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]]>Pensando em simplificar completamente a gestão necessária, o Banco do Brasil desenvolveu o App Investimentos BB, uma ferramenta que reúne todas as suas aplicações em um só lugar para que você consiga gerenciá-las de forma rápida, eficiente e intuitiva.
Quer saber mais sobre as vantagens e funcionalidades? Então confira o guia elaborado pelo Blog BB e tenha o controle na palma da sua mão.
Além de um aplicativo, o App Investimentos BB é uma plataforma que combina uma interface amigável com recursos avançados de gestão e, dessa forma, aprimora ainda mais a sua jornada financeira. Entre as principais vantagens, é possível destacar os seguintes itens.
– Agregador de carteiras
Sabe a conveniência de visualizar todos os seus investimentos em um único local? É exatamente isso que esse aplicativo do BB oferece. Na opção Agregador de carteiras, você pode monitorar todos as aplicações compartilhadas via Open Finance e Carteira B3 (Bolsa de Valores Brasileira). Essa funcionalidade simplifica a gestão de múltiplos investimentos, proporcionando uma visão consolidada dos ativos.
– Acompanhamento de rentabilidade
Outra vantagem importante é acompanhar a rentabilidade dos seus investimentos de forma detalhada e em tempo real. Gráficos interativos permitem avaliar o desempenho de cada ativo, compará-los com diversos índices e tomar as melhores decisões.
– Portfólio
Nesta funcionalidade, observe a diversificação dos seus ativos em tempo real e crie um portfólio alinhado aos seus objetivos financeiros e às estratégias de investimento.
– Evolução
A funcionalidade Evolução proporciona uma visão cronológica dos investimentos ao longo dos meses. Isso permite identificar padrões, avaliar a eficácia das suas decisões financeiras passadas e ajustar a estratégia conforme necessário.
– Atalhos e painéis personalizados
A personalização é uma marca registrada do App Investimentos BB. Com atalhos e painéis personalizados, acesse as informações mais relevantes de forma bastante rápida. Isso economiza tempo e também garante que você esteja sempre focado nos aspectos que mais impactam a sua tomada de decisões.
– Criação de carteiras
O aplicativo oferece uma interface intuitiva para a criação de carteiras de investimento, permitindo adaptar a sua estratégia segundo as mudanças no mercado e os seus objetivos financeiros.
– Carteiras sugeridas
Com base em algoritmos avançados e análises de especialistas, o aplicativo gera sugestões de carteiras que podem se alinhar aos seus objetivos financeiros e ao seu perfil de investimento. Além disso, as sugestões são atualizadas regularmente no intuito de refletir as condições do mercado em constante mudança.
– Simulador de Investimentos
Esta ferramenta oferece a oportunidade de explorar cenários hipotéticos, simular diferentes estratégias e determinar a rentabilidade ideal para objetivos específicos, permitindo a avaliação de possíveis riscos e das vantagens antes de realizar um investimento.
Uma das principais características do App Investimentos BB é a capacidade de elevar a experiência do usuário ao fornecer ferramentas adicionais que aprimoram as habilidades de tomar decisões. Por isso, além das funcionalidades citadas, o aplicativo também conta com os seguintes usos.
Assessoria digital – acesso a uma assessoria digital completa para tirar dúvidas com especialistas, ler relatórios detalhados sobre o mercado, elucidar assuntos por meio do dicionário Deseconomês, entre outros.
Calculadora de IRPF – precisa de auxílio para calcular o imposto sobre o lucro dos seus investimentos? A calculadora do app ajuda a fazer isso de um jeito simples e rápido.
Investir com objetivo – tem algum sonho que ainda não conseguiu realizar? Utilizando a opção Investir com objetivo, você consegue separar cada um dos seus propósitos em caixinhas diferentes e recebe uma jornada de investimentos visando alcançar cada meta. Basta nomear o propósito, informar o valor desejado, quanto quer investir e o prazo para que esse sonho se torne realidade.
InvesTalk – agora, se quer aprender cada vez mais sobre o mercado financeiro, os conteúdos da plataforma Investalk são ótimos aliados. No app, acesse análises de mercado, sugestões de onde investir, guias para iniciantes, materiais sobre educação financeira e muito mais.
Assistente via WhatsApp – está navegando no aplicativo e quer visualizar um extrato ou esclarecer dúvidas? Aperte um botão e tenha acesso ao assistente do WhatsApp. O recurso também dá explicações, mostra o saldo das suas aplicações, oferece recomendações de especialistas e muito mais.
Agora que já conhece todas as possibilidades do App Investimentos BB, comece a investir com o Banco do Brasil e tenha acesso a um universo de oportunidades financeiras. O processo é muito simples.
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]]>Por Vicente Lo Duca, CGA, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB
No mês de setembro, o cenário inflacionário, tanto interno quanto externo, predominou entre os fatores de maior impacto nos mercados, como havíamos destacado em nossa última análise.
Nos EUA, o aumento da taxa de juros e as declarações de Jerome Powell indicaram manutenção do posicionamento mais severo do Banco Central Americano frente à inflação. E na Europa, a redução dos impostos na tentativa de atenuar os aumentos de preços de energia gerou um movimento de risk-off (aversão ao risco por parte dos grandes investidores) dos ativos de mais risco. Dessa forma, os índices de ações globais, como S&P500 e MSCI ACWI, fecharam em acentuada queda, na ordem de -9,34% e -9,74%, respectivamente.
Já no ambiente local, apesar da volatilidade e a despeito cenário eleitoral, a bolsa brasileira fechou setembro no campo positivo, com leve alta de 0,47 %, atingindo os 110.036 mil pontos.
Na renda fixa, tanto os prefixados (IRF-M:1,40%) quanto os indexados (Ima-B: 1,48%) superaram o CDI de 1,07%, reflexo do movimento de fechamento da curva de juros, devido ao fim do ciclo de aumento da taxa Selic. Diante deste cenário, nossas carteiras fecharam o mês no campo positivo, com destaque para as carteiras de perfis Conservador, Arrojado e Agressivo, que superaram o CDI.
