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]]>Desde então, todos os atletas, sejam profissionais ou amadores, têm um dia para chamarem de seu.
É importante dizer que atleta não é apenas aquele que ganha medalhas e vence competições, mas igualmente a pessoa que se dedica ao esporte, seja por hobbie ou para ter mais qualidade de vida.
Dessa maneira, qualquer um pode ser atleta. Basta escolher seu esporte preferido e praticá-lo, respeitando sempre seu próprio ritmo.
E o prêmio, no fim, sempre vem: mais saúde, mais disposição, mais alegria.
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Você já deve saber que o BB é um grande patrocinador do esporte brasileiro. Afinal, há mais de 30 anos o Banco apoia iniciativas na área.
Nesse tempo, diversos uniformes de equipes e atletas individuais trazem a logomarca da instituição, em uma relação considerada um dos maiores cases de sucesso de patrocínios esportivos no Brasil.
Essa parceria vitoriosa começou em 1991, quando o BB tornou-se o patrocinador oficial da seleção de vôlei de quadra.
Com mais verbas e melhor estrutura, a equipe trouxe da Olimpíada de Barcelona, em 1992, a primeira medalha de ouro brasileira na modalidade.
Depois disso, as seleções masculina e feminina já ganharam outros títulos olímpicos, pan-americanos e mundiais, em uma lista que continua a crescer, ano após ano.
O apoio do Banco do Brasil estendeu-se para o vôlei de praia, onde conheceu uma trajetória semelhante de sucesso: treze medalhas olímpicas (três delas de ouro) e doze títulos mundiais, para ficar só nos mais importantes.
O handebol é outra modalidade em que a marca do BB figurou no mais alto lugar do pódio, quando a seleção feminina conquistou seu histórico e, até o momento, único título mundial, em 2013.
Também não podemos esquecer de mencionar o patrocínio a atletas de outras áreas, como o tenista tricampeão de Roland Garros Gustavo Kuerten, o velejador bicampeão e maior medalhista olímpico brasileiro Robert Scheidt, além da seleção brasileira de futebol de salão e o jogador Falcão, de equipes e do piloto de fórmula 1 Felipe Nasr e, claro, da nova sensação do esporte brasileiro: Rayssa Leal prata na Olimpíada de Tóquio.
Ufa, que lista, hein?
E olha que ainda tem ciclismo, surf e outros tantos esportes que já contaram com o apoio do BB.
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Engana-se, entretanto, quem acha que o Banco do Brasil apoia apenas estrelas do esporte. Aqui, o atleta amador também tem vez.
O Circuito Banco do Brasil de Corrida, por exemplo, leva a todo o País uma série de eventos que objetivam promover saúde e bem-estar por meio da atividade física.
São provas de rua realizadas em várias capitais, com diferentes distâncias, para atender amadores e profissionais com os mais diversos níveis de condicionamento. O importante, mais do que nunca, é participar.
Além disso, o Banco também apoia programas sociais que trazem o esporte como ferramenta de transformação de vidas.
O programa Viva Vôlei busca educar e socializar meninos e meninas de 7 a 14 anos, por meio da prática, e atende anualmente mais de 1.100 crianças, em todo o País. Sua metodologia é simplificada e adaptada às necessidades de cada um.
Já as escolinhas de vôlei de praia propõem atividades para crianças de 6 a 12 anos, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida desses jovens, por meio da transmissão de conceitos e valores de educação, socialização e inclusão.
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É claro que o BB iria também voltar seus olhos para os eSports, os esportes eletrônicos.
A modalidade vem tendo um crescimento exponencial, juntamente com o aumento do mercado de games, que arrebata milhares de praticantes em todo o mundo.
Para estimular o formato, o BB lançou em 2018 o site #tamojuntonessegame, reunindo tudo sobre o universo gamer, com informações sobre competições, eventos, notícias e muito mais. Vale demais conferir.
Para o BB, todo dia é do atleta. Seja profissional ou amador, dedicado a práticas reais ou virtuais.
Afinal, se o esporte evolui, o BB acompanha. No mesmo ritmo!
