Já imaginou poder inovar no seu negócio e, ao mesmo tempo, reduzir a carga tributária? É exatamente isso que a Lei do Bem permite.

Criada para incentivar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico no Brasil, essa legislação oferece benefícios fiscais para empresas que investem em inovação. Tudo isso para mostrar que, quando as ideias ganham forma e encontram incentivo, o impacto vai muito além das empresas. Elas alcançam a sociedade, movimentam a economia e constroem o futuro. Esse é o espírito da Lei do Bem, uma política pública que conecta ciência, tecnologia e desenvolvimento.

Mas como isso funciona na prática? Será que a sua empresa pode aproveitar essas vantagens? Neste artigo, vamos explicar tudo de forma simples e descomplicada para que você entenda como transformar inovação em economia. Vamos lá?

O que é a Lei do Bem?

A Lei do Bem (Lei nº 11.196/2005) foi criada em 2005 pelo Governo Federal para incentivar as empresas a investirem em pesquisa, desenvolvimento e novas ideias. Mas, o que isso quer dizer? Quando uma empresa cria tecnologias novas ou melhora as que já existem, ela pode ter uma redução no pagamento de impostos como forma de incentivo.

Funciona assim: a lei permite que uma parte dos gastos com essas iniciativas seja abatida da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Para aproveitar esse benefício, a empresa precisa estar no regime de Lucro Real e registrar os valores aplicados em pesquisa e desenvolvimento conforme as orientações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), de forma que sejam rastreáveis, evidenciáveis e auditáveis.

O efeito dessa legislação vai além de descontos fiscais. Investir em novas ideias ajuda o país a avançar tecnologicamente, cria mais empregos qualificados, fortalece a indústria e gera soluções que podem melhorar a vida de muitas pessoas.

O processo de acesso também é democrático: a empresa só precisa preencher um formulário eletrônico no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e declarar os investimentos realizados no ano seguinte.

Por que a Lei do Bem é importante para o Brasil?

Bom, por trás dessa legislação, está uma lógica simples, mas muito poderosa: investir em inovação é apostar no futuro. Os benefícios podem ser vistos na prática, como geração de empregos, melhorias na saúde, educação e inclusão financeira, ajudando a reduzir as desigualdades e promovendo um amanhã melhor para todos.

Além disso, a lei ajuda a modernizar a indústria e torna as empresas brasileiras mais competitivas no mundo. As tecnologias desenvolvidas com esse apoio chegam mais rápido ao mercado, impulsionando o surgimento de novos produtos, serviços e modelos de negócio – como soluções em automação, inteligência e fintechs.

Esse ciclo positivo não só movimenta a economia, mas também contribui para a sustentabilidade do país, tornando os serviços mais eficientes, acessíveis e preparados para as novas demandas da sociedade.

Como a Lei do Bem fortalece o ecossistema de inovação?

As iniciativas apoiadas pela Lei do Bem promovem mudanças em diversas áreas, como a modernização dos hospitais, a melhoria dos processos no campo e o acesso facilitado ao crédito. Essas inovações também aceleram o aparecimento de produtos e serviços novos, desde sistemas de inteligência artificial aplicada a serviços públicos até plataformas de inclusão financeira.

Ao investir em tecnologia, as empresas melhoram a sua produtividade, reduzem os custos e se tornam mais competitivas tanto dentro quanto fora do Brasil. Esse avanço também gera mais oportunidades para profissionais qualificados, como engenheiros, cientistas e desenvolvedores, criando novas funções ligadas à transformação digital. Assim, a capacitação dos trabalhadores aumenta e surgem mais oportunidades de emprego.

Essas mudanças impulsionam a competitividade das empresas e contribuem para a construção de um país mais justo e sustentável. Ao fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de novas soluções, a lei contribui para reduzir as desigualdades, ampliar o acesso a serviços essenciais e fortalecer alguns setores estratégicos, como o agronegócio, a saúde, a energia e as finanças.

O compromisso do Banco do Brasil com a inovação e o desenvolvimento  

Dentro desse cenário, o Banco do Brasil se destaca como um parceiro do progresso e do desenvolvimento do Brasil, com uma longa trajetória marcada pela inovação. Alinhado e comprometido com os objetivos da Lei do Bem, o BB atua como um agente de transformação digital e de crescimento econômico, com sua estratégia de investimento em startups, investimento contínuo em tecnologia para oferecer soluções financeiras mais acessíveis, promover a inclusão digital, fortalecer o ecossistema de novas ideias no país e melhorar a vida da nossa população.

Para conhecer iniciativas que já fazem a diferença na vida das pessoas, visite a página de Inovação. Nela, você encontra projetos inspiradores, como o Lentes BB, que transforma boas ideias em soluções reais por meio de uma rede colaborativa de conhecimento. Esse trabalho reforça o compromisso do BB com o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico e social.

Além disso, o Banco apoia financeiramente as empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento, oferecendo linhas de crédito e soluções que viabilizam projetos inovadores e ampliam os efeitos positivos dessas iniciativas.

Ao unir tecnologia, sustentabilidade e inclusão, o BB reforça o seu papel não apenas como uma instituição financeira, mas também como um parceiro estratégico para o avanço da sociedade. Mais do que digitalizar serviços, o Banco estimula conexões reais entre pessoas, empresas e comunidades, contribuindo para a formação de um futuro mais digno e inclusivo para todos.

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