Para o próximo mês, apesar da possibilidade de bear market rally (recuperação mesmo sem uma mudança na tendência de queda mais geral) no mercado americano, ainda acreditamos que o Fed deverá manter o processo de aperto monetário nos EUA, o que pode desencadear uma recessão nesta economia e desvalorização dos ativos de risco, o que impactaria a percepção de riqueza das famílias americanas e ajudaria no combate à inflação. Este fator, aliado aos desafios na Europa, como inflação, impactos do conflito militar e desafios fiscais, nos faz acreditar ser mais prudente não termos posições em investimento no exterior em nossas carteiras.
Para a renda variável local, também mantivemos nosso posicionamento inalterado em relação aos últimos meses, pois já carrega uma exposição relevante, com potencial de capturar as oscilações causadas pela continuidade na disputa eleitoral.
Na renda fixa, considerando a desaceleração dos dados de inflação e a expectativa de que o Banco Central deverá manter o patamar da Selic, optamos por aumentar nossa exposição em prefixados e mantivemos posição menor em indexados à inflação, trabalhando em todos os vértices da curva, inclusive os mais longos que são mais impactados pelas variações na expectativa da taxa de juros.
Por fim, na classe de multimercados, aumentamos nosso posicionamento, devido à capacidade dos gestores selecionados em nosso portfólio de capturar de forma positiva as nuances do mercado, com desafios em ativos globais externos, oportunidades na renda fixa global e local e na bolsa brasileira. Especificamente na carteira de perfil Conservador, incluímos o fundo BB Multimercado Macro no lugar do BB Renda Fixa Ativa Plus.
Caro investidor, apesar dos pontos de atenção, acreditamos que podemos aproveitar estes momentos para gerar alfa para nossos clientes. Para isto, conte com o apoio dos nossos gerentes e especialistas para auxiliá-los nesta jornada.
Consulte todas as nossas Carteiras Sugeridas.
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]]>Que A Sociedade do Anel é o primeiro volume da trilogia que levou a obra de J.R.R. Tolkien para o cinema, muita gente já sabe. Mas o que ela tem a ver com o mundo dos investimentos?
Bom, se você acha que entender o mercado financeiro é mais difícil do que chegar até Mordor para destruir um anel sombrio e poderoso, se liga nesta matéria que a gente mostra como pode ser fácil aprender um pouco mais sobre diversificação de investimentos com a Sociedade do Anel.
Os imortais elfos estão presentes em todas as eras e conferem segurança para os exércitos nas batalhas mais importantes da Terra Média. A renda fixa pós-fixada segue o mesmo destino dos elfos, sendo praticamente imortal. Está presente em todas as carteiras sugeridas, conferindo segurança nos momentos mais desafiadores. Quanto mais difícil for a batalha, mais amigos de Legolas você certamente gostaria de ter ao seu lado.
A diversificação de investimentos segue a mesma lógica. Quanto mais turbulentos estiverem os mercados, mais a renda fixa pós-fixada poderá amortecer os impactos negativos. Ela pode até atravessar ciclos de menor relevância, mas sempre retorna trazendo segurança e tranquilidade para os investidores.
Você certamente gostaria de ter um anão das histórias de Tolkien ao seu lado numa batalha. São persistentes e extremamente habilidosos com os seus machados. No entanto, o comportamento deles precisa ser monitorado, já que podem se estranhar com os elfos (classe pós-fixada). Da mesma forma que Gimli reforçou a Sociedade do Anel, os ativos prefixados têm o poder de impulsionar uma carteira de investimentos.
É a classe que pode travar uma remuneração específica para um determinado vencimento, mas pode passar por momentos difíceis quando os ativos pós-fixados (elfos) estão em destaque. Se bem administrados, a sua relação com os demais membros da Sociedade da Diversificação pode ser bastante proveitosa.
Os hobbits são conhecidos pelo apego ao lar e amam o conforto, fazendo de tudo para alcançá-lo. Frodo tem a grande missão de portar o artefato sombrio e resistir ao seu poder maligno até o final da jornada. Nos investimentos, a classe inflação também preserva um precioso artefato: o poder de compra. Da mesma maneira que Frodo carregou o anel até Mordor apoiado por outros membros da Sociedade, os títulos de inflação garantem o aumento do poder de compra ao longo dos anos apoiados por outros ativos dentro de uma carteira de investimentos.
Um humano comprometido a destruir o anel na Montanha da Perdição, em Mordor. A sua raça é a mais versátil dentre todas. É possível encontrar seres desse tipo com quaisquer valores e índoles, e eles são essenciais para manter o equilíbrio numa sociedade diversa. Os fundos multimercados também têm todo tipo de personalidade. Macro, juros e moedas, balanceados e dinâmicos, são algumas de suas classificações populares no mercado.
É uma classe muito importante para manter o equilíbrio entre risco e retorno dentro de uma carteira de investimentos. Assim como os humanos, podem ser mais ou menos arrojados. A escolha entre eles depende do tipo de batalha a ser travada e do nível de risco tolerado pelo investidor.
Gandalf possui poderes extraordinários que podem conduzir o espectador à seguinte pergunta: Por que não atribuíram a ele a missão de levar o anel até Mordor em uma de suas grandes águias? Esclarecemos: O anel tinha o poder de transformar as suas boas intenções em ações sombrias voltadas para o mal. Como era um ser extremamente poderoso, a sua queda para as sombras poderia ter consequências gravíssimas. Assim como atribuir somente ao mago a tarefa de portar o anel poderia ser catastrófico para a Terra Média, a renda variável pode desequilibrar uma carteira de investimentos.
Concentrar recursos na renda variável pode ser tentador já que ela possui grande poder de rendimento. Não investir nada, temendo a sua volatilidade, pode, também, não ser uma estratégia adequada. Essa classe tem grande potencial de valorização, mas em alguns períodos pode amargar perdas. Por isso, assim como Gandalf teve o seu papel na Sociedade do Anel, a renda variável tem uma função dentro da carteira de investimentos.
