NFT – Blog do Banco do Brasil // Fri, 14 Oct 2022 19:48:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.2 O que são criptomoedas? //o-que-sao-criptomoedas/ //o-que-sao-criptomoedas/#comments Fri, 05 Aug 2022 18:30:48 +0000 //?p=5485 Dicionário do Deseconomês explica tudo o que você precisa saber antes de investir

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Quantas cartas você já escreveu na sua vida? Cuidado, porque essa resposta pode dizer muito sobre a sua idade. Eu mesmo já escrevi algumas, mas, atualmente, quando preciso falar com minha tia que mora lá no interior em Barbacena, pego meu celular e falo com ela no mesmo instante.

Assim como a internet revolucionou a forma como nos comunicamos, os criptoativos podem revolucionar a nossa maneira de realizar transações financeiras, desde um simples pagamento por um refrigerante até a compra de uma casa! Tudo começou quando um sujeito misterioso, conhecido nas redes como Satoshi Nakamoto, publicou um artigo que solucionava o gasto duplo, problema que, desde muito tempo, impedia a criação de uma moeda digital.

Gasto duplo? É combo de lanchonete ou o quê?

Calma que eu explico! Um criptoativo é um arquivo digital, assim como um GIF animado de bom dia. Não importa quantas vezes a sua tia envie a imagem no grupo da família, ela nunca vai desaparecer do celular enquanto não for deletada. Imagina ter um dinheiro digital que você pudesse enviar quantas vezes quisesse e ele nunca acabasse? Bom demais para ser verdade? Com certeza, afinal, se todo mundo tivesse uma moeda dessas, ela provavelmente não valeria nada! 

É exatamente isso que o tal do Satoshi resolveu. Ele desenvolveu um sistema que torna impossível gastar uma moeda virtual mais de uma vez. Assim que você transfere um valor para outra pessoa, ele não pode mais ser gasto por você. Agora você pode estar pensando: Tá, mas já é assim na minha conta bancária. Não estou vendo nada revolucionário nessas criptomoedas. 

Realmente, com a sua conta bancária você já realiza pagamentos de forma digital. A principal diferença está no fato de que as criptomoedas não têm um agente centralizador dessas transações, o banco. A tecnologia Blockchain, desenvolvida pelo Satoshi, possibilitou eliminar o gasto duplo e, consequentemente, o intermediador, isto é, uma instituição para validar essas transações.

Mas o que é Blockchain, afinal?

A esta altura, você já entendeu que as criptomoedas são moedas digitais que, diferentes do real e do dólar, representados por papel, só existem na internet, certo?! Blockchain é a rede onde essas criptomoedas são registradas e transacionadas, um sistema que envia e recebe informações por meio de códigos gerados por uma técnica chamada criptografia. Daí o nome criptomoeda = cripto (criptografia) + moeda, sacou? Cada usuário tem uma combinação de códigos única, o que permite a sua identificação e garante a segurança das transações realizadas.

Quem valida essas transações são os usuários da própria rede, utilizando computadores para fazer a mineração dessas criptomoedas. Mineração é o processo de autenticação das transações realizadas com as criptos. Quem empresta esse poder computacional para autenticar as transferências de ativos recebe uma parte das novas moedas geradas pelo protocolo como recompensa.

O Satoshi também é o criador da primeira e mais famosa criptomoeda do mercado: a bitcoin. Hoje já existem inúmeras criptomoedas que atendem a um público determinado e têm a sua função específica. Por exemplo: há criptomoedas usadas como alternativa de pagamento para o mercado de esportes e entretenimento, outras para o mercado fonográfico, ou mesmo aquelas cuja única razão de existir é ter um mascote bonitinho. 

Como eu compro criptomoedas?

Você pode comprar criptomoedas por meio de corretoras especializadas, também conhecidas por aí como Exchanges. Lá, você consegue adquirir diretamente o criptoativo desejado, e o pagamento pode ser feito em reais, dólares e euros, ou mesmo em outras criptomoedas. É tipo quando alguém precisa viajar para o exterior e troca reais por dólares. Na Exchange você troca reais por bitcoin, ether, dentre várias outras.

