Você já sentiu uma conexão imediata ao ouvir a história de alguém? A verdade é que a trajetória de vida, a carreira profissional ou até mesmo os pequenos detalhes – como as preferências pessoais – nos aproximam uns dos outros e nos inspiram.

As histórias não apenas nos emocionam, mas também nos incentivam a alcançar nossos próprios objetivos. É por isso que o Blog BB vai contar a trajetória de sete mulheres inspiradoras que estão deixando a sua marca no mundo dos negócios e na sociedade.

Saiba mais sobre como Tarciana Medeiros, Luiza Helena Trajano, Leila Velez, Camila Achutti, Adriana Barbosa, Ana Fontes e Muna Darweesh chegaram ao topo e hoje influenciam positivamente milhares de mulheres.

Tarciana Medeiros

A atual presidente do Banco do Brasil assumiu o cargo em 2023 fazendo história. Ela se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo desde a fundação do Banco, em 1808. Nascida em Campina Grande, iniciou sua trajetória profissional como feirante e trabalhou como professora antes de entrar no BB em 2000.

Vinte e dois anos e diversos cargos depois, Tarciana foi nomeada presidente do Banco do Brasil e é considerada pela revista Forbes como uma das melhores CEOs do país.

A gestão de Tarciana é marcada tanto pela promoção da diversidade de gênero, raça e etnia, quanto por bons resultados. Somente no primeiro semestre sob sua liderança, o BB alcançou um lucro líquido de mais de R$ 17 bilhões, um recorde para a instituição.

Fonte: Endeavor Brasil

Leila Velez

Leila Velez é cofundadora da maior rede de salões de beleza especializados em cabelos crespos, cacheados e ondulados do país. Hoje, os mais de 40 salões da rede Beleza Natural, localizados em doze estados, atendem uma média de 200 mil clientes todo mês.

Natural do Rio de Janeiro, Leila começou a empreender no começo dos anos 90, juntamente de Zica Assis. Mas antes de começar a empreender, Leila trabalhou no McDonald’s por quatro anos e se tornou a gerente mais jovem da rede em todo o país, aos 16 anos de idade.

O conhecimento e a experiência adquiridos na rede de fast-food, aliados aos estudos, ao talento e à perseverança de Leila para os negócios foram essenciais para transformar o Beleza Natural em uma empresa líder no segmento de beleza.

Fonte: LinkedIn

Camila Achutti

Mulher é tech, sim senhor! E Camila Achutti é uma delas. Cientista da Computação, Camila é CTO e fundadora da Mastertech, uma plataforma de educação de habilidades do século 21. Em 2015, ela foi a primeira mulher da América Latina a conquistar o prêmio Women of Vision, e já foi listada pela revista Forbes como uma dentre os 30 jovens Under30, lista que destaca jovens empreendedores e criadores que revolucionam os negócios.

Camila é voz ativa, inspiração e referência mundial quando o assunto é mais mulheres na tecnologia.  

Fonte: PretaHub

Adriana Barbosa

Quer uma inspiração do tamanho da América do Sul? Você precisa conhecer a Adriana Barbosa, fundadora do maior festival de cultura negra e economia criativa da América Latina, o Festival Feira Preta. O evento, que começou em 2002 como uma feira de rua, cresceu tanto que a edição de 2024 vai acontecer no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Reconhecida como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina pela Bloomberg Linea, Adriana Barbosa trabalha incansavelmente na ampliação de oportunidades de negócios para a comunidade negra, estimulando o empreendedorismo e fomentando a criação de redes de apoio e de economia colaborativa. Ela também é diretora-executiva da PretaHub, organização afrocentrada que promove a capacitação e o desenvolvimento de empreendedores negros.

Fonte: LinkedIn

Luiza Helena Trajano

Conhecida no Brasil como a dona da rede de lojas Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano é sinônimo de força, determinação e sucesso. Atualmente, ela é presidente do Conselho de Administração e a maior acionista na rede, mas foi sob sua gestão que a loja chegou em outras regiões do país e se tornou uma das primeiras empresas brasileiras a fazer vendas on-line.

Luiza se formou em Direito em 1972, mas sempre teve afinidade com o mundo dos negócios. Ela começou a trabalhar na Magazine Luiza ainda jovem e passou por diversos departamentos até assumir a liderança da organização, em 1991.

Atualmente, a Magalu conta com mais de 35 mil colaboradores e diferentes marcas em seu portfólio. A empresa opera ainda mais de mil lojas físicas em todo o país.

Fonte: LinkedIn

Ana Fontes

Mulher, nordestina e de origem negra, Ana enfrentou muitos desafios ao longo da sua vida profissional. Vindo de uma família grande, Ana Fontes cresceu com grande consciência de comunidade e com o aprendizado de que, para sobreviver, era preciso agir em conjunto.

No mercado de trabalho, enfrentou preconceitos por ser mulher e, dessa decepção, tirou a motivação para empreender, criando a Rede Mulher Empreendedora, a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras no Brasil.

Em 2017, Ana fundou o Instituto RME, que capacita mulheres em situação de vulnerabilidade social e concentra seus esforços em empreendedoras negras, trans, residentes em comunidades e mulheres com mais de 50 anos. Mais de um milhão de pessoas já foram beneficiadas pela influência positiva da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.

Fonte: Instagram

Muna Darweesh

O ano era 2013 e Muna Darweesh desembarcava com a sua família no Brasil, fugindo da guerra na Síria. Na terra natal, ela trabalhava como professora de inglês, mas foi na gastronomia que encontrou a solução para ajudar a família e começar a empreender em solo brasileiro.

Muna começou vendendo doces na rua 25 de Março, em São Paulo (SP), e ainda nos primeiros meses, ampliou o cardápio ao perceber a aceitação do público. Após alguns meses vendendo no centro da cidade, Muna passou a oferecer receitas salgadas e criou um perfil da marca nas redes sociais.

Foi assim que nasceu a Muna – Cozinha Árabe, onde a empreendedora vende as suas delícias sob encomenda e a qual hoje conta com mais de 40 mil seguidores no Facebook e mais de 7 mil no Instagram.

O BB quer mais mulheres em posições de liderança 

Um dos desafios estabelecidos na Agenda 30 do Banco do Brasil é a promoção da diversidade e o combate a qualquer forma de discriminação no ambiente de trabalho. Com isso em mente, o BB quer alcançar o objetivo de 30% de mulheres em cargos de liderança até 2025. E, até o fim de 2024, quer definir e publicar metas para ampliação e ascensão de mulheres em cargos de gerência júnior, gerência média, gerência alta gestão e tecnologia.

Ao atingir essas metas, o Banco do Brasil incentiva o país a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. As ações citadas acima, por exemplo, atingem três dos 17 objetivos mencionados, como a equidade de gênero, o trabalho decente e crescimento econômico, e a redução de desigualdade.

Saiba mais sobre como o BB atua na busca por um futuro mais inclusivo e sustentável.

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Conhece outras histórias inspiradoras de mulheres empreendedoras? Conte aqui nos comentários e aproveite para compartilhar esse conteúdo com suas amigas e familiares!

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