Juntos eles formam a Sociedade da Diversificação.
No universo fantástico de Tolkien, cada personagem pertence a uma classe de criatura, cada qual com habilidades únicas. Humanos, elfos, hobbits magos e anões se unem a fim de cumprir uma missão: destruir o “um anel”.
Nos investimentos, cada ativo também pertence a uma classe específica que possui características próprias. Juntos, se ajudam em momentos turbulentos e visam conquistar rendimentos consistentes ao longo do tempo.
Na sociedade do anel, encontramos diversos personagens que representam uma única espécie. Além de Frodo, Sam Gamgi, Merry Brandebuque e Pippin Tûk são outros hobbits que fazem parte do enredo. Aragorn, o humano protagonista da saga, conta com a parceria de Boromir, outro membro de sua classe.
Numa carteira de investimentos, diferentes ativos podem representar uma única classe. Veja alguns exemplos:
● Renda fixa pós-fixada: Título público Tesouro Selic, fundo Tesouro Selic, CDBs, títulos de crédito privado e LCAs pós-fixados podem ser alternativas dentro dessa família.
● Renda fixa prefixada: Título Público Tesouro Prefixado, fundo Tesouro Prefixado, CDBs, títulos de crédito privado e LCAs prefixadas são representantes dessa categoria.
● Renda fixa inflação: Título Público Tesouro IPCA+, fundo Tesouro Inflação Curta e títulos de crédito privado atrelados ao IPCA são alguns dos integrantes dessa classe.
● Multimercados: aqui as opções são inúmeras. Bons exemplos dessa classe são os fundos carteira, que seguem recomendações completas de diversificação dos especialistas do BB para os perfis de investidor moderado e arrojado.
● Renda variável: ações, ETFs, BDRs, Fundos Imobiliários e fundos de ações, são alguns exemplos de ativos que representam essa classe.
Curtiu a nossa história? Compartilha com a gente mais analogias entre investimentos e a Sociedade do Anel nos comentários.
Quer mais conteúdos sobre o assunto? Não perca os posts da seção InvesTalk, do Blog BB.
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]]>Por Vicente Lo Duca, CGA, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB
No último mês, o cenário inflacionário e a política monetária contracionista adotada pelo Banco Central americano, o FED, têm causado grande expectativa sobre uma possível recessão na principal economia mundial. A conjunção destes fatores gerou um movimento de aversão ao risco em praticamente todos os mercados de risco globais, como pôde ser observado pelo S&P 500 que teve queda de 8,4% e o MSCI AXWI que fechou em -8,6%.
Já na renda variável local, além da pressão causada pelo cenário externo, as questões fiscais também contribuíram para queda do Ibovespa de 11,5% no mês que, apesar de significativa, ainda mantém a Bolsa brasileira com a melhor performance entre os pares emergentes no ano, com queda de 6,0%.
Na renda fixa, o desempenho foi melhor que na renda variável, mas além das questões fiscais, as expectativas do mercado sobre a continuidade de manutenção da taxa Selic em patamares mais elevados por mais tempo também fizeram o preço e os principais índices prefixados e indexados à inflação fecharam o mês abaixo do CDI (IRF-M: 0,36% / IMA-B:-0,36%).
Mesmo diante deste contexto, com retornos negativos nos principais mercados e bastante volatilidade, nossas carteiras de alocação conseguiram amortecer este impacto e diminuir os níveis de perda para nossos clientes, sendo no máximo de -2,67% no perfil Agressivo, -1,77% no perfil Arrojado, -0,74% no perfil moderado e destaque para a carteira conservadora que obteve retorno positivo de 0,91%.
Para o próximo semestre, enxergamos que diversos fatores poderão afetar os mercados, tanto de forma positiva quanto negativa. Assim como na física, a Segunda Lei de Newton nos diz que a aceleração obtida por um corpo é diretamente proporcional à força resultante aplicada sobre o corpo, isto é, para que um corpo possa sofrer mudanças de velocidade, é necessário que as forças que atuam sobre ele não se anulem. No mercado, prevalecerão os fatores que exercerem maior impacto.
Assim, de um lado identificamos a resiliência da inflação americana e consequente aumento de juros pelo FED, o risco crescente de recessão americana, inflação na Europa e aceleração do aperto monetário pelo BCE. E do outro a reabertura da China pós covid-19 e retomada da economia, além da possibilidade de termos passado pelo pior momento no âmbito inflacionário americano; avaliamos que a força resultante poderá pender para o campo negativo.
Diante deste cenário, fizemos alterações táticas e na seleção de produtos, com o objetivo de diminuir a volatilidade das carteiras e proteger o patrimônio dos clientes, sem abrir mão de buscar oportunidades de retorno.
Taticamente, retiramos a exposição em investimentos no exterior e mantivemos as demais alocações iguais às do mês passado, que já estavam reduzidas em prefixados e com maior posicionamento na classe de multimercados.
Na seleção de produtos, fizemos diversas mudanças, que detalhamos a seguir:
Excluímos os fundos BB Juros e Moedas e BB Macro e incluímos o fundo BB Renda Fixa Ativa Plus, que busca capturar ganhos por meio de estratégias ativas no mercado de Renda Fixa.
Excluímos o fundo BB Espelho Occam Equity Hedge e incluímos o fundo BB Multimercado Multigestor Plus, que oferece a possibilidade de o cliente acessar diversos gestores renomados, de forma simples e prática e com a expertise dos especialistas do BB nesta seleção.
Excluímos os fundos BB Espelho Occam Equity Hedge e BB Multiestratégia, incluímos o fundo BB Espelho Legacy e o fundo BB Multimercado Multigestor Plus.
