Se alguém duvida de que a área de Tecnologia da Informação (TI) reúne algumas das principais profissões do futuro, os dados estão aí para evidenciar como esse mercado anda em alta. Estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) indica que, até 2024, o setor deve demandar 420 mil novos profissionais no Brasil. Enquanto isso, o país só tem formado cerca de 42 mil por ano.
Diversas carreiras chamam a atenção pela possibilidade de integração com outras áreas do conhecimento. Por exemplo, empresas têm buscado a ciência de dados para propor soluções mais assertivas, além de outras funções, como computação em nuvem, machine learning e programação. Uma vez que os dados se tornaram moedas valiosas, o data-driven também não fica de fora.
Com relação ao cuidado do uso de tanta informação, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) atua a favor do usuário para protegê-lo dos riscos cibernéticos. O Open Finance é um exemplo em que a LGPD oferece segurança e autonomia ao usuário para decidir com quem compartilhar as suas informações pessoais.
No episódio 4 da websérie Futuro do Trampo, convidamos a doutoranda em Computação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mila Laranjeira, a doutora em Ciência da computação Vivi Mota e o especialista em inteligência artificial do BB Guilherme Cardim para um papo descontraído sobre essa área do saber e esse universo de dados e informações, matéria-prima para a atuação deles.
Surge uma dúvida muito comum para quem está entrando agora nessa área: as aplicações de inteligência artificial vão substituir o trabalho humano? Na visão de Mila, não – pelo menos não totalmente. “Tem muita coisa ainda que só humanos sabem fazer, e a ideia em desenvolver inteligência artificial é que ela seja nossa assistente e não necessariamente nossa substituta”.
Assista:
Acompanhe os outros episódios da série:
Ep. 5 – Planejamento Financeiro
Ep. 6 – O Futuro da Engenharia
Ep. 8 – Inteligência Artificial
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