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]]>Ao utilizar gift cards, por exemplo, você ajuda os pequenos a iniciar uma relação madura e responsável com as finanças e ainda trabalha o desenvolvimento de habilidades que serão utilizadas por toda a vida.
Quer saber como inserir os cartões-presente nesse processo? O Blog BB preparou um guia com dicas para você colocar em prática o quanto antes. Confira!
Ao decidir complementar (ou substituir) a mesada do seu filho com gift cards, além de ensiná-los a economizar, você pode mostrar como comprar jogos, roupas, streaming de áudio ou vídeo e muito mais.
Para tornar a experiência mais educativa e divertida, você pode seguir algumas dicas.
Se utilizados de maneira consciente, os gift cards podem auxiliar, significativamente, na educação financeira e ajudar no desenvolvimento de habilidades. Alguns exemplos são:
Planejamento dos próprios gastos: Ao receber um gift card, a criança ou o adolescente é incentivado a pensar em como deseja gastar o valor. Isso acaba criando o entendimento do que é ou não prioridade. Essa habilidade é essencial para realizar um planejamento das finanças.
Experiência financeira: Embora os gift cards não sejam dinheiro físico, eles oferecem uma forma prática de lidar com valores e compras. As crianças aprendem a lidar com transações eletrônicas e começam a compreender como funcionam os sistemas de pagamento.
Construção de confiança: À medida que as crianças e os jovens adquirem mais experiência no uso de gift cards e no gerenciamento de seus respectivos saldos, eles ganham confiança em suas habilidades financeiras. Isso será muito importante para realizar investimentos no futuro.
Você sabia que o Banco do Brasil tem os melhores gift cards para crianças e jovens? Além de cartões do Primepass, Spotify, iFood, Microsoft Office e Decathlon, o Shopping BB conta com as principais plataformas de jogos, como Google Play, Nintendo, PlayStation, Steam, e Xbox. Tudo isso na palma da sua mão, diretamente pelo App BB.
E, se você quiser incrementar ainda mais a experiência financeira do seu filho, o BB também tem uma opção muito bacana destinada a quem ainda não chegou à maioridade: a conta BB Cash, criada especialmente para aqueles que têm entre 8 e 17 anos.
A conta é 100% digital, sem taxa de abertura, tem Pix, poupança e ainda permite ao jovem receber mesada. O melhor é que há um cartão múltiplo que une as funções crédito e débito, e autoriza o menor de 18 anos a fazer compras online. A BB Cash inicia o seu filho no mundo dos investimentos.
Quer saber mais? Converse com o BB pelo WhatsApp e fique por dentro das vantagens da BB Cash!
Blog BB Recomenda
Se você ainda tem dúvidas sobre a mesada dos seus filhos, vai adorar a curadoria que o Blog BB preparou.
O Reinaldo Domingo fez um vídeo respondendo qual a idade mais adequada para começar a dar mesada e mostrou como praticar a educação financeira de forma bem descomplicada.
Já a Priscilla Rossi ensina uma técnica para organizar a mesada dos filhos em três cofrinhos, divididos em gastos imediatos, poupança e doação.
E em um vídeo que viralizou, a Fernanda Torres mostra o seu marido calculando as atividades domésticas feitas pelo filho, Heitor, e realizando o pagamento do “salário” dele. As responsabilidades incluem a limpeza do banheiro e da casa, e o passeio com os pets. Vale a pena conferir!
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]]>Essa é uma dúvida comum entre pais e mães – e ela vem depois da decisão de usar a mesada como aliada na educação financeira de crianças e jovens.
Se esse é o seu caso, saiba que o primeiro passo já foi dado: fazer da educação financeira um objetivo em comum e trazer para o ambiente familiar o diálogo aberto e participativo sobre finanças. Essa atitude é essencial para que, no futuro, seus filhos tenham uma relação madura e responsável com o dinheiro, o que sustenta a desejada independência financeira.
Não é, somente, como gerenciar o próprio dinheiro, acredite!
A mesada, como ferramenta de educação financeira, permite que os pequenos e os não tão pequenos assim aprendam a reconhecer necessidades e eleger prioridades, a saber esperar, lidar com possíveis limitações e frustrações e ter disciplina, foco e força de vontade. Aprendem, também, sobre as consequências de suas escolhas.
E quanto antes esses ensinamentos fizerem parte da vida da galerinha, melhor, não é mesmo?
Nessa faixa etária é importante usar outras ferramentas de educação financeira diferentes da mesada.
De forma leve e divertida, com linguagem adequada à idade da criança, trazendo exemplos da realidade dela para, assim, facilitar a sua compreensão, torna-se possível começar a falar sobre dinheiro e o valor que ele tem.