Compradas as suas criptos, você pode optar por mantê-las na Exchange ou transferi-las para uma carteira digital – que nesse universo a galera chama de wallet. É basicamente um programa que permite ao investidor armazenar as suas criptos em segurança. Deixá-las na corretora (Exchange) pode ser uma opção mais prática se você pensa em negociá-las com frequência. Mas se pretende utilizar os ativos como meio de pagamento, ou quer ter uma proteção adicional contra algum ataque hacker, é possível optar pela wallet. O acesso a ela inclui uma chave pública (para receber moedas) e privada (para transferi-las). Esta última é única e somente você terá acesso a ela, então, se a perder, irá perder todo o dinheiro investido.

Antes de escolher qual Exchange usar, procure referências e informações, pois esse mercado é relativamente novo, no qual você investe por sua conta e risco, entendido?

Como faço para investir em criptomoedas?

Assim como na renda variável, que é necessário acompanhar a bolsa para saber quando e quais ações comprar, você precisará ficar ligado nesse mercado para conseguir aproveitar as oportunidades. Mas, se você quiser investir em criptomoedas de um jeito mais simples e prático, existem outras alternativas.

Você pode comprar ETFs (Exchange Traded Funds), que são fundos de investimentos negociados na bolsa e que seguem a variação de um índice específico. Na B3, a bolsa de valores brasileira, já são vários os ETFs referenciados em índices de cripto. Como exemplo temos BITH11, ETHE11, HASH11, QBTC11 e o QETH11.

A compra e venda das cotas desses fundos é feita pelo home broker no App Investimentos BB, do mesmo jeito que você negocia uma ação. É só escolher o ativo, indicar a quantidade e o valor que deseja pagar pela cota e, aí, basta aguardar o negócio se concretizar. Com o ETF na mão, o seu dinheiro passa a seguir as flutuações do mercado cripto. Cada ETF tem uma estratégia diferente. Alguns são mais focados em bitcoin e outros mais diversificados. É muito importante que, antes de comprar, você estude a proposta de cada um deles.

Outra opção bem prática para colocar um pouco de criptoativos na sua carteira é por meio dos fundos de investimentos. A proposta é um pouco parecida com a dos ETFs, mas com uma maior diversidade de estratégias e mais praticidade na hora de investir, pois não são negociados na bolsa. Além disso, os fundos oferecem maior comodidade na cobrança de impostos, que é feita de forma automática direto na fonte, sem a necessidade de gerar DARF, como no caso dos ETFs.

Se você quer investir em cripto, mas não pode acompanhar o mercado ou não tem conhecimento suficiente, aplicar em fundos que têm parte dos investimentos da carteira alocados em criptoativos pode ser uma boa alternativa. Afinal, o gestor do fundo, que é um profissional especializado e acompanha de perto o mercado, faz isso por você.

Aqui no BB, a gente tem o fundo BB Multimercado Criptoativos. Um fundo que pode aplicar até 100% do patrimônio em criptoativos. A estratégia é basicamente investir em ativos no exterior, como ETFs e cotas de fundos globais com exposição a criptomoedas, soluções de Blockchain e novas tecnologias financeiras. Esse fundo é específico para Investidores Qualificados.

Alta volatilidade, risco à vista

Por serem moedas digitais, as criptomoedas circulam e são negociadas na internet. Não existe, portanto, um governo ou instituição financeira responsável pelo controle da moeda digital, por isso, o valor delas, e dos ativos vinculados a elas, pode oscilar bastante, valorizando ou desvalorizando muito rápido, oferecendo, assim, alto risco para quem quer investir.

Então, se você quer se aventurar nesse universo, é importante estar com a sua reserva de liquidez (grana pra emergências) em dia e avaliar se existe espaço na sua carteira para um investimento de altíssimo risco. Via de regra, para quem está começando nessa área, desde que de acordo com a Análise do Perfil de Investidor, é recomendado um percentual que varia de 1% a 5% da carteira. Aliás, já conferiu qual o seu perfil de investidor?