Excluímos o fundo BB Espelho Occam Equity Hedge e incluímos o fundo BB Espelho JGP Strategy, além de diminuir a exposição ao fundo BB Multiestratégia
Por fim, nos perfis que possuem exposição à renda variável local, diminuímos a posição no fundo BB Ações Quantitativo e incluímos o fundo BB Espelho Navi Long/Short, que oferece possibilidades de capturar ganhos mesmo em um mercado de baixa na bolsa local.
Caro investidor, lembre-se que investir é uma ação de longo prazo e que oscilações no curto prazo são naturais. O importante é estar com seus investimentos alinhados ao seu perfil de investidor e, claro, poder contar com informações e assessoria de qualidade, neste e em todos os momentos. E você pode contar com todo o time de gerentes e especialistas do Banco do Brasil.
Até agosto.
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]]>The post Você sabe o que é COE? appeared first on Blog do Banco do Brasil.
]]>Você já ouviu falar em COE? E Certificado de Operações Estruturadas? Esse é um tipo de investimento que agrega o menor risco da renda fixa, com a possibilidade de maior retorno da renda variável, permitindo a diversificação e o acesso a novos mercados, inclusive no exterior.
Sempre atrelado a algum ativo ou índice, como o dólar e Ibovespa, o COE possui data de vencimento definida no momento da aplicação. Portanto liquidez diária não é um dos seus atributos e resgatá-lo antes da data do término pode incorrer em perdas. É uma opção de investimento indicada para quem já garantiu a reserva financeira e busca alternativas de diversificação.
No BB, você investe em COE a partir de R$ 1 mil. O vencimento dos títulos vai depender da estratégia adotada em cada um deles, geralmente, a partir de seis meses até dois anos.
Outra coisa importante para saber sobre o COE é que o certificado pode ter duas modalidades: valor nominal protegido e valor nominal em risco.
Títulos com valor nominal protegido garantem 100% do capital. Ou seja, se no vencimento do seu título a estratégia adotada não se realizar, o valor investido lá no começo não é perdido, retorna 100% para você.
Já nos títulos com valor nominal em risco, o capital inicial investido pode ser comprometido num cenário contrário. Mas as perdas são limitadas a um percentual previamente acordado na contratação. Por exemplo, um COE com valor nominal em risco e 90% de proteção tem limite de perda de 10%. No BB, todo COE tem capital nominal 100% protegido.
Assim como os ativos de renda variável, o COE não possui garantia do FGC, portanto o risco é do banco emissor. Por causa disso, é importante sempre verificar a confiabilidade da instituição que você está contratando.
FGC: Fundo Garantidor de Crédito que protege certos tipos de investimentos, limitado a R$ 250 mil por CPF, por instituição financeira. |
Antes de escolher qual modalidade investir, é necessário estar com a sua Análise de Perfil do Investidor em dia. Assim, saberá qual o valor máximo a ser aplicado na alternativa mais adequada a você.
Não há tarifas para aplicação no COE. No entanto, sobre a sua rentabilidade incide Imposto de Renda que segue a tabela regressiva de longo prazo para produtos de renda fixa. Aquela que começa em 22,5% para resgates realizados em até 180 dias e vai diminuindo, até o mínimo de 15%, para os efetuados após 720 dias.
No Brasil, existem mais de 50 tipos de estruturas diferentes de COE, que podem adotar estratégias tanto para cenários de alta quanto de baixa dos índices.
Atualmente, no BB, você encontra opções de COE atrelados ao dólar e Ibovespa, que é o principal indicador das ações negociadas na B3 e reúne as ações mais negociadas no mercado de capitais brasileiro.
Quando se diz que um investimento é vinculado a um índice, o que isso significa? Significa que a rentabilidade do investimento vai depender da variação desse índice. Para cenários de alta, as operações são chamadas de call. Para cenários de baixa, de put. Sim, é possível ter retornos no COE em cenários de queda também. E esses dois tipos de operação podem adotar estratégias diferentes de spread.
Spread: termo em inglês que, no mundo dos investimentos, se refere à diferença entre o preço de compra e venda de um ativo. |
No caso dos COEs, o spread funciona como um limitador de ganhos, dentro de uma faixa de variação do índice. Como assim?
Imagine que hoje o Ibovespa esteja a 120 mil pontos. Você, na expectativa de que chegue a 140 mil pontos em 2023, data do vencimento do título, investe em um COE de alta (call). Nesse caso, poderá ter ganhos quando o índice atingir os 135 mil pontos. A partir disso, o céu é o limite.
Agora, se você optar por um COE do tipo call spread (com limitador), o seu investimento pode começar a dar retorno aos 130 mil pontos, mas restritos a 150 mil, por exemplo. Isso significa que, no COE com limitador, a sua aplicação começa a ter ganhos com menor variação do índice. Na modalidade sem limitador, vai depender de uma variabilidade maior.
E no caso de um COE com estrutura put? A lógica é basicamente a mesma. Voltando ao cenário de Ibovespa aos 120 mil pontos. Mas agora a sua estratégia é investir na expectativa de que o índice caia para 90 mil pontos no vencimento do título. Os retornos desse tipo de COE começarão a partir dos 100 mil pontos, sem limite.
Já com o spread, os ganhos serão percebidos a partir do momento em que o índice cair para os 110 mil pontos.
Esses valores são apenas exemplos. No BB, há um time de especialistas que está sempre acompanhando o mercado a fim de definir a melhor combinação de prazo, spreads e participação para você.
Com o planejamento financeiro e a Análise de Perfil do Investidor em dia, é só escolher a melhor estratégia.
Clique aqui e conheça um pouquinho mais sobre as opções de COE disponíveis no Banco do Brasil. Veja mais dicas no Deseconomês, a série de vídeos do BB que descomplica os investimentos.
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]]>Theo Linero, CFP®, é Planejador Financeiro Pessoal certificado pela Planejar, Mestre em Ciências do Comportamento pela UnB e Assessor em Investimentos no Banco do Brasil
Se você buscar no dicionário, o significado da palavra crença é descrito como fé; religião; convicção profunda; ou disposição subjetiva a considerar algo certo ou verdadeiro, por força do hábito.
