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]]>Mas como isso é possível? A resposta é simples: fazendo investimentos. Cada real que você investe é como um pequeno passo em direção à realização dos seus sonhos e a um futuro mais seguro.
Por isso, o Blog BB convidou Cauê Moura, especialista em investimentos da BB Asset, para um bate-papo, e preparou um guia com tudo o que você precisa saber sobre investimentos, desde os conceitos básicos até os tipos mais adequados pro seu perfil. Curtiu? Então vamos nessa!
Lembra daquela experiência da escola em que era necessário plantar grãos de feijão em algodão molhado? Investir é, mais ou menos, a mesma coisa. A semente plantada simboliza seu dinheiro. Você aguarda o crescimento e a transformação de uma mudinha, representando seu rendimento ou lucro.
Então, em vez de deixar a sua grana na conta corrente, faça uma aplicação e espere o rendimento e os retornos que podem ajudar você a alcançar seus objetivos mais rapidamente, quem sabe até facilitando a compra de um carro, apartamento ou aquela viagem internacional desejada.
Sim! De acordo com o especialista em investimentos Cauê Moura, quanto antes, melhor, já que os juros representam um papel muito importante no mundo das finanças. “Quando você investe dinheiro, existe uma taxa de juros que vai rendendo sobre o valor aplicado. Aqui, no Brasil, as aplicações têm juros compostos, ou seja, o valor que vai rendendo se soma ao valor aplicado. Então temos os juros sobre juros. Assim, quanto antes você aplicar, mais terá o fator tempo pra usar a seu favor.”
Imagine, por exemplo, que você tem R$ 100 e investe a uma taxa de juros de 10% ao mês. Após um trimestre, o seu investimento terá crescido pra R$ 133,10. Mas, se o mantiver por mais três, o montante será de R$ 177,15.
No primeiro cenário, você obteve um retorno médio de pouco mais de R$ 11 por mês. Já no segundo, em que o dinheiro ficou aplicado por período maior, subiu para R$ 12 mensais. Então, o valor investido aumenta conforme o tempo. Por isso, quanto antes começar, mais o seu dinheiro pode render. #ficaadica
Segundo Cauê Moura, é necessário entender os objetivos que você tem pro dinheiro investido, definir em quanto tempo deseja atingi-los e, o mais importante, saber o seu perfil de investidor. “Através do perfil, é possível compreender como cada pessoa lida com riscos. Existem investimentos com os mais diversos riscos possíveis, e saber quais estão de acordo com o seu perfil é de suma importância pra que o investimento possa trazer o conforto necessário.”
Cauê explica também que, além de verificar em qual desses perfis você se enquadra, é indispensável ter uma ideia de quando vai precisar do dinheiro que vai investir. “Se você está guardando um valor pra fazer intercâmbio daqui um ano e tem um perfil Arrojado, que aceita assumir mais riscos para obter maior retorno, mas vai precisar do dinheiro para usar após esse período, você não pode investir em algo que seu dinheiro tenha que ficar aplicado por mais de um ano, e nem fazer um investimento tão arriscado que exista a chance de ter menos dinheiro do que precisa.”
Uma vez que souber o seu perfil de investidor, Cauê recomenda que seja adotada a estratégia de separar seus objetivos como se fossem caixas e dividi-los em curto, médio ou longo prazo.
Curto prazo | Médio prazo | Longo prazo |
Trocar de celular Comprar um tênis ou roupa | Comprar um carro Viajar nas férias | Comprar um apartamento Planejar a aposentadoria |
“Como os investimentos de longo prazo exigem mais esforço, e é muito mais complicado vislumbrarmos sua concretização, é indicado alocar 50% do valor investido pra longo prazo, e 20% e 30% pra curto e médio prazo, respectivamente”, explica o especialista em investimentos.
Outra dica é estabelecer a quantia que será investida. “É muito importante entender como está o seu orçamento. Se, após colocar todas as receitas e despesas no papel, você notar que ganha mais do que gasta, então é porque tem a capacidade de poupar. Nesse caso, o mais indicado é determinar quanto vai investir por mês e considerar esse valor como uma despesa. Dessa forma, assim que receber o dinheiro do mês – seja salário, bolsa ou ajuda de custo –, você não vai esquecer de aplicar o valor determinado.”
Alerta de spoiler! Não existe o melhor investimento. E sim o mais adequado pra cada pessoa de acordo com o perfil, objetivo e horizonte, segundo Cauê. “Mas existe uma regra de ouro que vale pra todos os investidores: ter uma reserva de emergência. Ela é indicada pra enfrentar os imprevistos que podem ocorrer, como consertos urgentes de celular ou notebook; a compra de novo celular devido à perda/furto/roubo; gastos médicos ou com remédios; gastos emergenciais com o pet, etc.”