Gostou do conteúdo? Deixe a sua avaliação e o seu comentário logo abaixo. O Blog BB vai trazer várias matérias sobre as criptomoedas. Não deixe de acompanhar. 😉

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Saiba o que é Metaverso e por que ele veio para ficar //saiba-o-que-e-metaverso-e-por-que-ele-veio-para-ficar/ //saiba-o-que-e-metaverso-e-por-que-ele-veio-para-ficar/#comments Mon, 11 Apr 2022 15:03:37 +0000 //?p=4131 Entenda tudo sobre essa nova moda do Metaverso

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Por Elias Santos – Assessor na Diretoria de Tecnologia do BB

Você já ouviu falar de Metaverso? Por que tem tanta gente falando sobre isso? Entenda aqui, em seis pontos, o que é e por que não é só mais uma moda passageira.

1. Origem e conceito

O termo “Metaverso” surgiu a partir da união de duas palavras: meta, que vem do grego e significa além, depois ou atrás; e universo, que vem do latim universum e significa todas as coisas, todos, ou todo mundo. Assim, há em Metaverso a ideia de além do todo.

Esse termo, Metaverso, surgiu pela primeira vez em 1992 na obra de ficção científica Snow Crash, de Neal Stephson, e descrevia um espaço virtual coletivo, compatível e convergente para a realidade.

Se a ideia de um mundo virtual de interação parece algo distante para a maioria das pessoas, ela é normal para os 67 milhões1 de gamers existentes no Brasil, que, juntos aos demais usuários internacionais, somam 40%2 de toda a população mundial e fazem da indústria de games algo muito maior, por exemplo, que os seus congêneres na música ou no cinema.

No entanto, apesar de não ser novo, o termo Metaverso se popularizou apenas recentemente, com a mudança de nome do Facebook para Meta, em objetiva referência ao Metaverso.

As buscas no Google pelos termos Metaverse e Metaverso explodiram após o anúncio do Facebook, ou melhor, do Meta.

Mas para exemplificar o conceito de Metaverso e mostrar como ele vem sendo adotado, pode-se pensar em um ambiente virtual no qual o acesso é feito usando uma identidade digital chamada avatar (que pode corresponder à sua identidade física ou não) e você interage com outras pessoas, representadas pelos seus avatares, ou programas de inteligência artificial. Esse Metaverso pode ter regras iguais ou totalmente diferentes das existentes no mundo real (de gravidade a moeda utilizada nas transações de troca).

2. Potencial e dados

Você sabia que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking que mede o tempo dos habitantes conectados à internet? Ficamos, em média, longas 10 horas e 8 minutos conectados3 à rede mundial de computadores diariamente.

E, dessas 10 horas, os brasileiros usam 3h42 em redes sociais, como WhatsApp, Facebook, Instagram e YouTube, que estimulam basicamente dois sentidos: audição e visão.

Com a evolução da Internet das Coisas (ou IoT) já dá para imaginar que muito em breve estaremos conectados 24 horas por dia (mesmo quando dormimos, com aplicativos que otimizam o sono, por exemplo). Assim, não é absurdo supor que o mundo virtual se fundirá ao mundo real e, assim, esse tal de Metaverso talvez seja onde as pessoas trabalharão, passarão as horas de lazer, se exercitarão e, porque não, viverão.

Essa previsão parece exagerada para você? Então, veja o que Bill Gates disse sobre o Metaverso:

“Dentro dos próximos dois ou três anos, prevejo que a maioria das reuniões virtuais deixarão de acontecer em imagens de câmeras em um grid 2D para o Metaverso, um espaço 3D com avatares digitais”, escreveu4.

Pensando talvez nesse futuro próximo é que a Microsoft vem desenvolvendo o Mesh, que pode ser resumido como uma evolução do tão utilizado Microsoft Teams, mas com uso de realidade aumentada e Realidade Virtual (RA).