E não, não vamos falar de religião, não se preocupe. O que vamos abordar está mais para a última definição acima. Explicaremos melhor a seguir.
Você provavelmente já ouviu algumas frases, como: investir é difícil, é para quem tem muito dinheiro ou, ainda, que as pessoas têm medo de investir. Essas são algumas das crenças que ouvimos e tomamos como verdades absolutas para a nossa vida. Parecem inocentes num primeiro momento, mas podem ser fatais no que concerne ao seu futuro financeiro.
Não é à toa que tais crenças recebem o nome de crenças limitantes.
E, afinal, como podemos trabalhar com elas a fim de vencer o medo, os preconceitos ou qualquer outra coisa que nos impeça de investir?
Agora, pare esta leitura por alguns minutos e escreva em um papel (ok, pode ser no bloco de notas do celular) tudo que vier à sua mente como resposta às seguintes perguntas: como você se sente quando o assunto é dinheiro? E quando o tema é investimentos? Quais são as suas crenças?
Não continue a leitura sem fazer o proposto no parágrafo anterior. Pode confiar.
Bom, feita a lista, o que acha de trabalharmos todas as crenças listadas e darmos a elas um novo significado na sua vida?
Assim, separe cada uma e, em seguida, coloque as motivações que fazem a afirmativa ser verdadeira ou falsa. Então, liste tudo que pode ser feito para a alternativa não ser mais um limite na sua vida. Difícil? É nada, vamos a um exemplo:
Crença: investir é para quem tem muito dinheiro.
É verdadeira, pois: geralmente só me sobra R$ 50 por mês.
É falsa, pois: meu amigo me disse ser possível investir mesmo com pouco dinheiro.
Como evitar essa limitação: estudar mais sobre opções de investimento e buscar uma orientação.
Afinal, o que isso tem a ver com o mundo dos investimentos? Tudo!
Poderíamos escrever um livro ou falar por horas sobre o tema, mas, como esse espaço é curto, apenas pense nas últimas vezes em que você comprou algo. Em alguma delas, ficou ansioso, feliz, triste ou teve qualquer outro sentimento? Provavelmente sim, pois nossa relação com o dinheiro não é apenas racional. Conhecer como essa relação acontece impacta diretamente na nossa vida financeira e, consequentemente, em como lidamos com os investimentos, sejam atuais, sejam futuros.
Aí voltamos ao assunto principal deste texto: as suas crenças, mesmo de maneira inconsciente, têm tudo a ver com a forma como você investe.
No entanto, como podemos trabalhar essas crenças a fim de evitar a desistência no meio do caminho por algo que, às vezes, só existe na nossa cabeça?
Por exemplo, usando o exercício acima, se a sua crença é de que investir é para quem tem muito dinheiro, te convidamos a conhecer melhor algumas soluções disponíveis. Se você é cliente do BB, a sugestão é acessar o Simulador de Investimentos, uma ferramenta supersimples disponível no aplicativo ou portal do banco. A partir de R$ 0,01, você recebe recomendações de investimento de acordo com o seu perfil e com o prazo que pretende deixar o dinheiro investido.
Outra crença a qual costumamos ouvir sempre: investimento é um tema difícil. Pensando nisso, criamos o Dicionário do Deseconomês, um jeito simples e fácil que o Banco do Brasil encontrou a fim de descomplicar o mundo dos investimentos para você.
Bom, aqui nós disponibilizamos algumas, digamos, formas de ajudar a trabalhar as tais crenças limitantes.
Mas existe algo que só você pode fazer pelo seu futuro: conhecer a sua realidade financeira e pensar em formas para começar a guardar um pouco do seu salário todo mês. Afinal, esse dinheiro terá uma finalidade, e só você é capaz de mensurar a realização dos seus sonhos.
E então, qual é a sua crença?
Não sabe por onde começar? O Blog BB ajuda você:
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Apesar das oscilações ao longo do mês, o Ibovespa contrariou um ditado bastante conhecido entre os investidores: Sell in May and go away (venda em maio e vá embora). A frase, sugestão de que os investidores devem sair do pregão em maio, não se confirmou na bolsa brasileira este ano. Beneficiado pela sua comoditização e pelo avanço do setor financeiro, o Ibovespa fechou o mês com alta de 3,22%, aos 111.350 pontos.
Na renda fixa, os resultados também foram positivos. O IRF-M, prefixado, teve retorno de 0,58%. O IMA-B, indexados à inflação de prazo até cinco anos, de 0,78%. E o IMA-B 5+, indexados à inflação com prazo superior a cinco anos, de 1,16%, superando o CDI.
Contudo, olhando para o cenário externo, os principais índices de ações, S&P 500 e MSCI ACWI, oscilaram bastante frente às preocupações quanto ao risco de desaceleração da economia americana. O S&P 500 chegou a registrar queda de 5% e se recuperou somente após sinalizações amenizadoras do Banco Central Americano (FED), fechando em neutralidade (0,01%). Enquanto o MSCI ACWI registrou uma leve caída (-0,13%).
Ao longo de maio, nosso posicionamento tático defensivo em investimentos no exterior, com manutenção da exposição em renda variável local, e a seleção de produtos como BB Ações Quantitativo e BB Ações Bolsas Globais, gerou ganhos de 0,46 e 1,84 pontos percentuais, acima dos benchmarks Ibovespa e MSCI All Country, respectivamente. Isso contribuiu para a boa performance das carteiras.
As carteiras de perfil Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo fecharam o mês com retornos de 103%, 127%, 136% e 151% do CDI, respectivamente. Essa consistência é mantida quando observamos um período maior, como 24 meses, em que nossas carteiras também superaram o índice.
Para os próximos meses, destacamos como pontos-chave o cenário inflacionário global, em especial o norte-americano, com a expectativa sobre quão agressiva será a postura do FED na condução da política monetária ao controle da inflação, o que pode trazer riscos de desaceleração à economia do país. Além das sinalizações de estímulo econômico da China e o comportamento dos preços das commodities.