Dica importante. Caso tenha orçamento limitado, tente sempre manter o valor da reserva de emergência preservado. Precisou usar parte dela em algum momento? Sem problemas! Mas reponha assim que possível, pois, dessa forma, você continuará tendo proteção em caso de gastos inesperados.
Ainda de acordo com o especialista, essa reserva deve estar numa aplicação que possa ser resgatada a qualquer momento, além de ser segura e estável, ou com pouca oscilação. “O ideal é ter guardado entre 6 e 12 meses das despesas. Por isso, os investimentos mais adequados para essa reserva são aqueles de renda fixa, que acompanham os juros da economia. Podem ser fundos de investimento, CDB e também LCI e LCA, após o período de carência para resgate.”
A verdade é que todos os investimentos possuem algum grau de risco. Enquanto alguns são mais arriscados, outros são menos. Mas, de acordo com Cauê Moura, existem três principais associados aos investimentos: risco de mercado, crédito e liquidez. “O primeiro está associado às flutuações nos preços dos ativos investidos; o segundo refere-se à possibilidade do não pagamento das condições acordadas; e o terceiro está relacionado à facilidade de resgatar o investimento, ou seja, na facilidade de converter o investimento em dinheiro. Uma máxima válida no mundo das finanças é: quanto maior o risco, maior o retorno. Então, a depender do seu perfil de investidor, você poderá assumir mais risco em troca de maior perspectiva de retorno.”
Se já é cliente do BB, basta acessar o Simulador de Investimentos, uma ferramenta supersimples disponível no aplicativo ou portal do banco. A partir de R$ 0,01, você recebe recomendações de investimento de acordo com o seu perfil e o prazo em que pretende deixar o dinheiro investido.
Existe também outra solução disponível no App Investimentos BB que ajuda você a simular e contratar uma carteira de investimentos de forma simples, organizando seu dinheiro em caixinhas, uma pra cada objetivo. E o nome da solução é parecido, Investir com um Objetivo. Lá é possível acompanhar o que falta pra atingir cada meta, quanto o dinheiro está rendendo a cada mês e se é necessário colocar um pouco mais na caixinha.
A todo momento, os especialistas do BB estão à disposição pra tirar dúvidas e podem guiar você em todas as etapas do investimento.
Você está interessado em investir, e isso já é excelente. Quer se aprimorar? Leia livros e assista a vídeos na internet que abordem o assunto. Pois, quanto mais familiarizado tiver com temáticas de educação financeira, planejamento e opções de investimento, mais fácil vai ficar.
A série Deseconomês, no YouTube do BB, tem diversos conteúdos muito interessantes. Alguns episódios estão só esperando você: Renda fixa X Renda variável, Diversificação de investimentos, Investir com um Objetivo e muito mais.
Além dos cursos gratuitos disponibilizados pela B3, a bolsa de valores brasileira, e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), você pode continuar se atualizando aqui, no Blog BB, e pelo InvestTalk, canal de informações com curadoria de conteúdo feita pelos especialistas do Banco do Brasil.
Perguntas frequentes sobre investimentos
Como diversificar meus investimentos?
Uma boa opção é distribuí-los em diferentes classes de ativos, como ações, títulos e fundos imobiliários.
Quanto devo investir?
Não existe valor mágico, mas analise seu orçamento e invista uma quantia que possa ficar aplicada por um período sem afetar as despesas básicas.
Como decidir entre ações, fundos de investimento, imóveis e outros tipos de aplicação?
Considere os seus objetivos financeiros, a tolerância ao risco e o horizonte de investimento ao fazer essa escolha.
Leia também:
Tesouro Direto: o que é e como começar a investir
Previdência privada é pra todos
Aposentadoria: como planejar o futuro
Investimentos: como vencer as crenças limitantes
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]]>A Vivi está sonhando em comprar uma cadeira gamer confortável para subir de nível nos games e nos streamings. Mas, para isso, precisa aprender a segurar a onda mês a mês, se quiser realizar esse sonho
Acontece que Vivi quer muito adquirir um app de jogos que todo mundo está usando e adorando. Mas essa é a melhor escolha para este momento? Será que não é mais interessante poupar dinheiro agora para conseguir comprar mais rápido aquela cadeira gamer irada?
Quer saber como fica essa história? Assista ao segundo episódio da família Dias!