Aqui é superindicada a realização de jogos e brincadeiras que, de alguma forma, permitam a vivência do relacionamento com o dinheiro: mercadinhos e lojas para que haja experiência da compra; cofrinhos para guardar moedas e aprender a poupar; álbuns de figurinhas e coleções para a possibilidade de negociação e troca são só alguns exemplos. Ainda, incluir a criança em algumas decisões da casa que façam com que ela comece a entender a situação econômica e social da família, explicando o porquê da escolha de compra de acordo com as necessidades e prioridades do momento, por exemplo, faz com que ela identifique a existência do dinheiro, a sua função e tenha consciência da importância dele no ambiente familiar.
É por volta dos 6 anos que as crianças começam a frequentar a escola, e até os 10 anos finalizam o ensino fundamental. Nesse período elas vivenciam o processo estruturado de aprendizado, o que inclui noções básicas de matemática, e passam a enxergar o mundo e a si mesmas de formas diferentes – buscando autonomia e reconhecendo vontades, sonhos e desejos.
É nessa faixa etária que é recomendado começar a dar mesada para os filhos, se essa for a decisão da família, uma vez que as crianças e os jovens já são capazes de entender o que é e de onde vem o dinheiro, já podem assumir algumas responsabilidades que justifiquem o recebimento dessa recompensa. Nessa faixa etária, eles são menos imediatistas que na primeira infância, e são capazes de entender a espera como possibilidade de se adquirir algo que queiram muito.
Se dar mesada for uma decisão da sua família, é aconselhado começar com a periodicidade semanal para as crianças mais novas. Evoluindo, de acordo com o aprendizado delas, para pagamentos quinzenais.
Aqui a “brincadeira” começa a ficar ainda mais séria!
Os adolescentes que transitam entre o ensino fundamental II e o ensino médio têm mais condições de administrarem suas finanças – são mais maduros e autônomos que antes. Têm mais necessidades, seus desejos são mais caros e realizá-los pode ser, inclusive, mais complexo – têm, a favor deles, toda a bagagem de aprendizados que foi sendo construída durante a vida, pelo exemplo vindo dos pais.
Nessa fase, assuntos como finanças pessoais, a importância de poupar, investimentos, conhecimentos básicos sobre serviços bancários, economia e, por que não, sobre o financeiro da casa e da família encontram terreno fértil, e é preciso que os pais conduzam esses jovens a pensarem e agirem de forma a ter habilidades para uma vida financeira saudável, sustentável e próspera.
Eles já dão conta de receber a mesada mensalmente.
E que tal aproveitar e começar a introduzir assuntos como empreendedorismo e negócios? Falar sobre carreira?
Os jovens de 15 a 17 anos anseiam por isso!
A mesada é uma ferramenta de educação financeira, certo?
Mas ela não ensina sozinha. O exemplo é o mais potente professor – os bebês aprendem a falar e a andar vendo as outras pessoas falarem e andarem. E isso não é diferente de quando os pais decidem fazer da educação financeira um objetivo familiar: as crianças e os jovens aprendem mais facilmente ao verem os pais cuidando bem do dinheiro.
E, a partir da decisão consciente de dar mesada aos filhos, é importante fazer escolhas que contribuam para o desenvolvimento deles e garantam, também, a manutenção da saúde financeira da família.
Para ajudar vocês, mães e pais, a estipularem o valor que será dado como mesada, o Blog BB reuniu algumas superdicas:
● Organize o orçamento mensal de sua casa: saiba, exatamente, quanto dinheiro entra e quanto sai, identificando se há margem disponível para uma possível mesada e de quanto seria.
● Converse com seus filhos sobre a possibilidade de começar a ganhar mesada, estabeleça as regras e ouça o que eles julgam como necessidade para o momento de vida em que estão.
● Com o orçamento mensal em mãos e sabendo das necessidades dos seus filhos, estabeleça um valor que seja bom para os dois lados.
● É importante que o valor estipulado seja compatível com a renda e situação econômica da família e, se possível, mais baixo do que o solicitado por quem irá recebê-lo, já que um dos ensinamentos da ferramenta é, justamente, poupar e esperar para que algo seja conquistado.
● Tenha uma margem para pequenos aumentos no valor da mesada, para quando os filhos demonstrarem aprendizado e boa gestão de suas finanças pessoais.
● Reveja os combinados, sempre que possível e necessário. E convide seus filhos a participarem desse momento para que tenham a oportunidade de tomar decisões junto da família, pensando em todos os envolvidos.
E agora? Ainda em dúvida sobre quando começar a dar mesada para os seus filhos?
E se você chegou até aqui, certo de que está na hora de começar a dar mesada para os seus filhos, saiba: o Banco do Brasil é seu parceiro nesse momento tão importante.
A conta BB Cash é uma conta digital para menores de 18 anos, totalmente grátis. Com ela, você pode acompanhar as movimentações bancárias dos seus filhos, ter acesso a conteúdos que vão apoiar você numa conversa sobre dinheiro e, ainda, ajudar seu filho a planejar o futuro. Tudo isso com toda a segurança do Banco do Brasil.
E para seus filhos: Pix ilimitado, cartão de crébito, gift cards, descontos e vantagens na Loja BB, fundos de investimentos em renda simples para começar a usar a partir de R$ 0,01 e muito mais.
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