Já no mercado local, estão em nosso radar o impacto da alta de commodities na bolsa, as discussões tributárias no âmbito federal e a expectativa sobre o fim do ciclo de aperto monetário pelo Banco Central.
Considerando estes fatores, os quais se assemelham aos do mês passado, entendemos que o momento pede cautela. Por isso, mantivemos nossa estratégia, com posicionamento reduzido em investimentos no exterior e prefixados, e maior exposição à classe de multimercados, que vem entregando bons resultados.
Para renda variável, apesar das possibilidades de valorização dos principais papéis listados na bolsa, uma piora no cenário externo pode impactar esses retornos. Isso nos levou a manter nossa alocação aos perfis Moderado, Arrojado e Agressivo. Na visão do produto, fizemos uma alteração no indexado à inflação: o fundo BB Tesouro Inflação Curta dá lugar ao BB Tesouro Inflação, que possibilita captura de ganhos nos mais diversos prazos de vencimentos de títulos públicos federais.
Lembre-se, independentemente do cenário ou do momento, nós, especialistas e gerentes do time do Banco do Brasil, estamos à sua disposição para orientá-los durante essa jornada no mundo dos investimentos.
Consulte todas as nossas Carteiras Sugeridas na página bb.com.br/carteirasugerida
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]]>Por Vicente Lo Duca, CGA, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB
Iniciamos nossa conversa deste mês parafraseando a música do conhecido grupo de hip-hop nacional Tribo da Periferia: “só aquele que resistir ao processo vai ter direito à vista mais fantástica”. Ou seja, vamos falar sobre resiliência, a habilidade de se recuperar facilmente ou se adaptar a mudanças.
Em abril, diversos eventos pressionaram os mercados, especialmente os de renda variável, tanto no Brasil quanto no exterior. Entre eles, os lockdowns na China a fim de conter avanços da Covid-19, impactando a cadeia de suprimentos globais; o reescalonamento do conflito militar na Europa; e a alta das taxas de juros por todo o mundo. Os principais índices de ações fecharam com quedas acentuadas, na ordem de -10,10% para o Ibovespa, umas das 3 maiores baixas dos últimos 60 meses, -8,80% para o S&P 500 e -8,14% para o MSCI ACWI.
Na renda fixa local, os prefixados tiveram leve queda (IRF-M -0,12%), sinalizando a possibilidade cada vez maior de estarmos nos aproximando do fim do ciclo de alta da Taxa Selic. Já os ativos vinculados à inflação continuaram apresentando ganhos, com os índices IMA-B e IMA-B 5 registrando retornos de 0,83 e 1,56% no período. Este movimento vem sendo capturado pelas nossas carteiras, que mantêm o direcionamento nos vértices curtos por meio do fundo.
Mesmo diante deste cenário adverso, as nossas carteiras mostraram resiliência, amortecendo os impactos negativos dos principais índices, e fecharam o mês com perda máxima de 0,89% na carteira Arrojada e retorno positivo na Conservadora, na ordem de 0,88%, reforçando o nosso compromisso em otimizar a relação risco versus retorno e proteger o patrimônio dos clientes mais conservadores. As demais carteiras fecharam com leve queda de -0,23% na Moderada e -0,80 na Agressiva.
Esta performance positiva da carteira Agressiva frente às outras carteiras, que assumem risco em renda variável local e exterior, é proporcionada pela seleção de produtos deste perfil, que pode assumir maior nível de risco e possui maior apetite para novas teses de investimento. Neste contexto, destacamos o fundo BB MM Espelho Legacy, cuja performance no mês foi de 5,06%, e o BB MM Global Innovation, que suavizou a queda do MSCI ACWI, com retorno de -1,65%.
Para maio, enxergamos alguns desafios à frente, no cenário tanto externo quanto interno. Destacamos como pontos de atenção: a escalada do conflito militar na Europa, com novas ofensivas russas e fornecimento americano de armas à Ucrânia; a continuidade do lockdowns na China; o avanço da inflação global; expectativas quanto à política monetária adotada pelo FED (Banco Central Americano) e BCE (Banco Central Europeu); e, diante desses fatores, o impacto na inflação local e a atuação do nosso Banco Central.
Assim, mantivemos a alocação tática do mês anterior, cujo posicionamento já havia sido reduzido para as classes de prefixados e investimento no exterior, aumentado para os multimercados, que possuem instrumentos para capturar ganhos em momentos de alta ou baixa dos mercados e neutro para renda variável local que, apesar de estar exposta aos riscos mencionados anteriormente, com a forte correção em abril e a característica de ser altamente comoditizada, pode oferecer oportunidades de entrada.
Encerramos o nosso posicionamento em ouro, estratégia que vínhamos adotando desde março, diante do início do conflito entre Rússia e Ucrânia, com a finalidade de proteção de valor da carteira dado o cenário incerto para aquele momento, apesar de o ativo historicamente apresentar considerável volatilidade. No período em que figurou nas nossas recomendações, o fundo BB MM Ouro registrou rentabilidade de 1,58%, reduzindo as perdas quando comparado ao fundo BB Bolsas Globais, cujo retorno foi de -4,49% de rentabilidade no mesmo período.
Acreditamos que o aumento da taxa de juros americana, contribuindo para o fortalecimento do dólar e a expectativa de mudança de política monetária pelo BCE, tende a pesar sobre a valorização do ativo. Como alternativa para a alocação em ouro nas nossas carteiras, optamos pela LCA e fundo BB High, mas ressaltamos a possibilidade de manter a alocação em multimercados, com os fundos BB Macro ou BB Multiestratégia, a depender do seu perfil de investidor.
Nestes momentos de incerteza e oscilações no mercado, é importante manter-se resiliente e acreditar na visão de longo prazo. No decorrer da história, observamos que estes movimentos tendem a ser cíclicos e que ter uma carteira diversificada é a melhor estratégia para proteger os seus investimentos. Aqui no BB, você pode contar com toda a nossa equipe de especialistas para auxiliá-lo.