Assista ao vídeo de introdução ao aplicativo:

https://www.youtube.com/watch?v=Jd2GK0qDtRg

https://www.youtube.com/watch?v=Jd2GK0qDtRg

3. Mercado aquecido

Microsoft – A Microsoft comprou a Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões, o equivalente a mais de três Bancos do Brasil, considerando o valor de mercado do BB e a cotação do dólar à época da transação. A Blizzard é dona de uma das franquias de jogos eletrônicos mais populares do planeta, a Call of Duty. Já dá para imaginar o impacto dessa aquisição para o Mesh, levando a realidade dos games para os escritórios.

Travis Scott – Falando do Metaverso rompendo a barreira dos games, o rapper Travis Scott realizou, em 2020, um dos maiores eventos musicais do mundo. O seu show – no Metaverso do Fortnite – reuniu nada menos que 14 milhões de fãs (três vezes o público do Carnaval do Rio de Janeiro daquele mesmo ano) e um faturamento de US$ 20 milhões – o que equivale a mais de 10 vezes a média de vendas do cantor no mundo físico.

Veja a seguir um pedaço do show:

https://www.youtube.com/watch?v=wYeFAlVC8qU

https://www.youtube.com/watch?v=wYeFAlVC8qU

Flyfish Club – Em 2023, Nova York terá o primeiro restaurante de NFT do mundo. NFT, mas o que é isso?

O Non-Fungible Token, ou token não fungível, é um item virtual único e autenticado por

meio de informações registradas via blockchain. Uma forma simples para entendê-los é pensar em uma obra de arte do mundo virtual. Ela pode ter a forma de uma roupa, uma medalha ou mesmo um quadro de pintura virtual.

E   como    isso   se    encaixa    no    conceito    do restaurante? O Flyfish Club emitirá 3.035 NFTs, que darão acesso ao restaurante com exclusividade, como o título de um clube. O NFT custa até 4,25 ethereum6 (quase US$ 12 mil) e não tem comida inclusa. É, literalmente, só para sorrir lá dentro!

Já viu estes macaquinhos? São NFTs. Alguns deles já valem milhões de dólares5.

Agora, se você acha que tudo no Metaverso se trata do mundo virtual, confira só o que a Hyundai está construindo:

Hyundai – Em 2020, a empresa sul-coreana adquiriu a Boston Dynamics, visando reforçar a sua expertise com robôs leves. E em 2022, durante uma conferência de imprensa, anunciou algumas das suas visões evolvendo a integração do mundo físico com o Metaverso. Entre elas, a possibilidade de acionar robôs no mundo físico, usando o seu avatar no mundo digital. Assim, seria como se o robô fosse um avatar do seu eu digital, só que no mundo físico7.

4. Filmes e jogos para entender mais sobre o Metaverso

Ready Player One (2018)

Filme de Steven Spielberg que retrata com riqueza de detalhes o funcionamento de um Metaverso. Em 2045, Wade Watts, assim como o resto da humanidade, prefere a Realidade Virtual do jogo OASIS ao mundo real. James Halliday, o excêntrico criador do jogo, morre e deixa a sua fortuna para a primeira pessoa que descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico que ele arquitetou. Para vencer, Watts precisa abandonar a existência virtual e experimentar o amor e a realidade.

Free Guy (2021)

Um caixa de banco que descobre ser um jogador secundário (NPC8) de um jogo de videogame interativo e então decide se tornar o herói da sua própria história. Agora, em um mundo onde não há limites, ele está determinado a ser o cara que salva o seu mundo.

Matrix (1999)

Um jovem programador é atormentado por estranhos pesadelos nos quais sempre está conectado por cabos a um imenso sistema de computadores do futuro. À medida que o sonho se repete, ele começa a levantar dúvidas sobre a realidade. E quando encontra os misteriosos Morpheus e Trinity, descobre que é vítima da Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas e cria a ilusão de um mundo real.

No filme Matrix, apesar da Realidade Virtual ser criada pelas máquinas, ela carrega todas as características do Metaverso. Um ambiente no qual você interage com outras inteligências, por meio de um avatar (um eu digital), e que possui regras e limitações (neste caso, buscam simular ao máximo as regras do mundo físico).

