Conteúdo atualizado em 11 de janeiro de 2024
A Fundação Banco do Brasil apoia projetos sociais que contribuem para a transformação social dos brasileiros e o desenvolvimento sustentável do País.
Entre essas iniciativas, algumas se destacam pelo protagonismo das mulheres, pela força feminina e por valores e princípios, como a sensibilidade social e o respeito à diversidade.
Um bom exemplo é a história da Vida é Feminina, de Fortaleza. Tecnologia Social certificada pela Fundação Banco do Brasil e desenvolvida pela Escola de Desenvolvimento e Integração Social para Criança e Adolescente (Edisca).
A iniciativa promove o empoderamento feminino por meio da formação cidadã, capacitação profissional e geração de renda, envolvendo ainda a área de saúde, com ações psicoeducativas e acesso a direitos.
Sob coordenação da coreógrafa Dora Andrade, a iniciativa tem contribuído para a melhoria das condições socioeconômicas das mulheres e dos educandos atendidos pela Edisca. “A Vida é Feminina, ao incluir mulheres, atende ao compromisso ético e político para a igualdade de gênero”, afirma Dora.
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Conheça histórias que revelam o poder feminino
Maria Monteiro é uma das beneficiadas pela ação. Natural de Fortaleza e mãe de dois filhos, enfrentou como desafio o desemprego nos últimos anos. E ser uma das participantes do projeto lhe garante a qualificação profissional. “Está sendo uma capacitação muito engrandecedora para nós, mães de família, para termos a nossa autonomia financeira, pois a situação financeira está cada dia mais difícil, e este projeto é muito enriquecedor para o nosso dia a dia”, ressalta Maria.
Nazária de Sousa, moradora de Fortaleza e mãe, destaca o apoio psicológico encontrado dentro do projeto. “Os grupos de conversa nos fazem ter uma melhor visão de nós mesmos e do entorno, e isso é muito bom”, afirma Nazária.
Para Madeline Abreu, coordenadora da área social e de psicologia da Edisca, o diferencial do projeto consiste na articulação de três pilares: a facilitação do processo de conscientização a cidadania e autonomia, o acesso a direitos básicos e a profissionalização para geração de renda.
“O atendimento psicológico é fundamental para atender às demandas individuais que surgem da avaliação individual inicial e do trabalho nos grupos. A pandemia piorou as condições de pobreza, acirrou conflitos familiares e violência doméstica, também contribuindo para agravamento dos transtornos mentais. O projeto prevê três atendimentos para cada participante. Os casos considerados para demanda psicoterápica serão encaminhados para a rede pública”, explica Madeline.
A Vida é Feminina em números
Com investimento social de R$ 500 mil da Fundação BB e execução de 24 meses, a Vida é Feminina coloca as mulheres no poder e impacta semanalmente entre 500 e 1.000 pessoas, com cursos profissionalizantes, apoio psicológico e ações para geração de renda.
Ao final do percurso formativo profissionalizante (curso profissionalizante e oficina de gestão básica), as mulheres serão orientadas a fazer planos de negócios na área de culinária, que serão avaliados entre pares, pela instrutora e pela coordenação do projeto. Os 10 mais viáveis receberão um kit com material básico (fogão, batedeira e liquidificador industrial).
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