vários ouros desde 1951; o Pan-americano, com o primeiro ouro em 1963.

Além deles, a conquista histórica da prata nos Jogos de Los Angeles, por uma geração de atletas que mostrou ao Brasil o caminho do pódio olímpico – “foi um divisor de águas”, disse Bernard Rajzman, autor do lendário saque “Jornada nas Estrelas” e um dos principais jogadores daquela geração.

E, depois de Barcelona, o vôlei não parou mais de fincar a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio. O Brasil é o país que mais ganhou a Liga das Nações (antes chamada de Liga Mundial), acumulando 9 títulos, incluindo o primeiro com o novo nome, conquistado agora, em junho de 2021. Somos eneacampeões. 

A palavra é rara, mas o grito de alegria já é um velho conhecido nosso. Nos Jogos Olímpicos, foram 3 ouros (Barcelona, Atenas e Rio de Janeiro). 

E não podemos nos esquecer das medalhas de prata e bronze conquistadas.

Agora, se você estava achando rara a palavra eneacampeão, segura essa! A seleção feminina de vôlei ganhou a Liga das Nações (antes chamada de Grand Prix) 12 vezes. É isso mesmo, somos dodecacampeões. E por pouco não adicionamos mais um, ao ficarmos com a prata deste ano.

É muita alegria para um esporte só. Já nos Jogos Olímpicos, foram 2 ouros (Pequim e Londres). Será que vem Tóquio aí?

E tem vôlei na areia também!

Para quem achou que já estava de bom tamanho, tem mais, muito mais. No vôlei de praia, a história também é bonita. O esporte foi inserido no calendário oficial dos Jogos Olímpicos em Atlanta (1996). E advinha quem ganhou o primeiro ouro da modalidade? O Brasil, com a incrível dupla Jaqueline e Sandra Pires.

Em todas as edições, o país subiu ao pódio, sendo consagrado como o que mais conquistou medalhas olímpicas. Foram, ao todo, 13. Já falamos sobre a história do vôlei de praia aqui no blog, vem conferir.

Foto da linha do tempo de conquistas do Brasil no vôlei

Gigantes do voleibol brasileiro

Nossos técnicos

Há muitas pessoas que fizeram história no vôlei brasileiro, mas comecemos por duas personalidades essenciais, Bernardinho e Zé Roberto. Ambos foram jogadores, mas se consagraram como técnicos das seleções masculina e feminina de quadra.

Bernardinho está entre os maiores vencedores da história do esporte. Ele acumula mais de 30 títulos nos 22 anos que passou à frente das seleções. E foi um dos responsáveis pela conquista de tantas medalhas olímpicas. Com a seleção masculina, foi ouro em 2004 e 2016, além de várias pratas e bronzes conquistadas ao longo das competições.

“As vaidades e os melindres de uma equipe devem ser substituídos por um enorme senso de solidariedade.”

Bernardinho

Jogadoras de vôlei
Foto: Projeto Esportes BB

José Roberto Guimarães, o Zé Roberto, é considerado uma lenda do esporte e também um dos técnicos brasileiros mais premiados. É tricampeão olímpico, o único que ganhou medalhas com as duas seleções. Foi ouro no masculino, em 1992, e no feminino, em 2008 e 2012. 

“Não penso no individual. Trabalho pensando no grupo e no melhor para a seleção.”

Zé Roberto

Nossos atletas

O voleibol brasileiro possui uma infinidade de atletas, profissionais e amadores, que trabalham incansavelmente para o crescimento do esporte no Brasil. Aqui, falaremos de alguns ícones.

Sandra Pires foi a nossa primeira medalhista olímpica do vôlei de praia, em Atlanta, e deu também ao país o bronze, em Sydney. É uma referência na modalidade, tendo jogado quadra e areia. 

Ganhou inúmeros títulos, além dos olímpicos, como o ouro no Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, em 1997. Iniciou sua carreira ainda na infância e se tornou um símbolo do esporte.

