Pablo Rodrigues é formado em Filosofia, com pós-graduação em marketing digital e em design thinking. Atua como assessor na Superintendência Pessoa Jurídica do BB, em São Paulo.

Todo torcedor tem seus rituais para acompanhar o jogo do seu time. Não importa muito se existe alguma razão nisso, a emoção fala mais alto. Mas quando falamos de investimentos, não dá pra confiar na sorte: é preciso ter informação e uma boa assessoria para adequar suas expectativas às opções do mercado.

No artigo desta semana, Pablo Rodrigues, assessor da Super PJ I, em São Paulo, faz uma divertida analogia com a Copa do Mundo deste ano para ressaltar a importância dos nossos “técnicos” de investimentos. Confira:

Em ano de Copa do Mundo, vale a emoção e a razão

Ano de Copa. Ano de pintar as ruas. Espalhar bandeirinhas pelos postes. Pintar os muros de verde e amarelo. Ano de usar aquele meião furado da sorte, o mesmo da Copa de 2002. E, claro, vestir a camisa do seu time do coração por baixo da amarelinha em todos os jogos da Seleção – e não lavar, se possível. Afinal de contas, é ano de torcer com todas as forças e de todos os jeitos.

Em 2014, naquele fatídico dia, quebrei um protocolo de séculos de tradição: ir ao banheiro durante um jogo. Não resisti. Resultado: gol da Alemanha. Uma certa culpa correu minha espinha. Fui beber água. Gol da Alemanha. Deu ruim geral. Aquele 7 a 1 sempre é tema das minhas sessões de terapia. Diferentemente de 94. Quando atribuí o pênalti desastroso do Baggio à minha bola oficial da Seleção, que ficou durante toda a Copa do lado da TV. Sorte? 

Cada torcedor ou torcedora traz seus patuás, lenços, pés de coelho, apitos, suas bandeiras, camisas oficiais, velhas ou novas, os chapéus e meiões da sorte para aqueles jogos decisivos, principalmente os da Seleção canarinho. Há até uns ritos para os dias de jogos: onde se sentar, o que comer, o copo certo ou local marcado. Vale tudo para ganhar uma Copa do Mundo. Neste ano vai dar certo. Vai dar certo? 

Nem sempre as constelações se alinham conforme nossos sonhos futebolísticos, infelizmente. E se o assunto for dinheiro, então, muito menos. Lembro, quando criança, ter “plantado” uma moeda no quintal de casa. Cobri com terra, reguei, esperei pacientemente. Escolhi até a Lua ideal. Dei três pulinhos. Não cresceu, nem deu “frutos”. De fato, a lógica financeira tem razões que os sortilégios desconhecem. Faltou aquela assessoria para me orientar onde e como “plantar” minhas moedinhas.  

O Banco do Brasil também torce com o coração. Somos milhares de funcionários torcendo pelo Brasil. Vestimos o amarelo todos os dias. Pulamos nas arquibancadas. Agitamos nossas bandeiras. Gritamos gol com tudo o que há de fôlego em nós. Queremos comemorar cada golaço marcado. Queremos celebrar cada investimento acertado. Assim tem sido durante várias Copas, assim tem sido durante nossa história. 

Hoje em dia, a gente sabe disso, mesmo a escalação de um time segue um software avançadíssimo de números e estatísticas e gráficos até das gotas de suor derramadas pelo quarto zagueiro durante uma partida de futebol. Montar uma carteira de investimentos para os nossos clientes não é diferente. Qual a melhor escalação para aplicações de longo prazo para um cliente pessoa física? E se a jogada é investir o fluxo de caixa da empresa, por exemplo? É para esta Copa ou para 2026? Nós sabemos. Temos ótimos técnicos cuidando disso.

Investir nosso dinheiro suado, ou o caixa batalhado lá da empresa, não calha muito bem com um trevinho de quatro folhas embaixo do colchão, pelo menos não deveria. Já bastam as incertezas do próprio mercado. Ter detalhes de rendimentos, taxas, de retornos em curto e longo prazo, dos riscos (os batimentos cardíacos) que aguento ou não, de quantas cestas tenho pra colocar meus ovos, já muda tudo de figura. E não há pé de coelho que seja páreo para a nossa assessoria.

A Copa do Mundo está logo aí. E o BB já me garantiu: se a bola oficial da Seleção ao lado da TV não der conta neste ano (e vai que eu saia para ir ao banheiro durante o jogo), nossa assessoria já tem um portfólio top garantido para eu ir assistir à Copa de 2026 – no México, no Canadá e nos Estados Unidos. E posso até levar o meião furado, desde que lavado.

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