Especial Dia Internacional das Mulheres 

No Banco do Brasil, sustentabilidade é compromisso assumido com o futuro da sociedade, dos negócios e do nosso planeta. Ela, também, é assunto comum nas histórias que marcam a terceira matéria da série que celebra o Dia Internacional das Mulheres aqui no Blog BB. 

Josiane, Divina e Gerusa transformam o mundo, todos os dias. 

Elas representam muitas mulheres que são agentes ativos no desenvolvimento econômico e social do país. Venha ver! 

As artesãs do Brasil 

No Brasil, as mulheres são responsáveis por 90% de toda a produção artesanal, e o fortalecimento do ofício delas passa, muitas vezes , pelo trabalho ininterrupto de instituições como a ONG Artesol, que criou a Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, reconhecida e apoiada pela Fundação Banco do Brasil como uma Tecnologia Social.  

Esse certificado valida o projeto como agente de desenvolvimento social e econômico das artesãs e artesãos envolvidos, preservando técnicas artesanais que são patrimônio cultural do país, pois contam a nossa história.  

De acordo com a Artesol, boa parte das mulheres artesãs vive em comunidades tradicionais distantes dos grandes centros urbanos. É por meio da articulação promovida pela ONG e do trabalho coletivo em associações e cooperativas que essas trabalhadoras têm conquistado mais autonomia e proporcionado importantes transformações para as suas comunidades.  

Segundo Josiane Masson, coordenadora executiva da Artesol, o maior propósito do projeto é conscientizar a sociedade brasileira sobre o valor patrimonial do nosso artesanato como expressão cultural. “A rede é também uma alternativa de desenvolvimento econômico em territórios vulneráveis onde não temos muitas oportunidades de trabalho e renda.” 

Confira o trabalho realizado pela Artesol em todo o país:  

A visão pioneira de Divina  

A participação das mulheres na agricultura familiar brasileira atingiu 80% em 2020, segundo balanço realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).  

As mulheres se preocupam em garantir um mundo mais sustentável não só para o presente, mas também para as futuras gerações. Divina Maria Benko é uma delas. 

Dona Divina já tinha essa visão pioneira na década de 1970, quando, ao lado do marido, vendia plantas e outros produtos em uma simples barraca na beira da BR-060, em Goiás. O BB incentivou o empreendimento desde o início, e a barraca se transformou, aos poucos, na fazenda Jerivá, espaço completamente autossustentável com mais de 170 hectares. “Há 50 anos, Jô e eu viemos para Goiás com aquele ideal forte e firme de viver dos frutos que a terra dá, sermos ecologicamente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis”, conta Divina. 

Seu propósito deu certo. Hoje a fazenda é destaque da agricultura regenerativa, movida por um sistema de reaproveitamento que gera energia, gás, compostagem e adubo.  

Saiba mais sobre a história de dona Divina e da fazenda Jerivá: 

O empreendedorismo de Gerusa 

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) apontam que 10,1 milhões de mulheres estão à frente de empreendimentos no Brasil. Além de serem mais engajadas com as práticas sustentáveis empresariais, as lideranças femininas têm grande potencial transformador, seja nas questões de gênero, seja na diversificação dos modelos de negócios. 

Gerusa Pasini é um exemplo de empreendedora que aproveita as oportunidades: “A gente mudou para Mato Grosso porque o meu marido teve uma proposta de trabalho e eu comecei a estudar o mercado. Sou formada em engenharia de alimentos e percebi a demanda e a oportunidade que tinha para o pão. E aí as oportunidades foram aparecendo e gente foi aproveitando”. 

Após, literalmente, colocar a mão na massa, Gerusa começou a vender seus pães em um carrinho com isopor. Ela tinha um forno que assava apenas 15 pães por vez. E, com o apoio do BB, os investimentos na produção aumentaram, e o sucesso do negócio, também. Hoje ela possui a sua própria fábrica em uma área total de 1.000 m², no município de Sorriso (MT). 

Conheça mais detalhes da história de Gerusa:  

A história do Banco do futuro sustentável não começou agora  

Para o BB, ser sustentável é transformar negócios, desenvolver a sociedade e recuperar o planeta. Esses são os caminhos que o BB escolheu trilhar e que, sendo assim, se faz presente no caminho de tantas pessoas – da Josiane, da Divina, da Gerusa, de suas famílias, de suas comunidades, das pessoas que as ajudam a desenvolver seus negócios, dos seus clientes. 

As histórias dessas mulheres são algumas das muitas que, hoje, podem ser contadas porque o BB faz do compromisso com a sociedade a sua essência: 

Além disso, o BB foi reconhecido, pela quarta vez, como a instituição financeira mais sustentável do mundo no Ranking Global 100, da Corporate Knights. A premiação demonstra o protagonismo do Banco do Brasil e reconhece a sua histórica atuação cuidadosa nas práticas sustentáveis.  

Série especial Dia Internacional das Mulheres  

Esta matéria conta histórias de mulheres que se destacam na agricultura sustentável, no empreendedorismo e na contribuição que fazem à sociedade.  

Nos próximos dias, você pode acompanhar, aqui no Blog BB, como funcionárias, clientes e parceiras utilizam a sua potência e contribuem para que o BB seja mais próximo e relevante na vida de todos os brasileiros. Continue com a gente e compartilhe o conteúdo com amigos e familiares! 

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