5. BB e o Metaverso

O BB, de olho nesta tendência, já vem desenvolvendo ações no Metaverso. Um exemplo é o seu posicionamento no GTA, divulgado em dezembro de 2021, no qual os jogadores podem abrir conta e receber benefícios para os seus personagens além de visitar a sede do Banco ou o prédio histórico do CCBB no Rio de Janeiro. Você sabia que existe, no BB, um time voltado para desenvolver soluções em Realidade Estendida (Realidade Aumentada e Virtual)  e   agora   também   no   Metaverso?   Esse   time   está desenvolvendo solução em um Metaverso famoso e que será anunciado em breve.

6. O que vem a seguir?

Imagine comprar um imóvel na planta, mas em vez de visitar uma maquete em um terreno vazio com o seu corretor de imóveis, você coloca os seus óculos de Realidade Virtual e entra na planta digital da construtora. Lá dentro, visita o seu apartamento e se reúne com o arquiteto da construtora na sua futura sala de estar. Na reunião, faz ajustes na planta, aumenta o quarto para acomodar o bercinho do bebê, reduz a cozinha e coloca alguns móveis que são mais a sua cara. E tudo isso com uma visualização ao vivo dos ajustes implementados.

Pronto, convencido de que chegou à planta ideal, você fecha com o arquiteto, que salva o projeto e manda uma cópia por e-mail para você e o engenheiro. Em seguida, você liga, do próprio apartamento virtual, para o seu corretor de imóveis e para o BB. Mas no lugar do seu gerente, quem o recebe é o Bot BB, na forma de um avatar digital. Você faz perguntas e, por meio de NLP (Natural Language Processing) e tratamento de voz, a conversa vai sendo salva no seu chat do WhatsApp com o Assistente Virtual BB. O corretor pergunta ao Bot BB se receberá a sua comissão ainda esse mês. O bot pede um minuto e parece pensar.

Tendo chegado às condições de parcelas e juros que cabem no seu bolso, você fecha negócio. Toda a análise de documentação é feita com OCR (Optical Character Recognition), e a análise de crédito com inteligência artificial, ambas de forma automatizada. O bot avisa o corretor que o valor já foi creditado para ele. Contrato registrado, via blockchain, e você já é proprietário(a) de um novo apartamento, exatamente do seu gosto, sem ter sequer saído do sofá.

E aí, o que fará com as várias horas que economizou? Bem-vindo(a) ao Metaverso!

Curtiu este texto? Leia também este artigo sobre IA do mesmo autor, e fique ainda mais informado!

Acompanhe mais textos sobre tecnologia na editoria Plugados.

Referências:

1 https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/brasil-tem-mais-de-67-milhoes-de-gamers-diz-pesquisa-47-sao-mulheres/

2 https://gq.globo.com/Noticias/Tecnologia/noticia/2020/08/cerca-de-40-da-populacao-mundial-joga-videogames-aponta-estudo.html

3 https://www.tudocelular.com/seguranca/noticias/n179995/brasil-pais-que-mais-usa-redes-sociais.html#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20o%203%C2%BA,dessas%20m%C3%ADdias%20a%20n%C3%ADvel%20mundial  

4 https://www.gatesnotes.com/About-Bill-Gates/Year-in-Review-2021#ALChapter5  

5 https://www.cnnbrasil.com.br/business/dona-de-nfts-de-macaco-yuga-labs-passa-a-reunir-as-colecoes-mais-caras-do-mundo/

6 Moeda Digital que, assim como a sua concorrente bitcoin, utiliza-se de blockchain para validar transações.

7https://screenrant.com/hyundai-robot-metaverse-project/#:~:text=Hyundai%20wants%20the%20Metaverse%20to,Dynamics%20robot%20in%20virtual%20reality.&text=Hyundai%20wants%20to%20build%20a%20metaverse%20that%20has%20the%20capability,world%2C%20not%20just%20virtual%20reality     

8 Non Player Character, ou Personagem Não Jogável.

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