“O talento não ganha jogo, só tendo disciplina que é a capacidade que temos de abrir mão de coisas prazerosas em prol de um objetivo futuro, de algo maior para gente, e o foco está muito atrelado a isso, pois foco é o gerenciamento das distrações.”

Sandra Pires

Marcelo Negrão ficou famoso não apenas pelo icônico saque que deu ao Brasil o primeiro ouro olímpico, mas por sua genuína contribuição ao esporte. A primeira convocação para a seleção masculina de vôlei de quadra aconteceu quando ele tinha apenas 17 anos. E sua longa trajetória acumulou conquistas.

“O meu pai falou assim pra mim: se você, um dia, resolver ser jogador de vôlei (eu tinha 13 anos), seja o melhor.”

Marcelo Negrão

Hélia Rogéria de Souza Pinto, mais conhecida como Fofão, carrega a marca de ser a atleta mais vitoriosa do vôlei brasileiro. Ela representou o País na seleção de quadra por 17 anos, tendo disputado mais de 340 partidas. Foi medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de 2008, e trouxe o bronze para casa em 1996 e 2000. A atleta disputou cinco edições dos jogos.

Nalbert foi o primeiro jogador da história do vôlei a conquistar títulos em todas as categorias, infanto-juvenil, juvenil e adulto. Coleciona medalhas como o ouro olímpico em Atenas e o tricampeonato na Liga Mundial. 

Em 2002, foi eleito o atleta brasileiro do ano com o Prêmio Brasil Olímpico. Sua marca registrada é o senso de liderança, que o levou a ser capitão da seleção masculina de quadra.

“Quando você encontrar alguém ou alguma equipe que entrega ótimos resultados de forma contínua e consistente, não pense em talento, pense em CARÁTER!”

Nalbert

Virna conquistou o seu lugar na seleção brasileiro em 1991. Ao longo de sua trajetória, ganhou inúmeros títulos, com destaque para duas medalhas de bronze, nos jogos olímpicos de Atlanta e Sydney. Depois que encerrou sua carreira nas quadras, a atleta ganhou as areias, jogando ao lado da colega Sandra Pires.

“No final das contas, a briga é entre o você de ontem com o você de hoje. Cada vez que você se supera é uma vitória pessoal…”

Virna

O que Sandra Pires, Marcelo, Fofão, Nalbert e Virna têm em comum? Além de colecionarem títulos e um lugar cativo no coração dos brasileiros, eles são embaixadores do BB. O Projeto Embaixadores do Banco do Brasil foi criado em 2003 e reúne grandes nomes para o fortalecimento do esporte.

Emanuel e Ricardo, no Circuito de 2015. Foto: CVB

Vôlei e o Banco do Brasil – 30 anos de história

É difícil pensar na trajetória do voleibol sem pensar no Banco do Brasil, que patrocina o esporte, nas modalidades quadra e praia, desde 1991. Foi neste ano que aconteceu a primeira edição do Circuito Nacional Banco do Brasil de Vôlei de Praia.

O evento ganhou tanta notoriedade que se tornou a principal competição nacional de voleibol de areia.

O patrocínio ajudou o Brasil a assumir o protagonismo do vôlei no mundo. Além de apoiar equipes, atletas e competições, o BB ampliou sua atuação com projetos sociais, como o Viva Vôlei e as escolinhas de vôlei de praia, além de ações como a Torcida Brasil.

Tudo isso, por acreditar no esporte como ferramenta de integração social. E isso vai além do voleibol, com investimentos também em outras modalidades como futsal, ciclismo, handebol, F1, corridas de rua e, mais recentemente, o e-Sports.

Lá se vão 30 anos de história… Aquela emoção toda do saque do Marcelo Negrão batendo no chão da quadra foi apenas a primeira dessa parceria duradoura da qual o BB tem muito orgulho

E, para comemorar e mostrar a importância não apenas dessas três décadas, mas do esporte para o País, acaba de ser lançada a campanha “Imagina Brasil”. Fica o convite para vir fazer parte da plateia.

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