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]]>Os primeiros registros sobre o vôlei de praia datam de 1895, quando o esporte foi inventado, nos Estados Unidos. Mas foi em 1920, nas areias quentes da Califórnia, que a modalidade começou a ser oficialmente praticada. Em 1947, aconteceu o primeiro torneio oficial do esporte que, três anos mais tarde, ganharia um circuito, percorrendo outras cidades americanas em diferentes etapas.
Aqui no Brasil, também há registros mais antigos da prática do vôlei de praia, lá de 1930. No entanto, durante muitos anos, o esporte foi considerado apenas recreativo, sem nenhuma regulamentação ou campeonato oficial.
Somente em 1987 foi realizado o primeiro campeonato mundial de vôlei de praia no País, nas cidades de Santos e Rio de Janeiro. A partir desse momento, o esporte evoluiu, cresceu e ganhou um lugar de destaque no coração dos brasileiros.
Nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, a modalidade foi incluída oficialmente no calendário das competições. E o Brasil se destacou logo no início! A primeira final feminina foi disputada por duas duplas brasileiras e o tão sonhado ouro foi conquistado por Sandra Pires e Jacqueline Silva.
A tradição é tanta que o Brasil é hoje o país com mais conquistas neste esporte no mundo. Ao todo, são 13 medalhas olímpicas. A expectativa é grande para as competições em Tóquio. Mesmo com o ranking olímpico ainda em fechamento, as duplas brasileiras já têm pontuação suficiente para participar dos jogos. A emoção está garantida!
Hoje, basta um passeio por nossas praias para ver o vôlei de praia sendo praticado por pessoas de todas as idades, de forma profissional ou amadora.
É inegável a relação do esporte com a saúde. Um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 40% dos brasileiros não são ativos o suficiente. E isso aumenta consideravelmente o risco de doenças como hipertensão, diabetes e câncer.
Além disso, as doenças psíquicas também entram nessa estatística. O Brasil é o país com o maior índice de depressão da América Latina. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), cerca de 10% dos adultos brasileiros sofrem da doença.
Por isso, exercícios físicos, especialmente aqueles ao ar livre, são aliados essenciais para quem quer levar uma vida mais saudável. Consciente da importância do esporte para o País, o Banco do Brasil apoia diversas modalidades, incluindo o Vôlei de Praia, que patrocina desde 1991.
O projeto embaixadores nasceu em 2003 para fortalecer ainda mais o apoio e a relação do Banco do Brasil com o esporte nacional. Entre os atletas deste time, está Sandra Pires, primeira medalhista olímpica de vôlei de praia no Brasil, com a conquista do ouro em 1996 na dupla com Jackie Silva. Foi a primeira medalha de ouro feminina para o País em Jogos Olímpicos, abrindo um caminho vitorioso e inspirador para atletas de todas as gerações.
Sandra começou no esporte profissional aos 17 anos de idade e trilhou uma carreira de muito sucesso, sendo reconhecida pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB) como a melhor atleta do mundo da modalidade, nos anos 90. Em 2014, entrou para o hall da fama do voleibol.
Como você avalia a sua trajetória no vôlei de praia?
Avalio a minha trajetória no vôlei de praia, ou seja, a minha trajetória profissional, os resultados negativos, positivos e as grandes conquistas como uma escola da vida! E digo isso porque os meus desafios particulares foram muito além de apenas subir no pódio, pois precisei superar a distância da família, dos amigos, aquela dose extra de esforço para alcançar o primeiro lugar no ranking mundial, a faculdade que tive que abrir mão naquele momento, enfim, foi uma entrega total, de muita dedicação durante 20 anos, mas que valeu muito a pena pelo sucesso conquistado.
Qual foi o maior aprendizado que o esporte trouxe para a sua vida?
O maior aprendizado que o esporte me trouxe foi aprender que devemos ter sempre objetivos e, consequentemente, a disciplina e foco.
O que você diria para quem está começando?
Que o talento não ganha jogo, só tendo disciplina, que é a capacidade que temos de abrir mão de coisas prazerosas em prol de um objetivo futuro, de algo maior para gente, e o foco está muito atrelado a isso, pois ele é o gerenciamento das distrações.
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