Falando em economia para crianças e adolescentes, sabe o que poderia impulsionar Vivi na realização desse sonho? A BB Cash, nova conta jovem do Banco do Brasil.
Ela é 100% digital e gratuita, tem Pix ilimitado, cartão de crébito e dá para começar essa reserva para comprar a cadeira dos sonhos da Vivi com o fundo BB Cash. Você pode começar a investir com tranquilidade a partir de apenas R$ 0,01 e pode resgatar a qualquer momento pra cobrir os gastos da conta, enquanto o dinheiro rende todo dia.
E fique ligado no Blog BB para novas histórias da família Dias!
Mais sobre a família Dias:
Família Dias em… Eu quero isso, mãe!
Família Dias em… O que são gastos fixos, sazonais, variáveis e esporádicos?
A família Dias chegou para ajudar você a cuidar do seu bolso
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]]>Para isso, é preciso começar o quanto antes a construir o seu patrimônio com investimentos que façam o seu dinheiro render. Agindo de maneira consciente, é possível construir um futuro no qual as finanças não sejam uma preocupação tão grande.
Pode estar até pensando que isso é muito complicado e nunca será para você, mas este post vai ajuda-lo a perceber que não precisa ser assim. Confira algumas dicas que vão servir como um guia para dar os primeiros passos rumo à sua liberdade financeira.
Sim, é possível. No entanto, não é algo que acontece da noite para o dia.
Viver de renda significa acumular patrimônio suficiente para não precisar trabalhar mais e se manter somente com os rendimentos do dinheiro investido.
De maneira simplificada, a ideia é fazer com que parte do valor acumulado com a rentabilidade dos seus investimentos seja utilizada, no futuro, como um salário mensal. Isso é a chamada renda passiva, quando consegue fazer o seu dinheiro trabalhar para você, e não o contrário.
É importante ressaltar que, a não ser que você ganhe na loteria, é preciso trabalhar e aplicar o seu dinheiro durante um bom tempo até alcançar um patamar de recebimentos que consiga sustentá-lo. Consistência, organização e disciplina são as palavras-chave para obter sucesso nessa jornada.
É essencial construir uma relação positiva com o seu dinheiro, com base no conhecimento e na educação. Alcançar essa independência demanda traçar metas e objetivos a longo prazo.
A melhor forma de executar isso é investindo uma parte dos seus recursos. O ideal é escolher aplicações financeiras que ajudem a acumular capital e permitam manter um padrão de vida sem que precise trabalhar.
Seguir alguns destes passos pode tornar a caminhada mais simples e leve:
Criar essa reserva é o pontapé inicial. Sabe a história de que é melhor prevenir do que remediar? É assim que funciona a reserva de emergência.
Trata-se de um dinheiro que você deixa estrategicamente guardado para qualquer imprevisto financeiro. Ou seja, é a grana que vai salvá-lo em situações difíceis, como desemprego, emergência médica, conserto do carro ou da casa e outros contratempos.
Não há uma regra exata sobre qual deve ser o tamanho de uma reserva de emergência. Uma sugestão comum entre diversos especialistas é acumular um valor suficiente para bancar despesas mensais por um período de 3 a 12 meses.
Por exemplo, se os seus gastos mensais ficam em torno de R$ 3 mil, então o ideal é ter guardado entre R$ 9 mil e R$ 36 mil.
Dessa forma, você não se enrola com as suas contas em situações inesperadas e consegue continuar construindo o seu patrimônio.
Um bom primeiro passo para o controle de gastos é tentar manter um registro do que você gasta e ganha. Pode ser em uma planilha no computador, em um caderno ou, até mesmo, no bloco de notas do celular. O truque é tornar o processo simples e acessível, justamente para evitar esquecimentos na hora de anotar.
Os clientes do BB contam com o Minhas Finanças, uma funcionalidade do app do Banco do Brasil que ajuda muito a entender e organizar os seus gastos mensais. Ele faz esse cálculo automaticamente a partir das suas transações e organiza tudo por categorias.
É possível também categorizar e criar novas regras. Assim, a ferramenta pode aprender com os seus hábitos e entregar uma experiência com ainda mais a sua cara. É uma ótima ajuda para ter uma visão completa do seu orçamento.
Com essas informações à vista, você saberá exatamente para onde o seu dinheiro está indo, descobrirá quais gastos podem ou devem ser enxugados e quanto poderá poupar todo mês, dentro da sua realidade.
Não dá para viver de renda com dívidas, certo?
É claro que ninguém quer gastar mais do que ganha, e o ideal é conseguir juntar o dinheiro para uma compra com antecedência, evitando assim a necessidade de recorrer a empréstimos e juros.