Consulte todas as Carteiras Sugeridas BB na página bb.com.br/carteirasugerida
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Na vida, como nos investimentos, contar com a imprevisibilidade pode ser algo positivo. Afinal, nem tudo que não podemos prever é realmente algo ruim. O fato é que precisamos estar preparados para os cenários que podem surgir no horizonte, sempre ponderando os desdobramentos das nossas escolhas.
Na nossa última conversa, falamos sobre os riscos que se desenhavam e explicamos o nosso posicionamento para o mês, no qual diminuímos a alocação em investimentos no exterior e incluímos em ouro. Apesar da manutenção em renda variável local, “enxergamos oportunidades de aumento no fluxo de entrada de capital estrangeiro no Brasil”.
Ao longo do mês, principalmente na segunda metade, o conflito entre Rússia e Ucrânia desacelerou. Ambos sinalizaram um caminho para possíveis acordos, o que agradou bastante aos mercados. Dessa forma, os índices de ações, como S&P 500 e MSCI ACWI performaram no campo positivo, 3,58 e 1,94% respectivamente.
Esse, de fato, não era o cenário base com o qual trabalhamos. No entanto, estávamos preparados de tal forma que, ainda assim, pudemos capturar essa mudança e entregar rentabilidade diferenciada aos nossos investidores. Explico: o movimento de reduzir a alocação em Investimentos no Exterior, redirecionando para o BB Multimercado Ouro, proporcionou a diminuição da volatilidade das nossas carteiras e ainda gerou maior retorno. O fundo MM Ouro fechou o mês com alta de 3,22%, enquanto o BB Ações Globais, o nosso fundo que busca capturar ganhos na classe Investimentos no Exterior, subiu 2,79%.
No mercado local, o Ibovespa fechou o mês com quase 120 mil pontos, representando uma alta de 6,06%, alavancada pela busca de investidores por empresas expostas a commodities, o que pode ser observado pela elevação do fluxo de capital estrangeiro. Na renda fixa, os principais índices também performaram no campo positivo, com destaque para os indexados à inflação IMA-B e IMA-B 5, com retornos de 3,08 e 2,97% respectivamente.
Diante desse contexto, as nossas carteiras fecharam o mês de março com retornos na ordem de 1,04% na Conservadora; 1,24% na Moderada; 1,60% na Arrojada; e 2,65% na Agressiva, todas superando o CDI de 0,92%. Esse cenário se repete quando analisamos o primeiro trimestre de 2022, com as carteiras performando, respectivamente, a 109, 110, 118 e 195% do CDI, que fechou a 2,42%.
Para o mês de abril, continuam no nosso radar questões, como o lockdown na China por causa do avanço da Covid-19 e os seus impactos na atividade econômica; a inflação global, motivada pela probabilidade do aperto do ciclo monetário do FED ser mais forte que o precificado pelo mercado; e os desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia que, apesar da sua distensão, ainda apresenta incertezas quanto ao desfecho. Já no cenário doméstico, seguimos acompanhando a inflação, os movimentos do Banco Central e a continuidade do fluxo estrangeiro na busca por empresas e mercado comoditizados.
Dessa forma, fizemos dois pequenos ajustes nas nossas carteiras: um tático e outro na seleção de produtos para os perfis Moderado, Arrojado e Agressivo. No primeiro, aumentamos a exposição em investimentos no exterior, que havíamos reduzido consideravelmente em março. Contudo, ainda a manteremos em patamares inferiores ao do nosso modelo base.
No segundo ajuste, excluímos o fundo BB Espelho Navi Long Short da classe de renda variável e redirecionamos a alocação para o fundo BB Ações Quantitativo. Isso reflete a nossa visão um pouco mais otimista para a bolsa brasileira, que ainda pode se beneficiar do fluxo de capital estrangeiro e da valorização das commodities.
Para as demais classes de ativos, mantivemos as alocações de março, com menor exposição em Prefixados e elevação em Multimercados, que vêm obtendo boa performance ao longo do ano. Destacamos os fundos BB Macro e BB Multiestratégia dentro dos perfis Moderado e Arrojado, que obtiveram retornos de 3,57 e 4,66%. Além disso, no perfil Agressivo, o fundo BB Espelho Legacy Capital, que alcançou a rentabilidade de 10,59% no ano.
Seguimos com a nossa estratégia de proteção das carteiras com a alocação no BB Multimercado Ouro devido à incerteza diante do conflito europeu e às possibilidades de um agravamento do contexto de estagflação¹ mundial.
Caro investidor, lembre-se de que a imprevisibilidade existe, mas que a melhor forma de se proteger e aproveitar oportunidades é por meio da diversificação, equilibrando o risco e potencial de retorno. Além de, é claro, estar preparado para agir (ou optar por não agir) em momentos de estresse, sempre com muita análise e estudo.
E fique tranquilo, pois você não fará isso sozinho. Nós, especialistas do Banco do Brasil, estamos a postos para ajudá-lo nesta jornada.
Conte conosco.
Assista ao vídeo Carteiras Sugeridas de abril:
https://youtu.be/CFDRMo8aGYM
Consulte todas as nossas Carteiras Sugeridas na página bb.com.br/carteirasugerida
¹Estagnação da atividade econômica combinada com inflação.
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]]>Por Vicente Lo Duca, CFP®, Especialista em Estratégia de Alocação do BB
Na última Palavra do Especialista, publicada em fevereiro, destacamos que um dos principais fatores de preocupação para os mercados naquele mês seriam o “risco geopolítico entre Rússia e Ucrânia, que aumenta a aversão ao risco dos mercados globais”. Esse cenário se confirmou, e em uma velocidade e intensidade maiores do que o mercado esperava. Maiores também do que o nosso cenário base, que considerava uma invasão Russa na área ao extremo leste da Ucrânia, onde já existem conflitos separatistas há alguns anos.
Porém, a invasão russa foi mais ampla, buscando a captura da capital Kiev. Além disso, a resistência ucraniana dá sinais de que o conflito pode se prolongar, e as crescentes sanções econômicas que estão sendo impostas à Rússia pelo Ocidente impactou os mercados globais. O S&P 500 fechou em queda de -3,1%, o MSCI ACWI em -2,70% e o Euro Stoxx 50 em -6%.
Em contrapartida ao movimento negativo das bolsas globais, os preços das commodities vêm se elevando ao longo do desenrolar do conflito, devido à restrição de produção e circulação. Destacamos o aumento do preço do petróleo, que já ultrapassa os US$ 110 o barril, representando alta de mais de 50% no ano; do gás natural, com aumento de 35%; e das commodities metálicas, como ouro, que já acumula valorização de 8% no ano. É importante estarmos atentos ao fato de que a Rússia é uma grande produtora de commodities, sendo responsável pela exportação de 45% do palladio mundial, 15% da platina, 9% do ouro, além de fornecer mais de 40% do gás consumido pela Europa.
Esse aumento no valor das commodities torna-se benéfico para a Bolsa brasileira, que possui na composição do Ibovespa empresas com exposição a esses mercados, atraindo fluxo de capital estrangeiro em busca de proteção. Esses efeitos podem ser observados pelo montante de recursos estrangeiros que entraram no Brasil em 2022, na ordem de R$ 62 bilhões, sendo R$ 30 bilhões em fevereiro, contribuindo para a alta de 0,89% do índice, que fechou em 113.141 pontos. Esse movimento também impacta o câmbio, apreciando o real frente a outras divisas, como pode ser observado pela valorização de mais de 9% do real frente ao dólar.
No mercado de renda fixa, os principais índices obtiveram retornos positivos, com destaque para os papéis indexados à inflação curta, que tiveram retorno de 1,06% (IMA-B 5), movimento que foi capturado pelas nossas carteiras com a alteração do fundo Tesouro Inflação pelo Tesouro inflação Curta que sugerimos no último mês.
Mesmo diante deste cenário desafiador, todas as nossas carteiras obtiveram retornos positivos, na ordem de 0,82% na Conservadora, 0,59% na Moderada, 0,38% na Arrojada e 0,96% na Agressiva. Destacamos as carteiras Conservadora e Agressiva que performaram acima do CDI, que fechou o mês em 0,75%. A primeira, devido ao seu posicionamento mais defensivo, sem exposição direta a investimentos no exterior. E a Agressiva pela composição dos fundos multimercados que, para este perfil, assumem maiores riscos e obtiveram retornos mais expressivos.
Considerando a imprevisibilidade de duração do conflito na Europa, com diversas possibilidades de desfecho, e as crescentes sanções econômicas impostas pelo ocidente à Rússia e seus impactos na economia global, estamos diante de um possível cenário de estagflação, ou seja, estagnação da atividade econômica combinada com inflação.
Diante desta situação, fizemos dois movimentos complementares em nossas carteiras Moderada, Arrojada e Agressiva, buscando reduzir o risco e proteger o patrimônio de nossos clientes em caso de piora do cenário: diminuímos a alocação em investimentos no exterior e incluímos a alocação em ouro em nossas carteiras.
Vale ressaltar que não consideramos apenas retornos históricos em nossa recomendação, mas, parafraseando o escritor Mark Twain, cuja frase dá título a este texto, “A história não se repete, mas muitas vezes rima”. Historicamente, em outros momentos de guerra ou crise global, o ouro obteve retornos significativos. Mas cabe destacar que, apesar dessa característica de proteção de valor, ele possui considerável volatilidade, ou seja, seus retornos podem variar de forma positiva ou negativa.
A forma mais prática de exposição a esta classe de ativo é feita por meio do fundo BB Multimercado Ouro, fundo que possui ticket de entrada de R$ 0,01, reforçando a nossa missão em democratizar o acesso aos investimentos para todos os clientes.
Em renda variável local, enxergamos oportunidades de aumento no fluxo de entrada de capital estrangeiro, proveniente da continuidade da busca por papéis expostos a commodities e exclusão da Rússia da carteira dos principais índices globais de emergentes. No entanto, fatores internos podem começar a fazer preço nesta classe. Assim, apesar de termos considerado o aumento de exposição à renda variável local, optamos pela manutenção na nossa alocação estrutural. Em multimercados, mantivemos a alocação um pouco mais elevada, iniciada no mês passado, por se tratar de instrumento interessante de captura de valor em diversos cenários, tendo o gestor agilidade para fazer correções de rota ao longo do mês.
Na renda fixa, continuamos com uma posição menor em prefixados, que podem sofrer em caso de aumento da inclinação na curva de juros, impactada pela piora do contexto inflacionário global que afetaria também a inflação brasileira. Em indexados à inflação, mantemos nossa alocação estrutural com exposição à parte curta da curva, pelo fundo Tesouro Inflação Curta.
Caro investidor, caso você nos acompanhe há mais tempo, deve ter observado que já escrevemos Palavras do Especialista com títulos: “Mar calmo nunca fez bom marinheiro” e “Céu de brigadeiro”. O que isso quer dizer? Que investir não é um caminho direto, retilíneo, com ganhos sempre. Ou seja, existe volatilidade e é importante que estejamos conscientes para termos calma e tranquilidade para analisar os fatos sem pessimismo em momentos de tensão, e sem euforia em momentos de Bull Market. E que a diversificação é a melhor estratégia para equilibrar a relação risco x retorno de sua carteira ao longo do tempo.
Mas, fique tranquilo, você não está sozinho nesta jornada. O time de assessoria em investimentos do Banco do Brasil está por aqui para ajudá-lo ao longo desta caminhada. Conte conosco.
Assista ao vídeo Carteiras Sugeridas de março em:
https://www.youtube.com/watch?v=WcvqAISiDfc
Consulte todas as nossas Carteiras Sugeridas na página bb.com.br/carteirasugerida
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