Mas ter dívidas, às vezes, pode fazer parte da jornada. Afinal, em um mês com uma situação mais apertada, caso a sua reserva de emergência não seja suficiente, recorrer a uma dívida pode ser o caminho para resolver problemas pontuais. O importante é entender que este é um recurso para situações excepcionais, e a parcela a ser paga deve caber dentro do seu orçamento.
Para tudo na vida, organização é a chave que abre portas às mais diversas realizações. O planejamento é a parte mais estratégica para conseguir o seu conforto. É nesta etapa que você adequa a utilização dos seus recursos e começa a economizar.
A regra aqui é: receber, poupar e investir. Esqueça aquela ideia de guardar dinheiro só quando sobrar porque, se você pensar assim, nunca sobra. Sempre aparece um churrasco não planejado no fim de semana ou uma peça de roupa desejada na promoção.
É interessante pensar no dinheiro a ser guardado como um boleto, um compromisso com você mesmo. Todos os meses, paga energia elétrica, água e plano de internet, certo? Coloque nessa conta o seu investimento também. Assim, você nunca deixará de poupar.
Para viver de renda, é necessário saber a quantia guardada que você precisa ter. Por exemplo, suponha que consegue viver confortavelmente com R$ 3 mil reais por mês. Então, basta guardar dinheiro suficiente para obter essa renda, certo?
Em uma conta rápida, é assim que funciona. Mas o cálculo é um pouco mais complexo.
Investindo 10% do salário por mês, em uma aplicação que rende, por exemplo, 8% ao ano – algo bem viável atualmente no mercado –, será possível viver, daqui 31 anos, com praticamente a mesma renda, R$ 3 mil.
Mas, se você não quer esperar 31 anos, a tabela a seguir mostra a porcentagem da renda do exemplo acima que precisa ser poupada para conseguir o mesmo valor do seu salário atual.
Investimento por mês | Tempo | Viver com uma renda de… |
10% do seu salário | 378 meses (31 anos) | 90% do seu salário |
20% do seu salário | 267 meses (22 anos) | 80% do seu salário |
30% do seu salário | 202 meses (17 anos) | 70% do seu salário |
Defina quanto de renda você deseja ter por mês para saber direitinho quanto e por quanto tempo guardar.
Outra dica importante é atualizar o poder de compra do seu dinheiro. Lembra de quando saía do supermercado com o carrinho cheio por apenas R$ 100? Pois é. Ao longo do tempo, o dinheiro pode desvalorizar devido à inflação. Você pode atualizar o valor aplicado em relação a ela uma vez por ano, por exemplo.
E esse dinheiro guardado vai para onde? O melhor a se fazer é investir. Mas, se você logo se assustou porque não entende nada de aplicações financeiras, saiba que existem investimentos muito simples, ideais para quem está começando.
É a partir das aplicações financeiras que o seu dinheiro vai render, e você vai conseguir aumentar o seu patrimônio.
Começar o quanto antes a aplicar os seus ganhos facilitará o alcance da sua meta porque o valor do investimento será impactado pelos juros compostos. Quanto maior o tempo de aplicação dos seus recursos, maior será a rentabilidade da aplicação.
Sendo assim, investir pensando a longo prazo tem tudo a ver com a realização dos seus sonhos. Isso acontece porque, quando você mira no futuro, consegue trabalhar todo dia, pouco a pouco, para atingir os seus objetivos.
É como se cada centavo poupado fosse um tijolo colocado na construção de um futuro financeiro saudável e pacífico.
O aumento da Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, fez com que a renda fixa voltasse a chamar a atenção de diversas pessoas. Isso ocorre porque aplicações desse tipo rendem de acordo com a porcentagem da taxa oficial de juros. Mas, como já falamos aqui, a melhor estratégia para quem deseja investir os seus recursos, especialmente a longo prazo, é a diversificação. Uma carteira de investimentos diversificada pode, ao mesmo tempo, proteger o seu patrimônio e capturar ganhos em momentos de volatilidade no mercado.
No Banco do Brasil, os especialistas da área de investimentos elaboram mensalmente as Carteiras Sugeridas BB, com base nas análises de mercado e cenário econômico, e com investimentos selecionados conforme o perfil do investidor.
Você consegue investir na carteira sugerida de forma simples, direto pelo Investir com um Objetivo no App BB ou App Investimentos BB, criando o perfil que tem a sua cara: rentabilizar o meu dinheiro. E aí, bora começar a planejar a sua independência?
Deseconomês – Investir com um Objetivo
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